Conversação IV - Página 10



 
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 Conversação IV

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AutorMensagem
Gabrielly Adele M. Leonne
Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.Slytherin ∫ Escola de Hogwarts
Gabrielly Adele M. Leonne


Nome Completo : Adele Maximillian Leonne
Animal de Estimação : Coruja - Imma be
Patrono : Borboleta
Habilidade : Fuck You '-'
Varinha : Freixo
Estado Civil : Sexo sem Compromisso
Idade : 30
Estou - Resido : Hogwarts / Canadá
Profissão - Lazer : Estudante | .-."

Informações Bruxas
Cursando: 4º Ano
Casa: Sonserina
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSeg Jan 23, 2012 12:48 am

Sento-me no sofá e começo a ler os post's alheios. O timbre sútil e incomum dos dedilhados no Piano adjacente ao deslizar da vara erudita no violino soam numa frenesi alucinógena nas orelhas aguçadas e refinadas do púbere Barnabás. Sua opção controvertendo sua idade provém desde sua infância, por conta de estar sempre ao lado de seu avô que tocava um Piano preto reluzente para o jovem D’Estaing. Seu avô ensinou-lhe, sem perceber, a gostar de música clássica, algo no mínimo escasso nos tempos de hoje dentre os jovens. Barnabás também aprendeu com o seu estimado e admirado avô a tocar Piano. Nas horas vagas, Barnabás costuma praticar seu hobbie predileto: tocar seu piano. Faz isso ao menos uma vez ao dia. É o lapso temporal que ele se sente em paz e satisfeito, por fazer algo que foge-lhe da rotina e dar-lhe prazer. Sentir as teclas do fascinante instrumento erudito em seus dedos suavemente, ribombando notas dissonantes é ofuscar tudo o que existe orbitando Barnabás. Por ser um rapaz de profunda sintonia consigo mesmo, sendo ele ávido frequentador de seu íntimo mais remoto, torna-o emotivamente um apreciador da arte visual e musical. Passar um bom tempo incansavelmente defronte à uma tela de Leonardo da Vinci observando os meticulosos detalhes de suas pinceladas é, para ele, o mesmo que atentar-se a uma lousa preenchida por palavras de conhecimento por um professor. Ainda que aquelas cognitivas pinceladas não transmitam nada a muitos, a Barnabás significa saber o que o pintor estava sentindo no momento em que moldurou aquela respectiva imagem numa tela branca, vazia, sem vida e sem cor alguma. Um tanto antiquado ele, não? Não, não. Ele é um protótipo de ser humano íntegro e escasso. Talvez, um austríaco pertencente à última linhagem de cortejadores gentis cavalheiros de épocas passadas. Nele, para muitas do sexo oposto, não há nada que as atraia. Seu modo estonteante de ser é subestimado por muitos, inclusive, por elas. Mas ele não se importa. Elas não importam. Ela, sim, importa. Há alguns anos, Barnabás recebera o telegrama enviado pela Editora-chefe do Profeta Diário, numa tarde gélida e chuvosa de Londres, transportada por uma coruja robusta e de penas cinza. Ele havia viajado para a capital londrina a convite do próprio jornal bruxo, O Profeta Diário, para uma entrevista que selara o seu destino. Contemplando o monumento postal de Londres, o Parlamento Inglês, Barnabás debruçara-se no parapeito da varanda de seu apartamento privilegiado, com os antebraços apoiados no corrimão de carvalho do parapeito, atritando uma mão na outra, cujas mesmas estavam revestidas por luvas peta de couro legítimo, aquecendo-as. Sua respiração oscilava descompassadamente, despejando o ponto do orvalho que se dissipava logo ao sair de sua boca ou nariz. Barnabás adora o clima frio, porém, tem problemas respiratórios, o que o desfavorece neste ponto. Com as pernas cruzadas e debruçando-se, seus olhos fitavam o Parlamento, quando subitamente uma coruja passa num voo rasante por