2ª Aula De Ética bruxa

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

Aula de Ética Bruxa

A sala com um formato parecido com uma ferradura, sendo um auditório com acústica perfeita capaz de comportar uma quantidade exuberante de alunos. Exatamente pela propagação do som, a sala foi toda revestida com uma madeira especial e projetada com janelas hermeticamente fechadas, apesar disso o sistema de ventilação é muito eficiente, fazendo com que o ar renove-se continuamente. Veludo vermelho, material que encanta as cortinas da sala, e móveis de madeira escura esculpidas de formas extremamente artística. Ao canto direito da sala, por trás da mesa e cadeiras do professor, encontram-se duas estantes largas, com vários livros de Filosofia e Ética de vários filósofos, tanto bruxos, quanto trouxas.

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

Good Morning, Gentleman
It's time to learn

Narração | Falas | "Pensamentos" | Magias

Os pássaros cantavam na janela de Everald, sinal de que já era hora de levantar. Fez o mesmo ritual da manhã, como sempre, e logo foi até a biblioteca retirar alguns livros. Ficou horas e horas lá lendo todos os livros que conseguiu carregar. Everald era maneta, mas conseguia lidar bem com seu problema. Usava a bengala como apoio para carregar ainda mais livros, embora tivesse que fazer uma força extraordinária. Seria muito mais fácil se ele simplesmente fosse carregando um grande carrinho de livros com um Wingardium Leviosa, mas o professor preferia fazer isto à moda antiga para não perder a forma. Como um bom corvinalense, Everald espalhou todos os livros em uma grande mesa e leu durante horas. Pegava alguns parágrafos de um, lia outros parágrafos de outro, e assim se foi a sua tarde. No final da exaustiva leitura, pediu para que a bibliotecária guardasse tudo para ele pois estava chegando o horário da aula dele. Antes de ir até a sala de aula, passou na sala dos professores para fazer um lanche, afinal, estava há mais de 8 horas na biblioteca e sem comer nada.
Chegando na sala, reorganizou todas as classes e cadeiras que ainda estavam desarrumadas da última aula e passou um pano úmido em cada uma. Sentou-se na sua mesa enquanto aguardava os alunos chegarem. Quando todos estavam lá, começou a explicação.

- Boa tarde, alunos. Hoje nós vamos oficialmente subir o segundo degrau na aprendizagem da ética: a MORAL - escreveu, bem grande no quadro.

MORAL

- A ética é o estudo da moral, assim como a estética é o estudo da arte e a epistemologia estuda o conhecimento. Sendo assim, se nós queremos chegar na ética, devemos antes estudar a moral. A moral é uma espécie de conjunto de regras criadas pelo meio onde nós vivemos, ou seja, ela é algo inconsciente e diferente em cada cultura. Por exemplo, em algumas famílias um filho colocar piercings ou fazer tatuagens é inaceitável, enquanto em alguns vilarejos índios esta restrição não existe. De uma maneira bem ampla, podemos dizer que a moral é um conjunto de regras construídas através do pensamento de cada membro de um comunidade e que a maioria aceita. Na sociedade trouxa, pro exemplo, é uma coisa amoral ser prostituta ou homossexual. A essas coisas amorais, no damos o nome de TABU e, como podemos concluir, o tabu é constituido pela sociedade.

Neste momento Everald parou, deu um tempo para os alunos computarem todas as informações, respirou por alguns segundos e recomeçou:

- Mas também não podemos considerar a moral como algo estancado. Além das regras que a sociedade impõe, nós também temos um pingo de moral na nossa consciência sobre o que é certo, o que é errado, o que eu devo fazer, o que eu preciso fazer, coisas do tipo. É sobre esta individualidade que vamos falar nas próximas aulas quando estudaremos um pouco sobre Freud e tiraremos conclusões com os estudos dele. Esta aula é um pouco pesada e complexa, então não vou exigir lição de vocês. Podem ir e, por favor, não se atrasem pra próxima aula porque ela será bem densa.

