É uma típica noite de Quinta - Feira. Sidney está ouvindo o tipo de música mais conhecida em toda a parte do mundo,o bom e velho Pop Rock. a Garoto estava a usar mini-saia, blusa preta com desenhos macabros, em seus pés estava a usar calçados confortáveis. A senhorita Angst Armstrong, antes de sair de sua casa passou mais de duas horas em frente ao espelho de seu quarto, a mesma adorava chamar atenção, então procurava ficar a mais linda possível. Ela usou o Notebook de sua irmã mais velha para pesquisar algum lugar interessante, pois queria sair um pouco de sua casa, não aguentava mais aquela rotina de, casa & trabalho.

Depois de um bom tempo pesquisando pontos turísticos. Sidney fica a pesar em seus amigos que não vê há um tempo, mais isso foi passageiro, logo ela volta a se concentrar em sua pesquisa ._. Alguns minutos depois ela já tinha concluindo a sua pesquisa. Ela decidiu fazer uma visitinha ao Museu Van Gogh. Oh, Van Gogh lhe lembrava um velho amigo, Sim todas as vezes que Sidney ia para o apartamento de seu amigo, ela dava de cara com um quadro, o quadro era uma obra de Van Gogh. Era uma obra simples mais que chamava a atenção de qualquer um. " E não sei porquê, mas quero ir até o Museu " Pensou a Sidney. Ela ajusta os últimos detalhes antes de seguir com destino a Amsterdã.

Depois de uma cansativa e longa viajem, Ela chega ao grande Museu Van Gogh " Acho que vai ser encantador conhecê-lo " Pensa mais uma vez a Sidney. Ela adentra no local, é ela ficou impressionada com todas as obras que haviam ali. ▬ Tudo que posso dizer é que eu estou encantada em conhecê-lo, realmente lindo. Ela falou olhando para uma estátua, parecia loucura o que ela fazia. Não era comum ver alguém falando com estátuas, mais Sidney estava tão empolgada que acabou falando com uma... Uma pequena família mal-humorada olhava para a Sidney, Sidd fica envergonhada por ver que algumas pessoas tinha visto-a falar com uma obra de arte. Sidney se retira daquele lugar caminhando até a outra parte do museu.

Ali havia vários quadros, quadros de todos os tamanhos. Eram uns mais lindos que os outros, alguns Signey não conseguia compreender, mesmo assim a garota sofisticada achava- os lindos. Tirou a câmera fotográfica de dentro de sua bolsa, passou a fotografa algumas imagens do Sr. Gogh, ali não podia se usar o flash da câmera, como Sidney já sabia só fez desativa- lo antes de fotografar. Sidney adorava fotografá coisas, mais tinha outra coisa que ela não podia viver sem, A música. A Música lhe espirava, fazia ela viver em um mundo irreal. Ela pega seu Ipod, coloca os fones de ouvido e logo a seguir A música começa a tocar como no final de um triste filme. É o tipo de fim que você realmente não quer ver. Porque é uma tragédia e só te deixa pra baixo. Sidney não sabia o que seria sem as coisas que ela mais gosta, ela desliga a e em seguida guarda a sua câmera, dentro da bolsa que ela trazia com sigo. No Ipod tocava uma música linda que falava palavras que encantavam, que tocava o coração, não era simples palavras, mais sim palavras que emocionava. Sidney fecha seus olhos por um pouco de tempo e fica a refletir seu passado inteiro, lágrimas passa a minar em seus olhos, nem ela mesmo sabia o motivo do choro. Ela sentia a falta de seus pais, sentia falta do apoio de seus familiares. Não era legal vim de uma familia onde praticamente todos eram retardados, sim seus parentes não dava a mínima a vida, pareciam ser crianças. Sidney evitava contato com eles, pois eles eram os tipo de pessoas que ela ignorava.

Voltou a olhar o Museu, pois estava ali para conhecer o local. Sidney já não achava mais nada impressionante, pois a cada passo que ela dava, ela achava obras mais lindas. Seu celular de repente começa a tocar. Ela retira- o de seu bolso e olha no viso para identificar quem era, era o Ryan, ela atende, nem espera o rapaz falar e logo diz

▬ Você não tem que ligar mais, Eu não vou atender o telefone. Essa é a última falha, Não quero me machucar mais.

Após termina de falar ela desliga o telefone, não esperou o rapaz falar nenhuma palavra. Ela estava bastante magoada, agora ela tinha perdido toda o seu animo de permanece ali no Museu. Bastante discreta caminhou até a saída do local. Dali pra frente nem ela mesmo sabia para onde iria, só a sorte guiava -a.