Sala Precisa

Titulado: Tramistas ∫ Administradores.

Sala Precisa
Instituto RPG Wizengamot - Hogwarts 7º Andar.

A Sala Precisa é uma sala que fica localizada na torre mais alto do sétimo andar da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A Sala Precisa não é uma sala qualquer, ela tem o poder de se transformar em qualquer tipo de ambiente, basta pensar na coisa em que se precisa e passar três vezes pela sala. A Sala Precisa não é visível a todos já que quando a mesma está oculta, só podemos notar uma grande parede feita de pedras muito grandes. Está sala além de tudo guarda muitos segredos e já foi palco de grandes conflitos, pelo que dizem a sala já foi esconderijo de uma das famosas Horcruxes Daquele que um dia não se poderia nomear. A Sala Precisa também é conhecida como a Sala Vêm e vai.

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Eu tinha passado a noite em estado deplorável o sono parecia ter sumido do mundo, pois a cada instante eu me revirava e tentava até contar feitiços, mas nem fazendo esses sacrifícios o bom e poderoso sono não chegava até minha alma pesadora. A manha tinha demorado séculos para chegar, o sol estava exibindo sua face sorridente e as árvores ao lado de fora exalavam seus aromas adocicados. Levantei-me devagar e caminhei até o banheiro para me lavar, para minha surpresa a água estava quente e isso fez com que eu demorasse mais do que o necessário debaixo do chuveiro, deixando muitos colegas de quarto irritadiço, ma isso não era problema meu, já que sempre eu ficava tempo demasiado nas filas, portanto, eles teriam que aguardar até eu me saciar.

Depois de um demorado tempo abaixo d’água saio e me enxugo vagarosamente, com certeza eu faria tudo devagar, já que eu não tinha planos para o dia. Desço até o salão comunal e tomo um café quente e gostoso, as torradas tinham acabado de chegar e o cheiro da manteiga derretida fazia meu estomago soltar ruídos estranhos e ao mesmo tempo engraçados. Como também devagar tentando saborear cada farelo que era posto em minha boca, eu não estava curtindo muito Hogwarts, era complicado achar amigos por aqui, mas eu tentava nem pensar muito nisso. Principalmente na hora do café da manha

Depois de saciar a minha fome noturna resolvo dar uma andada pelo castelo, já que eu não tinha absolutamente nada para fazer, as aulas estavam paradas e tornava o tempo tedioso. Visto meu casaco verde e pego minha varinha da gaveta, pronto, agora bastará apenas esperar o pessoal sair para que eu pudesse chamar o VICTOR. Caminho até o quarto onde ele se encontrara repousando e debruço sobre a cama dele.

Ele estava lindo essa manhã, seu cabelinho escorrido e seus lábios vermelhos me excitavam, lanço um beijo suave sobre sua teste e sussurro perto de seu ouvido: - Vitinho! Estou indo a Sala Precisa...estou lhe esperando por lá. Faça o Maximo para não demorar, pois não quero ficar esperando você durante muito tempo amor. Dou uma olhada ao redor do dormitório para me certificar de que não havia nenhum idiota próximo a nós. Eu detestava gente curiosa, então bastava pouco para estuporar alguém. Levanto-me de onde eu estava e caminho até a porta e me retiro deixando o cheiro do meu perfume parisiense no ar.

Enquanto eu caminhava pelos corredores sombriados de hogwarts fico imaginando tudo que nós ja tinhamos passado, aquilo era tão estranho, nós tinhamos saído de Durmstrang para viver um aventura maravilhosa, e acabamos assim....Novamente em outra escola de magia, na verdade eu achava Hogwarts um saco, eu nunca tinha visitado antes, mais eu agora me arrependia de ter feito minha matrícula. Respiro profundamente e deixo esses pensamentos desaparecem no ar, junto com as idéias loucas que eu tinha a todo o momento. E, se eu causasse uma guerra por aqui? Será que essa Hogwarts parada iria se reerguer...

Terminando de subir o último patamar, fico em frente a uma parede parcialmente suja e penso: "Sim! Aqui está a famosa sala precisa, porque tantos segredos? Esses bruxos ingleses são tão burro assim mesmos? Nós Bulgáros estavamos acostumados a detectar magia a quilômetros de distância. Principalmente quando a mesma era considerada por nós como Magia Detectavel (branca)"

Dou uma espiada rápida ao lado para verificar a presença de alguém, como não vejo, penso pausadamente, tendo certeza sobre o que eu estava desejando, pois absolutamente tudo deveria ser perfeito, pronto estava decidido o que eu queria: "Necessito de um lugar que apenas eu e o Vi! possamos passar um tempo no conforto, felizes e sozinho" - Nossa aquilo era interessante a porta foi cuidadosamente aparecendo entre a parede, e tudo parecia ganhar um novo brilho. Agora ele se exibiam com quase dois metros de altura e seus puxões dourados e grandes, tenho uma certa curiosidade e resolvo entrar.

