1ª Aula De Ética Bruxa



 
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AVENGED SEVENFOLD O

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 1ª Aula De Ética Bruxa

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AutorMensagem
Juiz Graham Prescott
Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco
Juiz Graham Prescott


Nome Completo : Von Frühauff & Prescott
Animal de Estimação : Cachorro da Raça Doberman(Teseu)
Patrono : Tigre Asiático
Habilidade : Nenhuma
Varinha : Teixo
Estado Civil : Casado(a)
Idade : 47
Estou - Resido : Viena, Áustria
Profissão - Lazer : Juiz Do Colegiado Da Suprema Corte Bruxa | Diretor da Casa de Sonserina | Relações Públicas da Chthon Corporation

Informações Bruxas
Cursando: Concluído
Casa: Sonserina
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MensagemAssunto: 1ª Aula De Ética Bruxa   1ª Aula De Ética Bruxa I_icon_minitimeQui Jan 06, 2011 11:11 am

Aula de Ética Bruxa

A sala com um formato parecido com uma ferradura, sendo um auditório com acústica perfeita capaz de comportar uma quantidade exuberante de alunos. Exatamente pela propagação do som, a sala foi toda revestida com uma madeira especial e projetada com janelas hermeticamente fechadas, apesar disso o sistema de ventilação é muito eficiente, fazendo com que o ar renove-se continuamente. Veludo vermelho, material que encanta as cortinas da sala, e móveis de madeira escura esculpidas de formas extremamente artística. Ao canto direito da sala, por trás da mesa e cadeiras do professor, encontram-se duas estantes largas, com vários livros de Filosofia e Ética de vários filósofos, tanto bruxos, quanto trouxas.
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Everald B. Lincoln
Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco
Everald B. Lincoln


Nome Completo : Lincoln
Animal de Estimação : Cardigan, o gato
Patrono : Coruja
Varinha : Salgueiro
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 51
Estou - Resido : Hogwarts / Cardiff - País de Gales
Profissão - Lazer : Professor de Ética Bruxa / Ler

Informações Bruxas
Cursando: 1º Ano
Casa:
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MensagemAssunto: 1ª Aula - Panorama Geral   1ª Aula De Ética Bruxa I_icon_minitimeSáb Fev 12, 2011 12:09 am

Good Morning, Gentleman
It's time to learn


Narração | Falas | "Pensamentos" | Magias

Everald despertou. Botou os pés para fora da cama, encaixou-os em suas pantufas de couro simples e se levantou calmamente, estalando todos os ossos conhecidos e alongando todos os músculos possíveis, enquanto se equilibrava na ponta da cama. Pegou sua bengala, cuidadosamente escostada em seu criado-mudo, foi até o banheiro, lavou seu rosto três vezes, penteou seus cabelos grisalhos e escovou seus dentes - dez segundos de escovação para cada um. Foi até seu roupeiro, pegou seu usual conjunto: camisa branca, terno e calça acinzentados, meias pretas e sapatos pretos. Vestiu-se. Foi até um dos armários da minicozinha de seus aposentos, pegou uma pequeno pote com tampa laranja contendo ração para gatos e que possuia uma tarja que dizia “Café da Manhã”. Pôs o conteúdo do pote em uma vasilha laranja, comedouro de seu gato de estimação, Cardigan. Everald foi até o capacho que ficava ao lado de sua cama e acariciou Cardigan, acordando o bichano. Lavou as mãos na pia do banheiro, foi até o frigobar da minicozinha, pegou no primeiro compartimento um pote de tampa transparente que continha um sanduíche natural, dois biscoitos amanteigados e uma caixinha de suco, todos embrulhados cuidadosamente em papel-filme. Pegou em um dos armários um prato transparente, um garfo e uma faca. Retirou os alimentos do pote - que também possuia a tarja de “Café da Manhã” - e pôs no prato. Sentou-se em uma pequena mesa disposta num dos cantos do aposento e tomou seu café. Cardigan também foi até seu pote e se alimentou. Terminada a refeição, Cardigan voltou para seu capacho e Everald levou o prato e os talheres para a pia de sua minicozinha, lavando-os juntamente com os potes de tampas transparente e laranja e o comedouro de Cardigan. Enxugou os itens que acabara de lavar, guardou o prato e os talheres e passou um pano úmido na mesa. Pôs uma medida de ração no pote de tampa laranja e guardou-o dentro do armário. Deixou o pote transparente em cima da mesa e o comedouro de Cardigan no mesmo local que estava antes. Foi até seu criado-mudo e pegou um frasco que continha perfume. Duas uma borrifada em cada lado do pescoço e pôs o frasco de volta no mesmo lugar. Após, foi até sua estante e pegou dois livros, um caderno, sua varinha, duas folhas de pergaminho, uma pena e um pequeno frasco com tinta. Botou estes itens dentro de sua maleta. Despediu-se de Cardigan e seguiu em direção à sua sala de aula, caminhando lentamente junto com sua bengala. E este é o ritual da manhã de Everald Barry Lincoln.

