quero esse botão ae

Todo mundo querendo a tecla

'-'

Weeeeeeeeeeeeeeeee.
Tiago gostoso vai voltar. *u*

o/

Para aqueles que duvidam de minha capacidade de escrita... Eis aqui um post de um de meus personagens nos fóruns que jogo. '-'

“Viver Intensamente”... Poético, não? É, Este é o estilo de vida pelo qual Richard optou seguir, e não seria justo nas suas férias de mais um Ano Letivo em Durmstrang que o garoto deixaria de viver desta forma. Não seria nas suas férias que Richard deixaria viver a vida com tamanha “intensidade”.

E assim fora suas rotinas em terras Londrinas: Noites em claro nas mais diversas boates, bebidas e drogas consumidas livremente sem cessar, relacionamentos descompromissados e entre outros “prazeres” que Richard submetia-se a sentir. Pois é... Richard era assim. Um jovem precocemente amadurecido nos sentidos mais irresponsáveis e fúteis de qualquer homem desprezível. Sim... Aquele garoto definitivamente não possuía limite algum. Entretanto, seus pais adotivos sempre tentaram de alguma maneira controla-lo através de curtíssimas rédeas. Porém, o garoto de alguma maneira sempre conseguira viola-las, arrebenta-las, corta-las... Livrando-se assim de qualquer tipo de controle vindo de seus pais.

Porém, as “saídeiras” do garoto trouxeram a família uma certa pacificação, já que a maioria dos conflitos que a família possuía internamente surgiam em função de Richard: A Homossexualidade de Carl, a bondade e sensibilidade de Victor e entre outros fatos que tanto o atormentavam. Porém, o que lhe trouxera tanta revolta? O que o incomodava tanto? Ninguém, ninguém sabia ao certo. Somente ele.

Lá estava ele, exibindo através de seu definido e tatuado corpo o seu estado de tamanha deploração. Richard encontrava-se deitado no auge de seu sono após curtir sua última noite de férias em uma boate há cerca de nove quadras de sua casa. Sua mão esquerda segurava firmemente uma garrafa de Conhaque, enquanto sua mão direita encontrava-se por debaixo das trouxas de lençóis brancos que escondiam suas partes íntimas; suas pernas estavam exageradamente abertas enquanto altos roncos eram dados por ele, roncos mais assustadores e horrendos que o normal que com certeza eram capazes de acordar a todos que na casa dormiam... :

—TRIIIIIIIIIIIIIIIM !!!

Soara o despertador inesperadamente a exatas seis horas da manhã. Richard assustara-se ao ouvir o ensurdecedor som do pequeno aparelho fazendo-o rolar de sua cama levando consigo os lençóis que o enrolavam e a garrafa de Conhaque que estourara assim que tocara o chão, espatifando assim os cacos de vidro. Um terrível estrondo fora dado assim que o pesado corpo do garoto caíra sobre o solo em madeira. É... Definitivamente demorariam bons tempos para que Richard se reacostumasse com sua antiga rotina:

— Mas que... Merda.

Nada melhor que um bom e sujo palavrão para começar-se um dia, não é mesmo? Sim... Para Richard os palavrões eram considerados sinais de muito boas maneiras. Richard erguia-se lentamente apoiando suas mãos ao chão, enquanto seus olhos recusavam-se a manterem-se abertos. Aos poucos o garoto encontrava-se em pé, pisando com a ponta de seus pés afim de não pisar em falso sobre os cacos de vidro. Richard dava alguns gemidos enquanto andava tropeçando em seus próprios calcanhares, sim, aqueles eram significativos sinais da ressaca que emprenhava-se em seu espírito. O excesso de álcool fizera com que sua cabeça latejasse fortemente, sua mão esquerda chegava então até sua testa enquanto que com seus dedos a massageava, já a outra tentava identificar os objetos que estavam a sua frente, com o objetivo de chagar até o banheiro sem nenhum corte ou algo parecido.

Logo suas mãos tocavam a maçaneta da porta do toalete e a giraram lentamente. Seus ombros encontravam-se caídos demonstrando sua tamanha exaustão. Suas mãos desciam por sua face desamassando os vestígios da pesada noite que passara anteriormente. Uma de suas mãos então desciam lentamente apoiando-se sobre a pia, sua face erguia-se em direção ao espelho enquanto Richard fitava a sua deplorável expressão amarrotada:

— Mesmo assim está gostoso, baby. — Dizia ele enquanto piscava seu olho direito para o seu reflexo. É... Algo com certeza era muito invejado em Richard, a sua grande autoestima.
— Se divertiu durante estas férias, não é safadinho? Eu também me diverti muito.