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Perfeita, era disso que eu precisava. Entro rapidamente e vejo a porta sumir em seguida. Sento no sofá que agora era quente e macio e respiro tentando sentir o aroma de algumas plantas magicas que surgiram próximo a uma janela, que também era encantada. Dou uma risada baixa e fecho meus olhos apoiando meus braços na parte alto do sofá.

Poxa a temperatura aqui estava quente, retiro meu casaco verde e deixo na mesinha de centro que tinha algumas guloseimas e o melhor de tudo, uma garrada francesa de vinho de 1971, poxa era incrivel os detalhes que essa sala poderia nos proporcionar. Fico um tempo sozinho naquela sala até que ouso o som de passos ao lado de fora, será que era ele? Tão rapido assim? Poxa eu tava sentindo um frio imenso na minha espinha. Aconchego-me no sofá e aguardo anciosamente a chegada dele.

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Finally Privacy
And love happens ...
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Os dias em Hogwarts estavam me matando, eu não agüentava mais toda aquela moleza e costume inglês, Durmstrang me fazia falta, mas eu não podia demonstrar fraqueza, não naquele momento, em um país desconhecido, onde eu encontrava forças em Sammy e vice-versa.

Nesta semana, nada de muito diferente aconteceu, aulas e mais aulas e até mesmo Sammy já tinha algum tempo que não o conseguia ver com calma e dizer o estava com saudades. Devido aos nossos problemas em Durmstrang, resolvemos mudar de escola e de país, não estava dando certo na Bulgária, era a escola que não estávamos nos empenhando, era os amigos que muitos nos viraram a cara, era a família que, pelo menos a minha, me esqueceu completamente, ou seja, tínhamos agora a nossa vida, e tínhamos que mostrar que estávamos bem e sendo fortes, para assim dar forças um ao outro, como sempre foi.

Ontem eu estava mais que cansado, estava a tal ponto que apaguei completamente na cama, e nem me lembrava se havia sonhado naquela madrugada ou não. Acordei hoje da melhor forma possível, um beijo na testa dado por Sammy e um convite para eu lhe encontrar na Sala Precisa.

– Assim fica difícil dizer não. – Disse eu ainda de olhos fechados e abrindo um sorriso bem sincero, quando abri meus olhos vi que ele ja havia partido, então eu precisava me arrumar logo. Tomei um bom banho, vesti minhas roupas e escovei bem os dentes e então corri para a sala precisa.

A sala precisa era um marco em Hogwarts, mas para mim não era nada mais que uma sala inútil como tantas outras centenas que havia pela escola, só servindo para juntar poeiras e servir de esconderijo para alunos com seus segredos. Assim quando apareci de frente para a porta e ela apareceu, eu entrei e pude notar ela se fechando atrás de mim, mostrando agora que tinha privacidade. No interior da sala, Sammy já me esperava com um sorriso no rosto e não pude fazer nada a não ser corresponder com outro sorriso e correr em sua direção para lhe dar um abraço.

– Que saudade de você bebê, não agüentava mais te olhar nos corredores e apenas acenar com a cabeça como se você fosse qualquer um. – Resolvi ser mais audacioso e dei um breve beijo em seus lábios, tal beijo nem deu tempo de aproveitar muito e nem de abrir a boca,foi um beijo curto para mostrar o que eu ainda sentia por ele. – Como eu precisava desse abraço e dessa privacidade... – Outro beijo foi dado, mas esse agora com mais excitação, mais vontade e mais paixão.

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Como o tempo ali passava rápido eu senti até a veia de meu corpo pulsando juntamente com os passos de alguém se aproximando da sala. Eu durante alguns instantes duvidei de quem era, mais logo após ver a mão delicada e bela atravessando a porta, logo soube que estava contente em confiar naquela sala. Ele estava maravilhoso usando uma calça Jean apertada e uma camisa listrada verde, ainda usando em seu pescoço o nosso lencinho de lado, o que dava um charme incomparável a nossa suposta amizade. Ele estava tão quente, tão cheiroso, eu podia sentir o cheiro adocicado do seu perfume se envolvendo junto ao meu e ambos estavam em uma música frenética e incansável, agora ele exibia aquele sorriso que tanto me apaixonava, durantes anos eu me saboreei daquele sorriso divino.

Eu estava observando cautelosamente aquele corpo gostoso e perfeito, o que era melhor do que passar um dia todo trancafiado em uma sala, junto a pessoa que você mais ama no mundo? Eramos e estávamos tão felizes naquele momento, nossos olhares se encontravam a todo o momento e isso, enchia nossa alma de amor e representação de carinho. Logo, Victor se aproxima de mim, dando um beijo suculento em meus lábios, não me permitindo respirar, durante alguns milésimo eu preferiria que ele continuasse me beijando, já que eu acreditava ser de maior importância do que nosso ar.

Ele era tão carinho e bondoso. Sua boca era vermelha como uma maça e seus lábios apimentados. Nossas línguas se uniam em um movimento repetitivo e meu braço que antes se encontrava no sofá, agora passava ao redor de seu pescoço, e a outra mão o puxava contra seu corpo, assim encaixando os quadris uns aos outros. Nossos nervos agora pulsavam de desejo, eu tinha que me controlar, não podia deixar a emoção do momento tomar parte inteira de meu corpo, tudo nele me atraía. Seus braços, pernas, mãos, olhos, tudo o que era visível me deixava intencionalmente excitado.