O professor encontrou alguns alunos no meio do caminho cumprimentando silenciosamente cada um deles. Chegando na sala de aula, escreveu o nome da aula no quadro negro, sentou-se em sua mesa, abriu sua maleta e apanhou o caderno, os pergaminhos, a pena e o frasco com tinta. Abriu o caderno e folheou até encontrar o plano de ensino que tinha preparado para o terceiro ano. Pôs-se a transcrever o texto do caderno para o pergaminho. Everald tinha uma precisão fascinante ao escrever, de modo que todas as letras A eram iguais, todas as letras B eram iguais e assim por diante. Terminada a transcrição, pôs o pergaminho escrito em cima de sua mesa e apontou sua varinha para ele.

- Protean!

Repetiu o processo diversas vezes a fim de conseguir pergaminhos suficientes para todos os seus alunos de todos os anos. Dispôs os documentos em uma pilha piramidal do lado esquerdo da mesa. No tempo que lhe restava, aproveitou para rever a matéria que discutiria naquela aula. À medida que os estudantes foram entrando, Everald estregava um pergaminho para cada um.

Plano de Ensino:

Entregues os pergaminhos aos estudantes, Everald pegou sua bengala, levantou-se e foi até a frente de sua mesa.

- Bom dia, caros estudantes. Meu nome é Everald Barry Lincoln e estarei com vocês durante este ano letivo lecionando a disciplina de Ética Bruxa. Como é nosso primeiro encontro aqui nesta instituição, gostaria de dizer como as coisas funcionarão por aqui.

O professor começou a circular por entre as classes, eventualmente encarando alguns alunos ou dando alguns golpes leves com sua bengala num dos pés das cadeiras.

- Não são responsabilidades minhas: esperar até que todos cheguem no horário da aula; correr atrás de alunos para receber trabalhos; emprestar material escolar, como livro didático, caderno, pena e tinta; aliviar o lado de vocês durante a avaliação - disse num tom tenebroso - Porém, é responsabilidade minha fazer com que todos entendam o que eu quero ensinar. Não tenham medo de falar comigo durante as aulas para esclarecer dúvidas ou perguntar sobre conceitos que não entenderam. Estejam prontos para pesquisar no livro didático, para pesquisar na biblioteca e, principalmente, estejam prontos para pensar - frisou.

- Hoje nós conversaremos um pouco sobre tudo o que foi visto pelos senhores no primeiro ano. Eu não fui professor de vocês, então não sei o que vocês viram no ano anterior, mas imagino que vocês tenham estudado sobre os fundamentos da ética, um pouco sobre filosofia, sobre a vida de Kant e sobre a vida de Aristóteles. Estes conceitos estudados são importantes para irmos adiante na matéria. Este ano o assunto principal de nossa disciplina é a antropologia básica. Antropologia é o estudo do homem. Neste ano conheceremos um pouco da teoria de Freud, falaremos sobre liberdade, responsabilidade e prazer. Para isso, precisamos estudar a fundo a Moral, que é, na verdade, o objeto de estudo da Ética - falava, sempre com semblante sério - Para ter certeza de que vocês estão acompanhando a disciplina, tenho aqui comigo um pequeno questionário. Peço que todos vocês respondam em aula e deixem o documento na minha mesa antes do final da aula.

Everald pegou sua varinha, apontou para o quadro e magicamente alguns escritos começaram a aparecer.

Questionário
1 - Defina em uma frase a palavra “Filosofia”.
2 - Defina em uma frase a palavra “Ética”.
3 - Dê um exemplo de um argumento resolvido por indução.
4 - Dê um exemplo de um argumento resolvido por dedução.
5 - Qual teoria ética você acha mais interessante: a de Kant ou a de Aristóteles? Justifique.


Terminada a escrita, aguardou alguns minutos e voltou-se para a turma.