Definitivamente Richard não estava em seu estado natural, para se dizer a verdade ele nunca, nunca estivera. Richard abria então uma das três torneiras que em sua pia em mármore haviam; abriu a torneira de seu lado esquerdo após abrira a torneira do meio, a mesma agora estava em uma temperatura gélida. Lavava então seu rosto rapidamente com a intenção de acordar-se melhor, limpando as remelas que haviam em seus olhos. Fechou então a torneira e dirigiu-se diretamente ao boxe sem ao menos secar-se, enquanto uma das mãos já dirigiam-se as suas partes... É... Aquilo para Richard era demasiado prazeroso, porém para os outros um tanto quanto grosseiro. Richard sempre dava o jeito de dar uma “coçada” nada disfarçada em seu pênis o que deixavam os demais membros de sua família um tanto quanto constrangidos. Porém, ele não ligava muito para que os outros pensavam, e sim para o que ele, exclusivamente ele achava em relação as coisas. O garoto logo abrira a torneira do chuveiro enquanto fechava o boxe em vidro, a temperatura do mesmo encontrava-se bastante baixa afim de curar-lhe a ressaca.

(...)

Todos os membros da família dirigiam-se ao Pátio para que pudessem aparatar em direção ao porto. Porém é claro, com a exceção de Richard que ainda encontrava-se trancafiado em seu quarto. Bagagens e mais bagagens subiam e desciam as escadas guiadas pelos seus donos que andavam pra lá e para cá com grande afobação e euforia... Afinal, eles estariam ingressando em Durmstrang dentro de algumas horas, embarcando em um navio de grandes aventuras e descobertas.

Porém, Richard não parecia estar muito animado para sua volta à escola. Rotinas rígidas, regras exageradamente rigorosas, horários a serem compridos... Enfim, tudo o que Richard julgava ser pateticamente ridículo. Mas, Richard era inteligente o bastante para saber que seu futuro só seria garantido se o garoto concluísse seus estudos primários, já que não poderia fazer nada, absolutamente nada sem um diploma de conclusão de ensino.
Apesar de ser irresponsável e um tanto quanto desleixado, Richard tinha uma mente bastante estruturada para os fins acadêmicos, principalmente quando o assunto tratava-se de Encantamentos e Artes das Trevas; O garoto apesar de nunca ter passado um instante em meio a livros e pergaminhos amarelados (A não ser nas aulas) durante o dia, Richard obtinha resultados mais que aceitáveis em suas aulas, resultados muito mais bem sucedidos que os de muitos alunos que matavam-se em exercitar suas mentes com gigantescos textos e teorias exageradamente longas:

— Por onde anda Richard, alguém poderia me dizer?— Dizia Felicius, no auge de seu estresse. Felicius sempre fora um homem de muita autoridade em sua vida profissional, e não seria em sua casa e com seus filhos que ele deletaria este seu jeito “mandão” de ser.

Nenhum de seus folho ousara responder sua pergunta, todos pareciam demasiadamente ocupados com os últimos preparativos antes da Aparartação conjunta. Porém, dentre os mortos surgia um sobrevivente... Luke, um dos filhos mais velhos e o melhor amigo de Richard. Ambos sempre foram companheiros de encrencas, conflitos e discussões dentro da escola; porém, no ano em que encontravam-se Luke teria de parecer um tanto quanto mais exemplar, já que estaria exercendo o papel de Monitor-Chefe:

— Papai, serve aquele ali?

Dizia Luke enquanto que com seu indicador apontava em direção a porta da mansão. O garoto parecia mais cheio de si que o normal; Enquanto os demais irmãos trajavam roupas de frio, Richard vestia apenas uma regata branca grudada ao corpo fazendo com que seus músculos fossem visíveis, em sua face um torto sorriso era dado em direção ao pai enquanto uma de suas mãos retiravam seus óculos escuros:

— Haê meu velho. Tudo belezinha? — Richard dizia ao pai com um pequeno ar de ironia em sua voz, afinal ele tinha conhecimento de que suas saudações um tanto quanto “modernas” eram desprezíveis ao pai. O garoto batia no ombro de seu pai um pouco quanto fortemente, fazendo o velho curvar-se para frente. Alguns de seus irmãos como Luke e Micaela riam abafadamente da cena presenciada, já sua mãe e Carl tapavam seu rosto, lamentando a cena vista. Felicius então recuperava-se rapidamente dos simpáticos cumprimentos do filho, enquanto acariciava seu ombro com uma de suas mãos:

— Eu já não lhe disse que uma coisa pela qual não tolero são atrasos desnecessários, senhor Greene? — Dizia o pai olhando-o intensamente nos olhos, até que Richard colocando seus óculos de volta aos olhos dizia ao pai, andando em sua volta com as mãos em seu ombro:

— Ah, meu papai. O que é isso? Estava apenas curtindo minha última noite em Londres: Bebendo com alguns amigos, viajando um pouquinho... — Agora o garoto ria maquiavelicamente enquanto sua mãe apavorava-se junto ao filho Carl. Já seu pai por outro lado viu-se obrigado a manter a ordem e a coerência entre sua família, porém antes mesmo que ele pudesse pronunciar algo, Richard dissera focando agora em seu irmão Carl — Além de pegar em alguns peitinhos, apertar algumas bundinhas femininas... Ao contrário de uns outros que simpatizam por qualquer saco de músculos que ousam aparecer a sua frente, não é mesmo? Ôh passivo nojento.