Retirei nosso corpo fora de proximidade e peguei uma garra de vinho em cima da mesa e não perguntei se ele desejava apenas tirei rolha e servi duas taças para nós. Sendo que partilhávamos o mesmo cálice, transmitindo salivas para todos os lados, nosso beijo era provocativo e sensual. Conforme nosso corpo se movimentava, a camisa foi se desabotoando e logo estávamos apenas de calça debruçados um acima do outro, nossa respiração ficou ofegante e o som dos pássaros ao lado de fora, agora se tornava perceptível. Os beijos carinhosos prosseguiram durante vários minutos, enquanto as caricias as partes intimas também seguiam se em ritmo acelerado, mas não iríamos passar disso. Não aqui nessa sala, por mais confortável que isso parecesse ser, voltamos a sentar normalmente sobre o sofá, e agora não tínhamos o que fazer. E ai? Voltaríamos a continuar as caricias, ou mudarias de ações, e passaríamos a fazer qualquer outra atividade, que não envolvessem nossos corpos unidos.

Meus instintos não permitiam ficar na mesma sala que ele, sem o beijar ou passar a mão em seu corpo magnífico, então resolvo trocar de tática. Olho sarcasticamente para ele e pergunto: - Baby o que acha de ouvirmos alguma música ou assistir algo nesse aparelho trouxa? Deveríamos fazer algo interessante nessa salinha não acha? Agora eu estava apontando para uma televisão que tinha em nossa frente, olho para ele e fico admirando sua beleza excepcional, enquanto aguardo sua resposta com ansiedade, poxa eu ja tinha explicado, como ele é perfeito, nossa, isso já estava ficando muito obsessivo, eu precisava me distrair antes que chegasse-mos a rolar sobre esse carpete.

(Obs: Desculpem a postagem chula, já estava tarde e o sono foi mais forte...rsrsrsrs)

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Now!
And love happens ...
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Mal adentrei a sala e já estava completamente entregue ao meu amor mais surreal, a minha paixão mais obsessiva. É engraçado se notar como cada um consegue completar o outro, acho que é assim que dizem que são as Almas Gêmeas, ao mesmo tempo em que eu não conseguia desgrudar meus lábios dos dele, ele também parecia não querer se separa de mim.

Permanecemos unidos por mais um tempo, ate que ele resolve se separar de mim e se afastar um pouco. Eu já estava acostumado com isso, essa era a atitude dele geralmente, no auge do nosso fogo, no momento único que a Luxuria falava mais alto que todo o grande amor que eu sentia por ele, ele parecia notar isso e por isso tomava essa atitude, sinal para mim me comportar.

Com a separação eu pude notar melhor a sala, cômodos bem ao estilo trouxa, não que eu me importasse, nada contra, mas confesso que a sala ficou muito simples e ao mesmo tempo muito elegante, Sammy conseguia unir paixão e criatividade formando assim a perfeição em tudo o que fazia e era isso que fazia eu me apaixonar por ele cada dia sempre mais.

Logo após reparar na sala e estabelecer um sorriso em minha face, Sammy apareceu segurando duas taças de vinho, não agüentei e sorri mais abertamente junto com ruídos que ecoou pela sala, nem ao menos perguntar se eu aceitava uma taça de vinho ele não perguntou, e depois de tanto tempo juntos ele sabia que eu era muito fraco para bebida, uma ou duas doses já eram suficientes para me deixar completamente alegre e perder totalmente a inibição.

Já nos encontrávamos sem camisas, e não sei ate onde isso iria durar, voltamos aos beijos cada vez mais ardentes, minhas mãos já deslizavam por todo o corpo de Sammy e descansavam entre as pernas dele, hora eu voltava a pegar forte do seu cabelo e a morder seu pescoço, assim quando voltava a repousar minha mão era em suas costas e só ia descendo cada vez mais, até que mais uma vez ele me solta, dessa vez me propondo ouvir alguma musica ou assistir a TV que tinha na Sala Precisa e ainda completou com um “Deveríamos fazer algo interessante nessa salinha não acha?”, pronto foi a frase que eu queria ouvir, logo um sorriso mais que sedutor e recheado de segundas intenções explodiu no meu rosto.

– Olha, concordo com você, devemos mesmo fazer algo BEM interessante aqui sim, mas o que eu proponho é algo que não envolva essa tecnologia trouxa, algo mais simples e que nos remete aos princípios dos tempos. – Assim me aproximei dele e coloquei nossas taças no chão, lhe dei outro beijo esse bem romântico que foi fazendo com que nós dois nos deitássemos no sofá de maior tamanho que havia na sala, assim comecei a aumentar o ritmo do beijo o que nos deixou completamente ofegantes, depois passei a alternar entre beijar sua boca e descer para seu pescoço. Resolvi agora ir mais longe, desabotoei sua calça e a tirei com o auxilio da varinha, que com a intensidade do momento fez com que a calça fosse jogada contra a parede oposta em que estávamos.

