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Otto D'Aragon Armstrong Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.
Nome Completo : D'Aragon Armstrong Animal de Estimação : Nenhum. Patrono : Hipogrifo Habilidade : Nenhuma Varinha : Azevinho Estado Civil : Solteiro(a) Idade : 61 Estou - Resido : Grã-Bretanha - Alemanha - Palácio Armstrong Profissão - Lazer : Diretor do Gringotts Bank / Representante de Finanças do Ministério da Magia.
Informações Bruxas Cursando: Concluído Casa: Grifinória
| Assunto: Harry's Dolci Sáb Abr 09, 2011 12:09 am | |
| Harry's Dolci Instituto RPG Wizengamot - Itália Veneza. Harry's Dolci, bar e restaurante oferece uma vista pacífica do Canal, com mesas ao ar livre de frente para o Canal de Giudecca. As pessoas no Bar do famoso Harry's criaram seu último enclave longe da multidão enlouquecedora da Piazza San Marco, nesta ilha raramente visitada. Das janelas do cais do lugar chique, você pode ver navios, iates para barcaças da lagoa. Alem disso, possui uma sala moderna, onde ninguém se importa se você pedir só café e sorvete, ou talvez uma seleção a partir do menu.
Última edição por Otto D'Aragon Armstrong em Dom Set 04, 2011 3:39 pm, editado 2 vez(es) |
| | | Lorenzo B. Greene Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.
Nome Completo : Brennet Greene Animal de Estimação : Gato Persa Patrono : Cisne Varinha : Teixo Estado Civil : Solteiro(a) Idade : 30 Estou - Resido : Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts Profissão - Lazer : Estudante
Informações Bruxas Cursando: 5º Ano Casa:
| Assunto: Re: Harry's Dolci Sex maio 13, 2011 3:00 pm | |
| When you need a shoulder to cry on. Do not look for my ... because with my shoulder only make you smile. Date of Event: May13, 2011. Daily Period: Afternoon || 12:00 Temperature: 11º | 19º Location of Event:Harry's Dolci Garb Click Here
Veneza. Os locais históricos, paisagens diversificadas e os maravilhosos Cafés Coloniais que lá haviam, aquilo tudo era maravilhoso. Aquele fora o local escolhido por mim para passar minhas merecidas férias do fim de mais um Ano Letivo em Hogwarts... Bom, para se dizer a verdade não fora exatamente por mim que aquele local fora escolhido, e sim pela mulher que tanto me encantava e satisfazia... Amalia. Ah, Amalia... Tudo naquela mulher era perfeito: Sua postura avantajada, os longos e louros cabelos ondulados, sua pele branca e gélida, que tanto me arrepiava em um simples tocar... a atração que sentia por ela era excedentemente absurda.
Atração? Seria somente aquilo que sentia pela aquela mulher? Não sabia dizer. Porém, também não sabia dizer se aquilo era realmente um amor verdadeiro, ou apenas uma paixão enlouquecedora, só sabia que queria estar junto dela. Estar em sua presença era simplesmente perfeito.
Nunca tive interesse por nenhuma outra garota que fosse de minha idade, porém, muitos de vocês devem estar se perguntando agora, como assim de minha idade? Sim, apesar de todas as suas qualidades, a que mais me atraia era a sua maturidade. Amalia era uma mulher de pensamentos e críticas formadas, de personalidade forte e uma mente brilhantemente realista, ao contrário de jovens mesquinhas que estão a entrar na puberdade, ou sonham em encontrar um Príncipe Encantado montado em um alvíssimo cavalo, ou até mesmo serem libertadas de suas torres repletas de duvidas, para que sejam enfim “Felizes Para Sempre” em um reino cheio fofuras e fadas enjoadas... Não. Garotas daquele tipo não me despertavam interesse algum, e sim, me faziam sentir repulsa. Entretanto, nem tudo era um mar de rosas... havia um grande problema em nosso relacionamento, seu marido. Graham.