cima dele, soltando de seu bico um envelope. O jovem fica intrigado com o envelope em mãos, fazendo suas expressões faciais ficarem questionáveis ao que se tinha por sob suas mãos. Andando para dentro do apartamento, ele pega um canivete de prata, dado pelo seu avô, Theodoro, que estava em cima de uma mesinha ali perto e vai rasgando uniformemente as extremidades do envelope. Irônico é que ele nem percebera as informações que continham na frente do telegrama. Ao puxar o pergaminho envelhecido todo descrito em tinta preta, numa caligrafia muito bonita por sinal, ele conscientiza-se de que se trata de algo de seu interesse, obviamente. Ele a lê rapidamente, acompanhando as margens com os olhos, repuxando um sorriso contente em seus lábios. Era a sua contratação efetiva no jornal. Sua vontade fora de sair pulando de felicidade, mas conteve-se num simples sorriso. No dia seguinte, Barnabás fora elegante e socialmente vestido ao seu novo trabalho. Aquele dia é inesquecível, não só por que fora o seu primeiro dia de trabalho no jornal bruxo mais famoso de todo o mundo mágico, mas, também, porque fora lá que seus olhos contiveram a imagem nunca vista antes, daquela moça desajeitada andando por entre os boxes-escritório dos redatores. Fora como um sonho, onde você está caindo, mas nunca chega ao fim, acordando num susto devidamente agradável, por assim dizer. Seu coração correspondeu rapidamente às coordenadas de seu cérebro, pulsou aceleradamente, fazendo seu sangue correr fervilhando em suas veias. Suas mãos e pés soaram. Uma distonia momentânea. Ele engolira em seco, contorcendo-se na poltrona. Seu estado instável o denunciara a qualquer idiota que o visse, mas ninguém o percebera. Sorte a dele. Seus sentimentos mesclaram-se: céu ou inferno? Por que ela e logo aqui? Questionava-se. Ele tem uma frustração sentimental de muito tempo, que lateja nos estilhaços que restaram de seu coração. A garota que ele amava e que o amava morrera em seus braços, após um assalto, onde o assassino atirou nela ao roubá-la, enquanto Barnabás fora pegar o par de alianças, no carro, que ele a daria naquele dia. Seus olhos se umedecem involuntariamente ao recordar desta triste e intolerável lembrança. O assassino não só tirou a vida da moça, mas a dele também. Ela era tudo o que mais importava para ele, mas o destino foi ardiloso ao coloca-la em sua vida e tirá-la tão precocemente. Ele é desafogado de seus mordazes devaneios retórico por toques consecutivos em seu ombro. Barnabás se sobressalta, virando-se institivamente para o lado em que o tocavam. Era ela. Ele sorri timidamente, como se todos soubessem o que se passava com ele. Não era nada demais, ela apenas entregara em suas mãos as Colunas que ele iria protagonizar, retrucando o sorriso e saindo sem se apresentar e despedir. Ele fora virando a poltrona vagarosamente, acompanhando a jovem moça caminhando colossalmente, quando seu braço bate numa xicara de cappuccino, derrubando-o em cima dos rascunhos dele. Atônito, ele tenta segurar a xicara, para não derramar mais o líquido que nela havia. Todos o olharam, e ele ficou mais aterrorizado ainda, pois tinha fobia de ser a atração principal, isto é, ser observado. Daquele dia em diante, sua vida potenciava-se a piorar. E piorara. Melhor, continua piorando até então. Aos poucos a fina camada de vapor que saia da xícara ia adocicando o ar, deixando o aroma da camomila se apropriar do ambiente em volta da mesa. A pequena colher se perdia em meio ao chá quente, em movimentos circulares, enquanto os olhos de Louise se perdiam em um copo com água no centro da mesa. Em uma redação normal, aquele ato de fixação em um simples recipiente poderia chamar atenção. Porém se tratando