Assim permaneceu, eu sem camisa e ele apenas de roupa intima, minha mão já não era controlada por mim e assim foi parar dentro da cueca de Sammy que ficou nitidamente arrepiado, algo que eu queria muito estava pra acontecer, pela primeira vez, não nossa primeira vez, a aprimeira vez que iríamos nos amar em solos de Hogwarts.

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Nunca fomos tão longe neste tempo em que nos conhecíamos. E como eu já estava vendo ele tinha recusado o nosso programa de assistir algo nesse aparelho trouxa, a melhor parte foi que bebida foi aceita e alguns goles foram suficientes para que Victor liberasse a parte extravagante que tinha dentro de seu peito forte e viril. O vinho branco descia suavemente pela minha garganta me deixando confortável e atirado. Logo, as ações dele me surpreenderam, quando nossos vinhos foram deixados de lados e agora rolávamos no sofá maior, seus beijos me seduziam e me faziam imaginar situações prazerosas, ele descia sua língua ágil pelo meu pescoço fazendo com que meus pêlos se arrepiassem, ele realmente sabia como excitar alguém, suas habilidades agora viam a tona, e será que estávamos pronto para esse momento tão intimo, onde nossos corpos se uniriam e tornaria apenas um conjunto de membros em ritmo frenético.

Eu não podia segurar mais o prazer que em mim estava depositado, ele procurou o que desejou, portanto mataríamos nossa sede de amor e fome de paixão, seriamos felizes nessa terra alheia, aonde chegamos sem nenhum sentido e sairíamos com os nervos pulsantes á flor da pele, sua mão suave foi descendo rapidamente até adentrar a minha cueca, o que foi a gota para que eu soltasse uma exclamação alta de prazer, sua habilidade de movimentá-la era inacreditável, só que eu tinha que recompensá-lo. Agora eu virava meu corpo seminu e deitava sobre ele passando minha língua pelo seu tórax e descia lentamente até sua área viril e movia a língua em movimentos rotacionais, e assim me divertia tirando sussurros prazerosos e tremulações de desejo.

Não olho diretamente para ele, por algum motivo eu agora estava ficando tímido, passo a mão pelo seu abdômen, e retiro sua cueca a jogando de lado, ficando nosso corpos juntos, transmitindo um calor intenso, um para o outro. Encosto minha face em seu peito branco e respiro profundamente absorvendo seu perfume doce e confortante. Desço meu quadril vagarosamente até a sua área intima e encaixo nossos corpos de maneira que qualquer movimento representaria uma penetração carinhosa e paciente, volto a repousar a face sobre ele e agora faziam movimentos de subir e descer sobre seu corpo, e a cada instante o nosso ritmo se acelerava, agora meu coração pulsava mais forte e não pude deixar de dizer em tom alto: - Espero não estar te machucando Baby!

A parte engraçada era que a dor estava presente, mais não ligávamos, pois o prazer era maior, a cada ida que nosso corpo fazia sobre o outro, os membros se encontravam e aumentavam nosso prazer, não acreditava que demoramos tanto para fazer isso, era intenso e maravilhoso, eu estava em ponto de ejacular, mais não podia me render facilmente aos seus desejos precoces, portanto, retiro me cuidadosamente de seu corpo, deixando apenas as nossas respirações ofegantes visíveis, nossa nudez não era algo de se envergonhar, pelo contrário sentíamos tão família agora, beijo-lhe profundamente e aconchego-me nos seus braços forte, e esperava sua atitude ou reação sobre aquilo, a sede não estava morta, contudo tínhamos muito a aproveitar naquele ambiente, sorria bobamente para ele e pergunto sarcasticamente: - Agüenta uma segunda rodada completa? Ou estou exigindo demais de seu corpo escultural?

O riso era presente em meu rosto, aquilo era provocativo e eu sabia que ele não deixaria ser insultado assim tão facilmente, a questão agora era, até que ponto iríamos agüentar firme. Alguém ali teria que ceder os seus desejos e pedir arrego, e por mais que eu fosse sensível, esse pedido não iria sair de minha boca, portanto esperava ansiosamente que ele desistisse de prosseguir e assumisse que eu era mais forte na cama do que ele. Acaricio seu corpo, enquanto observado seus olhos brilhantes profanando meu corpo flexível, nossa aquele olhar, teríamos que retomar toda essa cena milhares de vezes, eu realmente podia dizer com todas as palavras. I LOVE YOU BABY!

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incessant desire!
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O pouco da bebida que eu havia ingerido já foi o suficiente para acabar com toda forma de vergonha que eu apresentava normalmente e isso foi a deixa que Sammy queria, e no fundo eu também. Ele logo pareceu ser tomado por uma chama de Luxúria que o deixou totalmente incontrolável, e eu preferi deixar para ver até onde ele iria. Apesar da situação, ele parecia agir de forma inocente, ate ir beijando meu pescoço e ir descendo pelo tórax, barriga e chegar na parte que me fez soltar um suspiro alto de excitação, digo apenas que ele sabia muito bem como usar a boca.