Um vergão subiu os olhos de Carl, de modo que o mesmo estivesse prestes a agarrar a varinha de dentro de suas vestes. Entretanto, sua mãe segurou-o com os braços fazendo-o recuar, enquanto seu pai prensara Richard contra a parede, apertando seu pescoço firmemente enquanto seus olhos o encaravam com veemência:

— Você não vai dar mais um de seus showzinhos como o de costume, Richard. Aquiete-se e respeite sua família — Richard não era tolo a ponto de atacar o próprio pai, mas tinha força física o suficiente para desprender-se do mesmo. Seus olhos o encaravam sem piscar ou transparecer qualquer temor, apenas fitavam os do homem intensamente enquanto seu nariz empinava-se — Isto é uma ordem.

O homem o soltara instantaneamente enquanto girava seus calcanhares a fim de encarar a família que parecia pasma. Richard desamarrotava suas vestes com as mãos enquanto encarava o irmão penetrantemente enquanto bufava demonstrando seu ódio, sua raiva. Até que o olhar do garoto fora interrompido assim que o homem começara a falar:

— Bom... Quero que todos os que já tem licença para Aparatar acompanhem os que ainda não possuem esta regalia, enquanto Seth e eu levamos as bagagens mais pesadas — Seth, o filho mais velho saía detrás de sua mãe e de Carl andando em direção a porta da mansão, afim de apanhar as bagagens junto de seu pai. O Sr Draven logo começara a formar os grupos de aparartação indicando-os com seu dedo. Aos poucos, todos os grupos estavam formados e prontos para partir em direção ao porto.

(...)

O céu encontrava-se acinzentado, as nuvens impediam a passagem dos fracos rios solares que lutavam bravamente para iluminar o dia. Um cortante e gélido vento soprava violentamente naquela manhã, torturando a todos que foram obrigados a sair de suas camas naquela fria manhã. O Porto estava completamente lotado. As grandes e modernas embarcações albinas lá estavam, porém, uma delas era passada desapercebida... A embarcação que aos olhos dos Trouxas parecia perfeitamente normal. As velas eram estampadas com os brasões da escola, O Grande Strang estava mais uma vez preparando-se para transportar os alunos nas profundezas dos sete mares. A porta do mesmo, uma fila de Aurores em trajados de Marinheiros faziam as devidas revistas nas bagagens dos alunos, a fim que de nenhum deles levasse consigo algum objeto das trevas ou praticas proíbidas...

— Todos estão aí?

Perguntara o Sr. Draven afobadamente para os filhos que reapareciam as suas costas, onde cada qual respondia harmonicamente a sua presença. Todos empurravam agora seus devidos carros de bagagens, enquanto a mulher enganchava seu braço no do marido. Seth comandava a tropa de adolescentes que embarcaria dentro de alguns instantes. Richard fitava as demais pessoas com desprezo, mostrando aos mesmos sua insuportável superioridade. Até que todos paravam inesperadamente diante a fila de revistas das bagagens dos alunos.

— Aqui está... Sabe o que fazer. — Desta vez quem dera o ar de sua graça fora a sedutora e provocante irmã de Richard, Micaela. Para se dizer a verdade Micaela era mais uma das aliadas das irresponsabilidades do irmão. Micaela entregava ao garoto uma pequna porção da "erva" dita cuja disfarçadamente, de modo que o mesmo as guardasse nos bolsos. Como o garoto passaria pelas revistas? O que ele faria? É... Definitivamente ele sabia o que fazer.

Richard confirmara com a cabeça para a irmã seguindo de uma safada piscadela. Enquanto começava a andar em meio a multidão; o garoto avistara então uma menina aparentemente Trouxa sem a companhia de seus pais de mais ou menos seis anos de idade: Cabelos louros, pele branca, olhos azuis a garota provocava em Richard tamanha repulsa... Richard aproximara-se da garota lentamente e com uma expressão má em seu rosto arrancara-lhe bruscamente um urso em pelúcia que a mesma carregava consigo, a mesma saíra aos prantos berrando pela mãe enquanto um terrível sorriso era dado por ele. Logo o garoto arrancava a cabeça do urso e rapidamente depositava ali as drogas, escondendo-as em meio os algodões que ali haviam...

— Reparo. — Murmurava o garoto com sua varinha, fazendo com que a cabeça do animal se reestrutura-se ao corpo. Richard logo voltara a fila ao lado de sua irmã, sorrindo para a mesma abertamente. O plano aparentemente dera certo, assim como tantos outros que ambos planejaram. Porém... O que estaria esperando Richard em seu sexto ano em Durmstrang? Ele não sabia, somente esperava que em mais um ano ele fizesse o que lhe desse vontade, o que desejasse, o quisesse... E se dependesse dele, iria conseguir sim.

Nem, ele só colocou para me humilhar, -q

qualé gente shsahsahshashash

first *-*

--'

Sobre o post do manolo ali em cima eu tenho uma colocação ->

Spoiler:

e o template da Gaby ta fodones.

Ain que inferno. Era só o que faltava --' PQP
Gabrielly L. Maximillian Pega uma faca e começa a se esfaquear*

que isso Gaby? o.o

Funcionou! *o*