Graham era um homem de muita influência e poder, além de Lecionar em Hogwarts na matéria de Transfiguração. Porém, ele e Amalia sempre foram um casal com problemas de relacionamento, talvez por ambos serem demasiados ocupados, o amor fora deixado de lado, e possam estar juntos apenas por um único motivo. A imagem deles. Sim... pessoas do tipo “poderosas” tinham esta grande preocupação com sua imagem, afinal, em um pequeno estralar de dedos um escândalo pode estar estampado na capa do Profeta Diário, e assim, podem estar colocando a perder um mundo de conquistas e riquezas.
Porém, Graham não tinha conhecimento de nosso relacionamento (Pelo menos, era o que estávamos a acreditar... ou melhor, era o que queríamos acreditar). Não imaginávamos o que poderia ocorrer a nós se aquele caso extraconjugal fosse descoberto por ele, nosso destino poderia ser pior que a própria morte, mas, preferíamos viver com a certeza de que tudo estava em seu devido lugar, e que Graham estivesse longe de saber do caso que estávamos tendo.
Aquela com certeza era uma linda manhã de Primavera. Havia acordado por volta das nove horas da manhã naquele dia, afinal iria almoçar com Amalia em um famoso e apreciado restaurante as margens do Canal de Giudecca, um dos pontos turísticos mais famosos do local. Pelas ruas, pessoas passeavam e admiravam vitrines, apreciavam floriculturas e tomavam seu café em companhia de seu jornal matinal, no céu, nuvens escondiam os raios solares que persistiam em iluminar as calçadas das ruazinhas de pedra.
Chegara no local marcado por volta das onze e meia, me dirigi diretamente a recepção para confirmar a reserva feita por mim na noite anterior através do telefone, após algumas olhadas e apreciadas no Canal, sentei-me a uma mesa exterior a espera que Amalia chegasse para que enfim pudéssemos admirar juntos a paisagem e almoçar tranquilamente.
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| | | Amália Habsburgo Chthon Titulado: Ministra da Magia ∫ Ditadora Mundial.
Nome Completo : Habsburgo-Lorena & Von Chthon Animal de Estimação : Gato(Bóris) Patrono : Mico-Leão-Dourado Habilidade : Nenhuma Varinha : Bétula Estado Civil : Casado(a) Idade : 45 Estou - Resido : Wiën, Áustria Profissão - Lazer : Primeira-Ministra Da Magia Do Território Global Bruxo
Informações Bruxas Cursando: Concluído Casa: Sonserina
| Assunto: Re: Harry's Dolci Sex maio 13, 2011 4:02 pm | |
| SENADO FEDERAL Vice-Presidência; Líder Duques Das Chamas Amalia veste:Oscar de la Renta O samrtphone toca e olho no visor, era Graham, porque ele estava a me ligar? Será que não ficou satisfeito com a discussão que tivemos ontem a noite? Será que não conseguia me dar um dia de paz depois disso tudo? Não sabia porque ainda era casada com ele, sabia somente que eu estava sobrevoando o lugar mais bonito que homem podia ter feito, a cidade do amor, Veneza. O jato executivo Falcon 7x partiu de Viena exatamente na hora marcada e enquanto os serviçais colocavam as bolsas Louis Viutton dentro da aeronava eu tinha mais uma disucsão com ele:
Flashback - Você não pode fazer isso comigo, Graham. Como você viaja para Sardenha assim de uma hora para outra, você não sabe que a Corporação precisa de você? Não sabe que precisamos organizar uma coletiva e explicar o motivo do acidente na Holanda? As ações já amanheceram em baixa por conta disso, caímos dois pontos.
- Amalia não seja hipócrita, cair dois pontos não é nada quando a empresa se recupera ganhando seis. Pare de ser medrosa, você não se parece com seu pai, a quem você puxou? Deve ter sido a idiota da sua mãe, enfim. Estou viajando e só volto semana que vem, mas eu mando prepararem uma passagem para você e estamo...Que barulho é esse? É o jato? Para aonde você está viajando Amalia? AMALIA...AMALIA *toque de chamada caída*
Fim de Flasback A porta da aeronava abriu e eu vislumbrei pela primeira vez o lindo mar veneziano. Poucas capitais europeias eram tão lindas como Veneza e tão poucas me tocavam tanto como ela. Tocava porque fora ali que debutei, foi nela que casei e vi meus pais renovarem bodas e foi nela que encontraria a pessoa com quem estava a degustar de bons momentos juntos em vista da maré de má sorte a qual eu estava jogada nestes últimos tempos. Problemas com Graham, problemas com a empresa além de problemas de saúde ao qual eu não gostaria de lembrar no momento ao qual eu ainda olhava com os olhos brilhando para a lancha que me esperava para me levar até o hotel, eram por volta das oito da manhã. Sempre que vinha a Veneza me hospedava no Danielli, além de ótima estrutura contava com uma suíte especialmente pronta para a chegada de um Chthon, a família era dona de metade do empreendimento.