Após essa sessão que me deixou completamente louco, ele pareceu notar e tirar por completo a minha roupa, claro eu já estava em êxtase deixei tudo sem reclamar, ele encaixou perfeitamente seu corpo ao meu e começou os movimentos, cada segundo ambos parecíamos ficar mais ofegantes, eu o beijava de tal forma que não consigo descrever, ele me pegava de tal maneira que eu me sentia outra pessoa. Ainda com os movimentos e a dor que claro permanecia, embora a vontade fosse maior, Sammy foi super carinhoso e me perguntava entre gemidos se não estava me machucando, eu não agüentava falar, mas depois de um tempo pensando nas palavras eu consegui soltar uma frase bem ofegante.

– Não estou reclamando... Continua Bebê! – Foi a única coisa que eu consegui pronunciar, ate me entregar totalmente aquele sentimento que paixão e excitação que me fazia ficar fora de mim.

Como sempre no auge das sensações ele para, se desprende do meu corpo e me abraça, entre beijos e caricias ainda ofegantes ele me pergunta se eu agüento mais uma vez. Um sorriso se forma na minha face e com um impulso eu o deito no sofá de barriga para cima e fico em cima dele, apoiado por uma mão ao seu lado, meus joelhos no sofá, um dele entre as pernas de Sammy e minha outra mão fazia carinho no rosto do meu amor.

– Eu que te faço essa pergunta, vamos virar um pouco o jogo, não gosto de me sentir rebaixado e desigual. – Disse eu beijando sua boca e descendo pelo pescoço, tórax, barriga, brincando um pouco na região do umbigo e até que enfim chegar onde eu queria. – Então gatão? É uma boa hora para falar que eu te amo. – Disse isso e voltei a me concentrar no que estava fazendo. Após alguns minutos beijando o corpo de Sammy, encaixo meu corpo ao dele de tal forma que ele solta um suspiro, não reconheci se era de dor ou de excitação, mas foi um suspiro, e assim foi minha vez de fazer os movimentos, enquanto beijava sua boca, seu pescoço e seu tórax definido, caricias eu fazia a todo tempo e por todo o corpo dele, não sei por quanto tempo ele iria resitir, mas eu ainda podia agüentar muito!

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- Ahhh! Sim! Isso era uma exclamação aguda de prazer, seu membro roçando e entrando em meu corpo faziam meus institutos pularem para fora, agora eu já estava em suas mãos e queria aproveitar cada minuto disso, chegamos ao nosso ponto auge, a cada mexida nosso corpo estralava de prazer, contudo, eu não iria deixar a glória para ele, no momento perfeito para um orgasmo sensacional eu o empurro para o lado, fazendo com que ele saísse de cima de meu corpo. A expressão confusa em seu rosto agora era nítida, contudo esse jogo era meu e sendo assim, eu não iria perder tão facilmente.

Sorrio abobamente e não deixo tempo para ele responder, pois agora minha língua se entrelaçava juntamente a dele e isso seria o suficiente para evitar as perguntas novamente. Viro-o de costas e apenas pisco, agora minhas mãos faziam lhe uma massagem suave, iniciando na altura do pescoço e descendo até as curvas do quadril, passo minha mão pelo seu rosto liso e dou ligeiros apertos: - Favor! Não faça perguntas.

Agora eu levantava do sofá e começava a colocar minha calça jeans e depois minha camiseta branca, pronto eu estava vestido e seu corpo nu, continuava sem informações, e deitado de maneira insegura sobre o sofá. Continuo a encarar ele, mas agora eu via a dúvida. Eu o amava? Ele me amava? Ou isso era apenas o calor, o fogo do momento, luxúria, ele não queria nada comigo, era apenas um...um sugador de momentos, queria apenas satisfazer seus próprios desejos e me abandonar, mas, antes que isso acontecesse, eu faria:- Desculpe-me Victor,mas nem tudo é o que aparenta ser.

Eu não podia ficar sem olhar para ele, sentir sua respiração ofegar próximo de mim, suas salivas me alimentando, sua voz penetrando em meus ouvidos. Ele era o que encontrei de mais perfeito na vida, e talvez, não fosse tudo isso. Mentira minha dizer que ele não me deu prazer, só que ele não demonstrava amor, e sim apenas desejo, o que se desmancharia facilmente. Encho novamente as duas taças e deixo uma junto a ele, enquanto pego a outra e aperto fortemente enquanto viro e caminho em direção a porta de saída. Adeus seria a última vez que eu veria seus lindos olhos, e sentiria seu perfume tão próximo.