Falando isso, o professor terminou sua aula. Os alunos foram saindo da aula, a maioria com alguns pontos de interrogação na cabeça.

..: Off :..

Vocês tem 14 dias para postar e mandar deveres, ou seja, até dia 16/03/2011. Não tem lição, então se puxem na escrita e, principalmente, na participação. Abaixo, as regras básicas das minhas aulas.

Regras de Avaliação:

Para esta aula os pesos são os seguintes:

~ Escrita (3,0 pontos)
~ Participação (7,0 pontos)
~ Dever (0,0 pontos)

Titulado: Ravenclaw ∫ Escola de Hogwarts.

Personagem : Lowgan Felix Scarllet Wermöhlen.
Trajes do personagem: CLICK AKI
Tempo : Frio.
Temperatura : 10º
Local : Sala de Ética Bruxa
Data : 03 de Março - Terça-Feira

O Dia em Hogwarts já estava amanhecendo, um dia de sol por traz de nuvens escuras e carregadas de água fazendo o dia ficar um pouco escuro, o clima estava do jeito que eu gostava, bem friosinho, o tempo estava ótimo para ficar na comunal dormindo mas havia compromisso, não poderia dormir se não iria passar da hora da aula, acordei me espreguiçando e logo me sentei em minha cama levanto a mão a cabeça um pouco tonto, ,olhando em minha volta com a vista doendo, tentei me distrai com alguns livros que tinha ali mas alguns eu já havia lido e já tinha os mesmos decorado na mente, procurei um bom livro na estante da dentro do dormitório da corvinal, ali nem um livro interessante eu encontrava até que puxei um vermelhinho que me chamou a a tenção, o abrir na primeira página e fui andando em direção de minha cama e assim que cheguei perto sentei-me na mesma, cruzei as penar e comecei a ler o livro no pensamento. “Muita gente conhece a história do rei Artur, que possuía uma espada mágica e reuniu um grande número de cavaleiros, os melhores do mundo, para guerrear com os povos que tentavam se apossar da Grã-Bretanha. Porém, poucos conhecem a história de Merlin. Para nós ele é um mago, um adivinho; para os bretões, era um sacerdote, um druida dedicado ao rei, a quem aconselhava com sua sabedoria e seu extraordinário domínio das artes mágicas. Desde a infância, quando ajudou o rei Vortigern a erguer seu castelo, até o envolvimento com Artur e a paixão por Viviane, o mago esteve presente nos momentos mais importantes da formação da Grã-Bretanha. Sua lenda é agora recontada para as novas gerações em uma prosa leve e envolvente, e acompanhada de ilustrações do artista Laurent Cardon, feitas com base em uma rica pesquisa histórica. A autora é especialista no assunto e já publicou, pela Companhia das Letrinhas, O amor e as aventuras de Tristão e Isolda”. depois de ler uma parte do livro peguei um marcador de livros e ponhei na página que eu havia parado, levantei e da cama e fui em direção da janela fiquei observando o movimento la em baixo que não erá muito, estava muito cedo para Hogwarts estar movimentada, não via nada o que fazer alem de ler livros voltei a minha cama e deitei olhando pro teto, escutei algum barulho ali perto e fiquei a procura do que havia acontecido mas nada lai encontrei. “hum... deve ser essas coisas estranhas que vem acontecendo em Hogwarts, as vozes do alem”. eu não tinha o que temer pois eu nunca havia visto algo de mais na quelas vozes, depois de muito tempo ali deitado eu já estava entediado de não fazer nada, levantei ainda de pijama e fui em direção da sala comunal, fiquei por lai para ver se alguém chega por ali, vistei algumas garotas passarem mas nem dar bola, algumas olhavam pra mim e começavam a rir eu não sabia direito qual o motivo, então fiquei um pouco tenso por alguns minutos, olhando pra lareira fui em direção de um das poltrona que fica bem pertinho da lareira ali perto apenas estiquei o braço para pegar uma garrafa de água, continuei ali e todos que passavam rio de mim, depois de muito tempo que eu fui me tocar que estava de pijama na sala comunal, soutei um sorriso meio que assustado e logo sai correndo em direção do dormitório. “que mico eu passei agora pelos poderes de Merlin será que eles vão ficar me atentando ainda?”. perguntei pra mim mesmo no pensamento, olhando em meu relógio de pulso vistei que já erá hora de se aprontar para aula. >ainda bem que chego a hora desejada. peguei uma toalha e fui andando em direção do banheiro masculino, chegando la tomei um banho de ducha quente e logo após escovei os dentes, saindo do banheiro apenas de toalha, minhas vestes em meu braço dobradas para depois levar para a lavanderia, ponhei minhas antigas vestes ali e peguei as vestes da corvinal me vestir e fiquei ali sentado olhando todos se aprontarem. “por que eu nasci um bruxo”. aquela erá um pergunta que eu trazia comigo dês do dia que soube que erá um bruxo, mas a resposta nunca achei pois também nunca fui procurar, mas também não fui a procura de resposta com medo do que eu poderia ver, então melhor deixar sem saber mesmo, já estava vestido e fui arrumar a minha mochila para a aula de Ética bruxa, ponhei o livro um pedaço de pergaminho meu tinteiro e minha pena, ponhei a mochila nas costas e fiquei a espera de um colega que estava demorando muito então segui meu caminho a sala de Ética Bruxa, estava bastante ansioso para encontrar alguém pela sala pois nas aulas anteriores apenas eu que havia frequentado, as vezes eu me sinto exclusivo, os professores dando aula apenas pra mim, soutei um sorriso de canto olhando sempre pra frente quando avistei a porta da sala, fiquei ali na frente a espera que o sinal batesse pra que eu pudesse entrar, sentei-me em uma banqueta que tinha ali, batendo os pés pois estava demorando muito, o estrece já estava amil quando escutei o sinal tocar deu um pulo da banqueta e fui em direção da porta.