Chegando a suíte me despi tomei um banho e vesti um Oscar de la Renta marfim, Veneza fazia eu abandonar a austeridade das roupas formais e me colocava de frente com a beleza da simplicidade com seus lindos dias de Sol. Já vestida fui até uma das grandes janelas do quarto e adimirei o canal Giudecca e olhando para a direita percebi ao longe o Harry's Dolci, será que ele estava a me esperar? Como estaria se sentindo, sentia por não poder tê-lo hospedado comigo, contudo, não queríamos uma foto no The Daily Prophet, não queríamos a minha carreira desmanchada em escândalos e muito menos as reprezalias de Graham, não que ele pudesse equiparar comigo em forças políticas ou economicas, mas possuia segredos de famílias que só um casamento de 12 anos poderia ser capaz de confiar.
Eu não digo que não masse Graham, Eu amava, mas o meu sentimento de amor foi sendo substituido por uma frieza, uma racionalidade imperiosa. Eu não conseguia mais achar em seu rosto o romantismo do homem que me conquistou em Paris naquele café a tarde e não podia mais achar o amor em seu toque gélido em nossas horas de amor. Ele me tocava de uma forma vazia, me beijava como se estivesse beijando mais uma de suas amantes alunas que eu sempre constatava pela boca dos outros e eu não era uma mulher para ser desfrutada a bel prazer, eu era uma mulher para ser compreendida e tida como ideal, sim, eu era um pouco narcisista, mas os genes eram fortes demais para que essa característica fosse retirada de mim. O que sabia bem era que Pierre Lafayette, o jovem de dezessete anos com quem eu me relacionava, não me tinha como mais uma companhia passada em um escritório de advocacia e que garantia uma polposa mesada de oitenta e sete mil e quinhentos euros por mês, não, ele me tinha como mulher, me tinha como ideal. Ao me olhar, me olhava com admiração, ao me tocar, me tocava com desejo e ao me beijar, me beijava com dedicação. Ele não me tinha só como uma aventura, chegava a pensar que ele me tinha como companheira. Pena que o sonho dele fosse derrubado pela minha impossibilidade social. Éramos de estamentos diferentres, éramos de grupos diferentes, éramos diferentes e no entanto iguais em termos emotivos, todavia e vida é assim, brincalhona e cruel, dá e impede que tomemos definitivamente para nós.
Eram aproximadamente 11:30am quando eu coloquei meu Melissa Obadash na cabeça e saí pelas portas douradas do Danielli e foram às 11:57am que eu cruzei as portas de crital do Harry's Dolci e fui cumprimentada pelo recepcionista e por mais uma meia dúzia de clientes que se encontravam em suas mesas. Ser um Chthon era um fardo pesado a ser carregado, pois onde quer que um de nos chegasse um peso era levado às costas, fosse como patrono das artes, fosse como político, fosse como ícone empresarial, fosse como mero prticipante da alta classe, tudo isso influenciava em nossa conduta e em nosso convívio social e ele decidiu marcar o nosso encontro justo em dos retaurantes mais bem frequentados de veneza, linda atitude, mas ingênua. Eu ainda me encontrava cumprimentando um amigo, Chirstian Ruffino, descendente do primeiro doge veneziano quando olhei para uma mesa mais ao fundo e meus ohlos deram de cara com os dele, o seu sorriso foi quase espontâneo e saiu na hora, o meu não saiu e eu continuei a cumprimentar o descendente do Doge. Foi ao terminar de rir e sorrir socialemnete e trocar brincadeiras e marcar encontros que eu consegui chegar à mesa dele e mesmo assim com os olhares de alguns em cima de mim e o pior, em cima dele, pois o que mais me incomodava em tudo era a exposição que eu o fazia passar e a mentira que eu sempre tinha de contar: "Este é o meu sobrinho...sim,sim...filho de Maria Luísa...É, eu tambpem sinto muitissimo por ela estar naquele local imundo...Ele ficou sobre minha tutela". Me aproximei e coloquei a bolsa Marc by Marc Jacobs em cima de uma cadeira e o olhei atrvés dos óculos Ray-Ban;
- Bom Dia Senhor Lafayette - E então pude abrir o sorriso verdadeiro que eu reneguei antriormente. Peguei discretamente em sua mão e a acariciei enquanto o recepcionista que me acompanhou desde a entrada colocava os cardápios à nossa frenteVencer na política não é tudo: é a única coisa - Richard Nixon |
| | | Lorenzo B. Greene Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.