F.L.A.S.H.B.A.C.K

"Nós corríamos nos campos de Durmstrang e logo, sentávamos juntos nos campos largos. A toalha de xadrez estendida sobre a grama verde deixava o ambiente mais romântico e sol pairava sobre nossas cabeças, logo estávamos deitados junto, apenas observando a expressão do outro. Sorrisos eram nossas conversas duradouras e som das maças sendo mordidas eram arrepiantes, passávamos horas juntos nos arredores de Strang, apenas nos observando e rindo. O momento lá era algo inacreditável, sentia como nunca um amor por ele. Nas aulas do castelo, sentávamos próximos, e até passávamos as noites no campo de quadribol voando e contando histórias."

Sim, tudo isso ja tinha passado, eu agora estava frente a porta da sala precisa, apenas aguardando meu cérebro me obedecer e puxar a maldita maçaneta de prata que me separava do mundo de fora, eu não podia deixa-lo aqui, mas era necessário. Respiro fundo e inicio minha caminhada para fora da sala.

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But…
I Love You!
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A bipolaridade de Sammy ainda me surpreendia de vez em quando, embora estávamos juntos já fazia um certo tempo, ao mesmo tempo que ele dizia que me amava dizia também que não queria nada comigo, ele sabia ser neurótico e bipolar e o pior: ele é tudo isso nas horas mais importunas.

Eu estava ofegante com tudo o que acontecia que minha respiração impossibilitava que eu falasse, se em um momento estava tudo bem, tudo na mais perfeita ordem, estava eu sentindo o corpo de Sammy junto ao meu, sentindo de tal maneira que não sentia a muito tempo, em outro momento ele me empurrou fazendo-me se separar dele, me pôs deitado no sofá, me fez uma breve massagem me pedindo para não fazer nenhuma pergunta e se vestiu, queria agora terminar comigo, parecia que eu não amava como ele queria, que eu só queria ele pra isso, pro sexo e nada mais, meus olhos encheram de lagrimas e não foi pelo fato de poder perdê-lo com o tempo, mas pelo fato de ele pensar que eu não o amo, que eu só quero sexo com ele, se eu só quisesse isso não iria passar todo esse tempo com ele, não iria sair do meu país de origem, ir contra minha família e amigos só para viver com ele, do lado dele como eu tanto desejava.

Depois que ele se vestiu, foi minha vez de me vestir, lagrimas brotavam nos meus olhos, mas eu não piscava nem movimentava muito a cabeça, não queria que ninguém me visse chorando, principalmente ele. Quando terminei de me vestir, vi que ele já estava pronto pra sair, a porta já se encontrava meio aberta e isso me motivou a correr. Quando Sammy já estava quase abrindo totalmente a porta, eu a empurrei com força que ela se fechou rapidamente.

– Se você quer mesmo sair da minha vida, tudo bem, mas antes vai me ouvir. – Disse eu pegando ele e o colocando no sofá, de forma fria, mas ainda sim educada. – Se não demonstro para você tudo o que eu sinto, no mínimo você precisa de óculos. Sexo é bom sim, mas quando se tem amor e é por isso que eu gosto tanto de transar com você, por que tem amor aqui, agente não faz sexo, não transamos, nós nos amamos. – Uma lagrima escorreu pelo meu rosto. – Enfrentei tudo por você, sai do meu país para ficar junto com você, desculpa se não foi suficiente. – Disse eu me levantando e bebendo a taça de vinho que ele havia enchido de novo. – Agora você já pode ir. – Disse eu ficando de costas para ele enquanto dava um grande gole no vinho. – Ah espera, tem uma coisa ainda! – Eu me aproximei e lhe dei um beijo como os que estávamos trocando anteriormente. – Eu te amo seu bobo! E nunca, nunca vou preferir uma hora de Luxúria para recompensar todos esses dias de amor que você me mostrou. Agora pode ir.

Off:: To com sono relevem.

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*Depois de ter acabado de fazer todos as lições de casa finalmenteeu tinha o fim da noite para da um passeio, aproveitei o tempo livre e fuiprocurar um lugar para ficar um pouco. Eu não queria ficar em qualquer lugarmais queria ficar um pouco só, então só me veio um lugar no pensamente “ salaprecisa “ fui caminhando até a mesma. Chegando em frente a sala precisa ela seabre, acho que eu precisava mesmo ficar só, entro e lá fico sentada em um banco*

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*Eu estava andando pelos terrenos de Hogwarts quando a temperatura do local começa a ficar cada vez mais baixa, a cada segundo que passava ficava mais frio, como eu não estava mais conseguindo ficar naquele local entrei para o castelo e fui até o dormitório da sonserina, ao chegar lá pego um agasalho para mim e visto-o, após me trajar com uma roupa mais agradável sair do dormitório indo em direção a sala precisa, eu caminhava lentamente pelo castelo até que cheguei finalmente em frente a sala precisa, eu não sabia como entra lá, então fiquei pensando bastante em algo que eu só pudesse encontrar ali. Após ficar por um bom tempo no local as paredes se abrem, ao abrirem a primeira coisa que faço e entra rapidamente. Caminho por lá até que encontro uma garota sentada em um banco, caminhando me aproximo da individua. Ao chegar próxima a garota reconheço-a era a garota que eu tinha visto a pouco tempo nas torres ou seja a Alexia, sorrio para ela e digo | Olá Alê, tudo bem com você ? | Continuo a sorrir em seguida sento ao seu lado*