Adentrei na sala de Ética bruxa e vi o professor ali sentado na cadeira, eu tinha medo dele pois ele na aula passada bateu com sua bengala em minha cadeira e eu me assustei. “sabe la o que ele vai fazer nesta aula então melhor eu me sentar bem distante de”. deu um sorriso de canto pra ele, e me dirigir a té uma carteira que estava no fundo da sala. “acho que aqui ele não pode fazer nada comigo e se vim em minha direção eu acho que morro”. fiquei com o olhar nele quando vejo uma garota entrar na sala, ele erá linda um colírio para os olhos, fiquei com o olhar nela esquecendo o professor, ela erá um rostinho que eu nunca havia visto, fiquei a pensar se ela poderia ser de outra escola mas como ela seria de outra escola, se fosse ela teria suas aulas la, acho que pode ser exposição da escola, eu não conseguia tirar os olhos dela e tive um susto quando o professor começa a falar, foquei o olhar nele tentando não olhar para a garota, eu não estava entendo o assunto que o professor estava falando sobre moral, que moral seria esta, prestei bastante atenção nele para aprender, depois de um bom tempo o de o professor explicar eu já estava começando a entender mas ainda faltava alguma coisa pra entender mas a tal garota ali mexendo em seu cabelo estava desviando o meu olhar do professor, coloquei um livro no rosto empatando a minha vista nela. “ela pode me achar um idiota mas é para o meu bem”. escutei o professor voltar a afalar depois de uma pequena pausa, ele parecia que nunca mais iria parar de falar, e e logo quando ele termina de dar sua explicação retiro o livro do rosto e vistando a garota olhar para mi dou uma pequena piscada com o olho, pego minha mochila saio em direção da porta, passando pelo professor aceno com a cabeça e saio dali em rumo do sétimo andar para ajeitar uns negócios da Armada

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