Nome Completo : Brennet Greene Animal de Estimação : Gato Persa Patrono : Cisne Varinha : Teixo Estado Civil : Solteiro(a) Idade : 30 Estou - Resido : Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts Profissão - Lazer : Estudante
Informações Bruxas Cursando: 5º Ano Casa:
| Assunto: Re: Harry's Dolci Sex maio 13, 2011 5:29 pm | |
| When you need a shoulder to cry on. Do not look for my ... because with my shoulder only make you smile. Date of Event: May13, 2011. Daily Period: Afternoon || 12:00 Temperature: 11º | 19º Location of Event:Harry's Dolci Garb Click HereSim, com certeza estava ficando muito mas muito impaciente com a demora de Amalia. Na realidade, Amalia não estava atrasada, longe disto, a mesma fazia o típico espírito de pontualidade Inglesa, além do mais, desrespeito aos horários era algo extremamente ofensivo para ela. De instantes em instantes, ficava a fitar o relógio de pulso em sinal de minha inquietação, contudo, os ponteiros do relógio se recusavam a trabalhar, fazendo com que o tempo parecesse não passar, e cinco minutos, que em uma situação normal aparentaria ser uma duração de tempo interceptivel, passaram a se tornar uma eternidade. Meus olhos agora ficavam a observar o sofisticado local, meu corpo se se erguia da cadeira em momentos para ter uma visão maior da portaria, porém nenhum sinal dela... porém, quando menos esperava, uma multidão esquecia suas refeições, os talheres batiam lentamente contra a louça de porcelana e as cabeças dos clientes viravam-se harmonicamente em direção a porta em vidro. Amalia acabara de chegar ao restaurante.
Sim... ela era vista aos olhos alheios como uma verdadeira celebridade. Por onde passava, exibia sua magistral elegância em lindos trajes que faziam encher os olhos, sua juventude em meio aos trinta anos era invejada a maioria das mulheres, Amalia era considerada um ícone de sofisticação, e ali, não havia sido diferente. Clientes e mais clientes eram obrigados a esquecer a sua educação e levantavam-se de suas mesas rapidamente, com a intenção de dar os cumprimentos a Srta. Chathon, sorrisos e mais sorrisos eram lhe abertos, além de exagerados tapas em seu ombro. Ela se aproximava de mim, lenta e vagarosamente, fitando as mesas que ali encontravam-se... Vestia mais um de seus famosos vestidos que tão copiados eram, o mesmo caia perfeitamente em seu corpo alto e escultural, em sua face os óculos escuros escondiam os lindos e claros olhos que tanto me viciavam, sobre sua cabeça, o lindo chapéu branco que deixava a mostra os seus perfeitos cabelos loiros. A medida que se aproximava, meu coração disparava, meu sangue corria depressa enfervecendo cada veia de meu corpo, meu coração pulsava, batia fortemente enquanto o mesmo parecia sair de minha boca. As pernas longas e torneadas se moviam em minha direção, os cabelos esvoaçavam mesmo sem a presença do vento ali dentro, seu perfume chegava as minhas narinas e me faziam enlouquecer, um doce perfume que nem a mais maravilhosa das fragrâncias poderia descrever. Aquela mulher era perfeita.