- A ideia desta disciplina é que vocês sejam seres independentes, por isso, não copiem a resposta - frisou - escrevam ela com suas próprias palavras. Sintam-se livres para me perguntar sobre possíveis dúvidas ou pedir material de pesquisa. Podem começar.

O professor sentou-se em sua mesa. Vários alunos vieram até ele fazer perguntas, todas respondidas. Terminada a aula, Everald pegou suas coisas e foi em direção ao seu quarto para fazer o café da manhã do dia seguinte.


..: Off :..

Vocês tem 14 dias para postar e mandar deveres, ou seja, até dia 26/02/2011. Abaixo, as regras básicas das minhas aulas.

Regras de Avaliação:

Para esta aula os pesos são os seguintes:

~ Escrita (1,0 ponto)
~ Participação (4,0 pontos)
~ Lição (5,0 pontos)
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Lunna Gauth S. Depailler
Titulado: Ravenclaw ∫ Escola de Hogwarts.Ravenclaw ∫ Escola de Hogwarts
Lunna Gauth S. Depailler


Nome Completo : Depailler
Animal de Estimação : Hipogriffo (Boriis)
Patrono : Cébero
Habilidade : Animago R.
Varinha : Teixo
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 28
Estou - Resido : Hogwarts/South Wizengamot
Profissão - Lazer : Estudante/Líder da Armada

Informações Bruxas
Cursando: 6º Ano
Casa: Corvinal
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MensagemAssunto: Re: 1ª Aula De Ética Bruxa   1ª Aula De Ética Bruxa I_icon_minitimeDom Fev 13, 2011 9:13 am