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*Estava sem nada para fazer naquele local, mais algo tinha ali que tocava a minha alma mais não sabia o que era, o local era poluente de se ver, mais eu gostava de ficar ali. Eu olhava os quatro cantos da sala e ninguém por ali, era tão vazia que eu me sentia a última pessoa do mundo, mais algo de estranho tava acontecendo, eu ouvia o barulho que as paredes faziam, isso não era um bom sinal, alguém estava na sala, fiquei o mais quieta que pode, eu não queria ser pega naquele local. Eu olhava assustadamente para o lado em que havia a entrada da sala até que meus olhos enxergam alguma pessoa. Era uma garota loira ela caminhava em minha direção a cada passo que ela dava eu sentia mais medo, finalmente ela chega onde eu me encontrava e fala meu nome olho assustadamente para a garota e sorrio, eu há conhecia de algum lugar mais não
me lembrava de onde, quando ela pergunta como eu estava finalmente lembro que era-a Gabrielly Leonne respondir sua pergunta sorrindo:*

- Olá Gabrielly, estou ótima, obrigado. E você como esta ?

*Sorrindo olhando para ela falo sobre o susto que ela havia me dado:*

- Garota você quase me mata de susto...pensei que era uma outra pessoa, ver se na próxima se anuncia antes de chegar.

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*Após eu falar com a garota percebo que ela estava um pouco tensa e demonstrava esta bastante assustada, olhei para com uma cara de cínica e sorrir, depois disso logo ela responde a minha pergunta dizendo que estava bem e continua a falar pergunta como eu estava sorrio e lhe respondo que eu estava bem pois eu estava ótima tudo tinha dado certo no meu dia, estava tudo perfeito e não tinha nada que pudesse acontecer para me deixar triste, a não ser que tentassem me matar, | Estou ótima querida | Ainda sorrindo comento sobre o que ela tinha acabado de fazer, ela pedia para que eu me anunciasse antes de entra em qualquer lugar então falo olhando para ela | Calma a e parceira, você queria o que ? que eu gritasse " To entrando agora na sala precisa ", mais mesmo assim desculpe-me não queria assustar você. | Observo o local e dou uma olhada superficial em tudo em seguida sento-me ao lado da Alexia e lhe pergunto se ela teria alguma coisa para conta | Mais e você Alê tem alguma novidade para me contar | Fico olhando para ela a espera de sua resposta*

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*A Gabrielly responde a pergunta que eu tinha acabado de lhe fazer dizendo que estava ótima em seguida ela fala sobre o que eu tinha comentado anteriormente, eu fico sorrindo discretamente com o que ela fala, Eu gostava bastante de falar com pessoas que me faziam rir, isso me deixava bastante feliz. Eu não tinha muitos amigos em Hogwarts pois era meu primeiro ano lá, então a única coisa que eu somente fazia lá de bom era estudar, mais isso parecia que estava mudando eu já estava com alguns amigos na escola e um deles era a Gabrielly, que era um pessoa que eu gostava muito, após ela parar
de fala digo:*

- Gabrielly tudo bem, afinal você não sabia que eu estava aqui e mais... não sabia que eu iria ficar assustada somente por ver uma pessoa.

*Logo quando termino de falar a Gabrielly muda de assusto e é quando a mesma me pergunta se eu teria alguma novidade para lhe conta então penso um pouco mais não vinha nada em mente, pois minha vida era vazia de verdade.:

- É Gaby, posso te chama assim ? eu não tenho nada para contar, minha vida é simplesmente o nada, ela é vazia nada acontece. Mais o que posso te conta é que eu hoje eu estudei pakas.

*Sorrio olhando para ela*

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

*A garota diz que estava tudo bem, pois eu não tinha culpa mesmo, afinal eu não tinha nenhuma habilidade para descobri que tinha alguém ali e muito menos que ela iria se assustar ao perceber a minha presença, logo depois d’ela falar de seu susto ela fala que não tinha nenhuma novidade e completa a frase dizendo que sua vida era um vazio, e que nada acontecia, e termina dizendo que a única coisa que ela teria para me falar é que estudou bastante nesse dia. Sorrio e imagino " da pra se percebe que ela é o tipo de garota que se passa o tempo inteiro estudando ‘ lufanos’ " olho para ela e falo | Há isso não só acontece com você mana, eu também não sou tão popular, tem varia pessoas da que da escola que eu gostaria de falar, mais fazer o que falamos com que fala conosco ! | Sorrio olhando para ela em seguida me levanto do banco e digo | Cara Alexia, a conversa esta ótima mais agora tenho que ir, tenho meus compromissos | Dou um beijo na bochecha da Alê e em seguida saio do local andando em direção a o salão comunal da sonserina*