Enfim, ela chegara até mim. Sentava-se delicadamente a minha frente enquanto puxava sua própria cadeira, Amalia sentava-se calmamente no acento da cadeira enquanto os olhos cobertos pelos óculos escuros me acompanhavam. Ela sorria... sorria abertamente correspondendo meu riso abobado, seus dentes brancos e os lábios carnudos e vermelhos pronunciavam meu nome formalmente em um cumprimento de saudação, logo sua mão tocara a minha, no mesmo instante um arrepio passava por minha espinha me fazendo levantar de minha cadeira brevemente. Sorri torto para a moça que retirava seus óculos escuros e os depositava na bolsa, enquanto pronunciava em uma voz sedutora:
Olá, senhorita Chthon. — Ao mesmo tempo que terminava de dizer minhas saudações, meus olhos percorreram ao cardápio que fora posto a minha frente pelo garçom que logo apanhava um pequeno bloco de anotações... antes mesmo de abrirmos os cardápios, dizia calmamente e educadamente ao garçom que ali estava:
— Por favor... de início queremos uma pequena porção de Malloreddus, para o prato principal, um Porceddu... e de sobremesa, dois pratos de Sebadas... e acho que de bebida, um bordeaux, por favor.
Sim, já éramos acostumados a almoçar em diversos restaurantes, e com isso acabei por decorar os gostos de Amalia. Sim... meio que fora obrigado a descobrir este mundo da sofisticação por conta dela, e modéstia a pate... me saia muito bem com os pedidos. Depois de repassar os pedidos ao garçom e vê-lo se afastar, disse a Amalia, com um sorriso torto estampado em meu rosto:
— Tenho que admitir que a senhorita está elegantemente bela, como sempre.
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| | | Amália Habsburgo Chthon Titulado: Ministra da Magia ∫ Ditadora Mundial.
Nome Completo : Habsburgo-Lorena & Von Chthon Animal de Estimação : Gato(Bóris) Patrono : Mico-Leão-Dourado Habilidade : Nenhuma Varinha : Bétula Estado Civil : Casado(a) Idade : 45 Estou - Resido : Wiën, Áustria Profissão - Lazer : Primeira-Ministra Da Magia Do Território Global Bruxo
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| Assunto: Re: Harry's Dolci Sex maio 13, 2011 6:21 pm | |
| SENADO FEDERAL Vice-Presidência; Líder Duques Das Chamas Amalia veste:Oscar de la Renta Coloquei o guardanapo em cima das pernas e também as cruzei por baixo da mesa roçando a ponta do Louboutin nas pernas dele. Retirei o chapéu da cabeça e ajeitei um pouco os cabelos ondulados enquanto olhava para o lado esquerdo admirando o canal Giudecca, nada era mais lindo que aquela paisagem que mesclava destruição e arte. Como pode uma capital que já era linda antes de sua inundação ter sido reconstruída de form amis primorosa depois dela, Veneza era a perfeição sublime. Voltei a olhá-lo e então soltei um riso baixo enquanto ele pedia o almoço para o garçom que anotava com uma craa de admiração, certamente porque um rapaz tão novo não devia ser adepto de uma sofisticação desse tipo, contudo eu sabia que ele não tinha feito nada a não ser ler um pouco e lembrar daquilo do que eu gostava, principalmente minhas queridas sebadas de sobremesa.