Já estava cedo pra mim então levantei meio tonto olhando para todos os meus lados, meus amigos ainda estavam deitados, passei a mão no cabelo o colocando para traz, fiquei olhando pela janela o céu de hogwarts, vi que o dia estava meio que nublado, já sabia mas ou menos qual roupa eu iria vestir para o dia, de repente eu paro no tempo e fico pensando. “qual será a ula de hoje, o meu irmãos me disse, mas agora eu esqueci, não posso entrar na comunal da griffinória então como eu vou falar com ele". olhe para os meus lados pensando como eu iria fazer pra falar com ele, mas logo me lembrei que estava no ponto certo, eu estava no dormitório dos corvinos e como nós eramos sábios e inteligente fiquei ali deito em minha cama a espera de que algum deles levantassem, fico ali só muito ansioso, pois erá o meu terceiro dia de aula e eu não queria perder independe mente da matéria, já estava ficando com sono de tanto esperar, quase dormindo chega um amigo em minha cama me balam sando para eu não dormir levanto olhando pra ele e sem pensar muto eu digo. >o que você quer. ele inexplicavelmente ele diz. -o que você fez ontem a noite que eu ti vi entrar no quarto tarde. eu não queria lhe responder meus mistérios ficava apenas pra mim e no mesmo estante eu mudei de assunto falando. >que horas a aula de hoje vai ser. ele olha bem nos meus olhos com um olhar de desconfiado, mas logo vai em direção a sua cama e pega um pedaço de pergaminho onde tem os horários, logo vem em minha direção e me dar, vejo ele sair em direção do banheiro, dou uma olhada no pergaminho e vejo que ainda faltava alguns minutos para eu poder me aprontar, mas como eu estava muito ansioso logo levantei da cama e fui em direção do banheiro masculino, chegando la vejo o meu colega entrar dentro de umas das banheiras, me dirijo a umas que tinha ao canto da parede, coloco a temperatura da água em quente, pois já estava fazendo muito frio, após que terminei de tomar banho escovei os dentes e sai do banheiro em direção do dormitório só de toalha para pegar minhas vestes que eu tinha esquecido de pegar, chegando no dormitório peguei a minha maleta de roupas e retirei de la de dentro minhas vestes da corvinal, logo que ponhei retirei de la também meu sapato de coro de dragão e a minha capa de invisibilidade, não que eu iria precisar mas eu gostava de usar-la, a capa erá em um tom de azul escuro, já pronto me dirijo em direção da sala comunal e fiquei sentado ali em uma das poltronas da sala que fica perto da lareira, fiquei ali esperando dar a hora pra eu sair da comunal e seguir meu rumo a sala de Ética Bruxa, ali na poltrona relaxando, olho para o meu relógio de pulso e vejo que já estar na hora, levanto da poltrona e dou passos longos e rápidos até o dormitório, chegando la pego uma mochila que eu tinha ao lado de minha cama e pego o meu livro de Ética Bruxa, ponho o livro dentro da mochila e também pego a minha pena, um pequeno tinteiro e um pedaço de pergaminho, ponho tudo dentro da mochila e saio da comunal a rumo da sala de Ética Bruxa, saindo de la vejo os corredores da hogwarts muito agitado. “hum, será que aconteceu alguma coisa?”. pergunto pra mim mesmo e sem resposta fico fico ali parado olhando para um tumulto que estava ali perto, estada muito destra ido e tenho um leve susto quando minha colega chega por traz de mim falando comigo, lembro da aula e continuo o meu rumo a sala de aula com passos longos e rápidos, olhando para todos os meus lados lembro do objeto que eu tinha pego ontem, logo paro ali no meio do caminho. “eu não vi ele ao lado da minha cama em cima da mesa”. fico ali parado tentando lembrar se dei pra alguém, mas não avia dado a ninguém decidir deixar pra la pois não erá meu mesmo e eu nem sabia quem erá o dono, continuo meu caminho e logo cheguei aporta da sala de Ética Bruxa, fiquei ali na frente a espera que a sinal tocasse para eu entrar, ,me dirigir em direção a um grupo de corvinos do segundo ano e ali fiquei entre eles, vi o professor passar pela gente nus cumprimentando, balanço a cabeça o cumprimentando e falando. >Olá. voltei o olhar para o meus colegas e quando eu menos espero escuto o sinal bater, e ali fiz um movimento com a cabeça para eles os chamando para entrar.Entro na sala e pego um pedaço de pergaminho que o professor estava dando a todos que entravam na sala, logo após que peguei o meu pergaminho me dirigir a uma cadeira mas próxima da mesa do professor e ali eu fiquei a espera do professor começar sua aula conversando com meu colegas, ainda conversando tive um pequeno susto quando o professor começa a falar, viro e fico de frente para ele, e logo ele começa a falar e eu aguço meus ouvidos e fico prestando bastante a tenção nele, esculto ele nus cumprimentar com um bom dia e assim no mesmo segundo digo. >Bom dia professor. ele continua a falar e eu a escutar, o professor vai passando entre as carteiras, fico um pouco assustado pois a cara dele não erá muito boa e meu moria de medo de levar uma porrada com a quela bengala, quando ele passa em minha frente abaixo a cabeça e olhando para o chão, fingindo que estava procurando alguma coisa pelo chão para desfasa que eu estava com medo, logo que ele passa por mim volto a olhar para frente. “por que eu vim sentar logo aqui na frente?”. pergunto pra mim mesmo no pensamento, depois do professor dar seu pequeno discurso do que erá responsabilidade dele olho para o lado pois tinha um colega que ficava enchendo o saco o tempo todo me chamando pensando que seria alguma coisa boa escuto ele perguntar como estar minha irmã, faltou pouco para eu conjurar um cabeça-de-bolha nele só não fiz isto pois estava dentro da sala e meu instituo de corvino falou mas alto, voltei o olhar para o professor, o professor falava tanto que eu pensei que ele nunca mas fosse parar, aquilo já estava me dando uma dor de cabeça incrível então peguei minha varinha e fiquei rodando nos dedos para tirar o estresse, mas aquilo não estava funcionando, quando eu vejo ele apontar a varinha par o quadro negro e aparace questões para os alunos. “ainda bem prefiro fazer atividade do que ficar escutando um professor falar”. ponhei minha mochila que ainda estava em minhas costas em cima da minha carteira, retirei de la de dentro um pedaço de pergaminho e meu tinteiro e minha pena, comecei a escrever as questões que estava no quadro negro, e na mesma hora que terminei comecei a responder



“Questionário




1 - Defina em uma frase a palavra “Filosofia”.
2 - Defina em uma frase a palavra “Ética”.
3 - Dê um exemplo de um argumento resolvido por indução.
4 - Dê um exemplo de um argumento resolvido por dedução.
5 - Qual teoria ética você acha mais interessante: a de Kant ou a de Aristóteles? Justifique.”




logo que ternei a minha atividade o professor já estava saindo, eu estava penado eu lhe entregar ali mesmo pois o Kiryus estava doente e não poderia entregar o meu pergaminho. “eu posso pedir pra coruja da minha irmã levar”. falei pra mim mesmo, guardei todos os meus objetos que eu avia tirado de dentro da minha mochila de volta, ponhei ela nas minhas costas e fui em rumo da covinal para descansar mas um pouco
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