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

*Após ouvir o que a Gaby fala fico mais aliviada, pois sabia que não era só eu que não tinha amigos, eu estava bastante alegre em saber que eu podia conta com ela sempre que eu precisasse, ela o tipo de garota que eu confiava, mais nem tudo é bom na vida, de tudo de bom que acontecia sempre tinha que ter o lado ruim e o lado ruim do momento foi quando ouvir a Gabrielly dizer que tinha que ir. Olho para ela com uma carinha de desanimo e tristeza, e é quando ela se levanta do banco e me da um beijo em minha bochecha sorrio e vejo-a sair do local, mais uma vez eu estava só, mais eu não podia ficar triste sempre que um amigo tivesse de ir pois a vida tinha que continuar, e eu tinha o amanhã para tentar fazer novas amizades ou seja novos amigos*

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

Já estava ficando chato passar o
tempo naquele lugar escuro e sombrio, ainda mais quando estava só. Me levantei do banco que eu estava sentada e em seguida saquei a minha varinha e pronunciei:*[/font]

- Lumus !

Uma forte luz aparece na ponta de minha varinha, sair andando da sala precisa indo em direção ao dormitório feminino da lufa lufa*

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

*Estava caminhando em direção aos terrenos do castelo quando resolvo explora-lo ainda mais.Me lembro de alguns alunos mais velhos falando sobre uma sala que aparecia quando agente queria no setimo andar.Induzida pela curiosidade volto a forma humana e parto para o setimo andar chegando de frente a uma parede.Fecho os olhos e penso no que queria e passo ali três vezes ate visualizar uma porta.Com um sorriso nos labios abro a porta e adentro a sala.A sala estava meio como se fosse uma clareira de floresta exatamente como eu penssei.Dou um sorriso e me deito no chão ali.*

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

*Depois de ter saido da Biblioteca e ir para a comunal da Grifinória e ter escutado alguma coisa sobre uma sala que aparecia quando quissesimos, resolvi investiga um pouco esta sala, saber melhor como ela era, estava um otimo dia para um pouco de aventura pelo castelo. Ao chegar no sétimo andar chego em frente a uma parece, local onde escutara que era a sala, então começo andar de um lado para o outro pensando em um lugar bem grande parecida com a floresta, onde depois que eu entrasse, ninguem mais poderia entrar, e entao depois de andar mais um pouco, aos poucos foi aparecendo uma porta na parede, e então fui me aproximando, e empurrei a porta da sala, no começo ela parecia vazia então logo fechei a porta para que ninguem do lado de fora me visse ali.Fui andando mais de vagar pela sala, explorando cada lugar que continha a sala.

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

*Estava deitada de olhos fechados quando escuto com minha audição perfeita por gostar tanto de ficar na forma animaga alguem entrar na sala e fechar a porta.Suspiro pelo visto ela aparecia mas não era aprova de pessoas.Respiro fundo e então abro os olhos olhando envolta a sala estava meio escura se não fosse a luz de algumas estrelas falsas ao teto.Aquele lugar seria meio romantico se não fosse o fato de que não havia ninguem ali que eu conheceçe.Me sento ali e olho envolta vendo um vulto caminhando.Pego a varinha por extinto e falo.*

-Quem esta ai?

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

*Não obtendo resposta me aproxima da pessoa sem a reconhecer e logo a pega no braço e sai dali.*

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

Andando pelo andar curiosa com o que o Dean tinha me falado sobre uma tal de Sala Precisa, acabo entrando em uma sala muito diferente, tinha alguns puffs nos cantinhos, as paredes eram um pouco estranhas pois refletiam tudo apesar de ter alguns enferrujados em alguns lugares, falo mais para mim mesma do que para alguém:
- Félicitations, vous avez perdu ... - Suspiro e me sento em um dos puffs, abro minha bolsa e pego um livro sobre animais mágicos, começo a ler não muito interessada no mesmo.Acabo me pegando olhando para o livro pensando no beijo do Dean, tá eu não precisava ficar pensando naquilo ... mas era quase impossível não pensar, queria mais e mais daquilo, ainda sentindo o calor de seus lábios nos meus.

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

Andava lentamente por Hogwarts, passava por vários andares até chegar ao sétimo, estava de mãos nos bolsos, vestia uma jaqueta preta, com capuz na cabeça, uma calça jeans clara e um tênis preto. Passava pela entrada da sala precisa até perceber uma menina ali, sorrio sombriamente e ando devagar, sem provocar barulho algum. Ando até ela e coloco um pano na mão e coloco na boca dela, provocando o desmaio da mesma.
" Exelente, agora vamos ver oque aconteçe quando sequestramos uma aluna, expulso? Bom.. Procurado? Melhor ainda! "
Arrastava ela até um local e colocava dentro de um saco.

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

Andava até a porta arrastando o saco e após colocava nas costas e saia dali.
* Saio dali com a aluna sequestrada. *

Titulado: Convidado.

Off : Que eu saiba , a sala precisa fica fechada aos que n tem a mesma necessidade de um lugar de " refugio " , mesmo você n tendo sequestrado ela... Eu ainda vou te matar por riso =D

Cada sílaba dos seus post's vão ser coisas terriveis que vou fazer com você.

Titulado: .

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