- Obrigada querido, me encontrei com Oscar algumas semanas atrás e ele me disse que havia feito quase que pra mim, fiquei lisonjeadíssima. Você sabia que um Vernaccia seria uma pedida melhor de vinho, não sabia? - Desdenhei um pouco e olhando para os lados me levantei um pouco da mesa e toquei seus lábios docemente, era uma quebra de protocolo, mas como resistir a eles(os lábios), eram completamente entorpecedores, principalmete porque eu sabia que eles beijavam bem e me beijavam com vontade, mas por hora ficaríamos com a simplicidade e nada mais do que isso - Como você está, Pierre? Eu sinto por não termos nos visto desde a festa dos Chatterton, mas é que eu tive problemas pessoais demais com Graham, me perdoe - Invariavelmente eu tocava no nome de Graham em nossas horas juntos, contudo desde a festa dos Chatterton, um mes e meio atrás, ele havia deixado de ser somente frio e passou também a ser um pouco violento, não fisicamente por sorte, mas o seu vocabulário passou de hipócrita e idiota para cadela e vagabunda e isso se mostrou em nossa última discussão na biblioteca de Villete, jurei que ele fosse mesmo me bater quando levantou a mão e temi que eu tivesse de revidar tempos depois com uma atitude drástica, depois disso o que se seguiu foram mais brigas e umas poucas horas de amor que estavam prescritas em nosso contrato pré-nupcial. Eu era contra tal cláusula atualmente, mas tendo em vista o contexto de alienação ao qual eu me casei pensei que talvez o que ele estava propondo seria até mesmo pouco, antes eu soubesse como ele era infiel, mas agora tudo se resumia à PIerre e seu jeito lindo de sorrir que era o que eu estava a ver neste momento, seus lindos dentes rindo para mim com uma cara de inocente, uma jovialiade que me encantou desde muito cedo quando eu visitei Hogwarts em uma comitiva senatorial para ver verbas institucionais, no meio de uma pequena coletiva que o diretor, Alvoros Chthon, meu irmão, preparou para nós senadores le se levantou e me perguntou que horas eu largava do serviço, grande parte da turma riu até que eu respondi que largava às sete e meia em companhia do meu esposo, Graham Prescott e a turma se calou, quem seria louco de brincar da esposa de Gaham Prescott? Pobres infantis, mal sabiam quão infantil era aquele homem que demonstrava rigidez e intelectualidade.
- Cada dia que te vejo parece que creceste mais e ficaste mais lindo, Pierre, será que eu não estou sendo traída por alguma aluna esperta? - Ri comigo mesma e para ele.
Olhei brevemente para o lado e dei de cara com um dos monumentos mais lindos de Veneza, o palácio do Doge ou palácio ducal. Me lembrava de ter ido visitá-lo em uma festa beneficente e lembrava de ter doado uma quantia a qual me arrependi depois, enfim. A lembrança do local era linda, muito imponente com seus mármores e o estilo gótico veneziano que se alastrava por todos os lugares que me eram mostrados por Crhistian Ruffino, ele era um amor assim como seu companhiro Franciesco Ducci, pessoas maravilhosas e completamente brincalhonas e que Pierre iriam adoras, mas pelo bem das aparências ele não podia ser apresentado a eles a não ser como o sobrinho da prima louca que estava trancafiada em um sanatório em Viena, uma pena, queria eu poder apresentá-lo como Pierre meu amante e futuro companheiro...Calma, Amalia, retome a consci~encia, mulher, o que seria de seua empresa e da imagem de tradição de sua família, viva com Graham, o homem certo dos Prescott de acordo com o pai Otto. Voltando ao Palácio do Doge, lembrava eu que Ruffino estava a me mostrar um famoso piso das Loggias que fazima o monumento aguentar mais ataques por o tornar mais forte e depois me levou até uma sala onde ficava guardado o Livro de Ourro, onde estavam listadas as família venezianas por direito e me contou que a sua família, os Ruffino, a primeira família que elencou um Doge fora colocada nele pela mão do próprio ancestral que não era veneziano por direito e sim vinha da região da Calabbria.
O vinho chegou e o garçom pediu que PIerre experimentasse para poder aprová-lo, nessa tive de abrir um riso, enquanto ele bocejava o vinho e o cheirava fazendo posição de homem intelectual. Isso me divertia porque eu sabia que ele era maduro para a sua idade e que conduzia ossa relação de forma que poucos homens inteligentes poderiam conduzir, como Graham não poderia conduzir, mas ele era precode sem deixar o jeito jovial de ser e certamente aprovar um vinho não era lá a sua especialidade master, contudo ele aprovou e deixou que o garçom despejasse em minha taça e na dele. Bebi um gole e aproveitei para sorver um pouco de meu perfume, adorava chanel nº5. Peguei um guardanapo e uma caneta da bolsa e escrevi em um guardanapo: Está ácido para o leitão, mas perfeito porque foi vc quem escolheu...e te quero muito >.<''Vencer na política não é tudo: é a única coisa - Richard Nixon |
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