de um jornal bruxo nada era anormal. Os olhos verdes, agora não mais estavam direcionados ao copo, o novo alvo era o bloco a frente. Passou a rabiscar o bloco como uma criança que risca coisas sem nexo durante um momento de tédio. Aos poucos o que era rabisco foi passando a números e porcentagens. As letras bem alinhadas, de ótima caligrafia, traços certos que marcavam a previsão do tempo nas últimas semanas das férias escolares. A medida que o punho se fechava as veias pulsantes se amostravam sob uma pele clara, de mão delicada. A pena foi deixada de lado e a atenção voltou ao início como um ciclo vital. Os olhos agora fixados novamente na água. Aos olhos de alguns leigos a água aparentemente continuava normal. Aos olhos dela, acostumados com o trabalho da adivinhação, notavam cada minúscula onda que a água fazia dentro do copo. Um sorriso de canto, leve como uma brisa de primavera, brotou nos lábios. Dias de sol estariam por vir. O óculos de armação preta e tamanho maior que o necessário para o rosto dela foi retirado e posto sobre a mesa com cuidado. As mãos delicadas abraçaram a xícara levando-a a boca, onde um assopro leve foi destinado. Doce e morno. O chá, foi deixando-a dispersa das pessoas em volta. Como se a certeza das previsões dependessem do seu estado de espírito, da calma que transparecia em cada suspiro solto, entre um turbilhão de pessoas que conversavam e discutiam em voz alta, sobre as últimas novidades do mundo bruxo. “Viu o novo colunista?....Lindinho, pena ser tão fechado.....” Apesar dos olhos ainda vidrados no copo com água, e ela parecer totalmente longe do que ocorria na sala, foi inevitável não escutar a conversa que acontecia na mesa ao lado, entre duas estagiárias. Como uma estátua que ganha vida, a xícara foi posta novamente na mesa e ela se afastou um pouco da mesa, o suficiente para a cadeiras ranger no chão e controlar a conversa ao lado. Em uma forma de lembrar que ainda estava ali e escutava, mesmo contragosto. Louise não trabalhava no Profeta a anos como alguns ali, mas a tempo o suficiente para evitar falatórios dentro da empresa. Uma das estagiárias pigarreou de leve e voltou aos seu afazeres. Enquanto a outra lançou um pequeno e amargo sorriso e se retirou da sala, provavelmente para voltar a sala de apoio nas fotos. Aproveitando a retomada do silêncio ao seu lado – mesmo não sendo suficiente, levando em consideração o número de pessoas dentro da sala soltando bordões, rindo e até “debatendo” sobre as novas normas do Ministério- ela voltou a escrever. Os fios de cabelo soltos caíam sobre seu rosto de maçãs rosadas. Por vezes chegando atrapalhar a visão, tendo assim que parar para recolocá-los no lugar. Sua atenção voltada completamente para o trabalho, quando uma das mãos, desajeitada e sem permissão para tal ato, derruba o tinteiro no chão, formando uma bela mancha de cor escura . A respiração foi esquecida assim que o som do tinteiro em contato com o chão foi escutado por todos. Um sorriso sem graça e um aceno tímido. Estava tudo bem, mesmo ela pensando que estaria bem melhor se ninguém tivesse notado. Levantou da cadeira e se abaixou para limpar a tinta que já escorria para baixo da mesa. O pequeno pedaço de papel branco aos poucos foi sendo tomado pela cor preta. Encharcado e já sem utilidade foi jogado no lixeiro de prata que ficava sob a mesa. Mas seu pequeno desastre ainda não tinha acabado. Apesar de trabalhar para um jornal e conviver constantemente com muitas pessoas em sua volta, Louise evitava falar em ambientes com muitas pessoas. _Err algum dos senhores... Sua voz trêmula e baixa foi ignorada a fazendo corar. Uma das mãos pousou sob a mesa apoiando o corpo. Um pigarro rápido foi solto e em tom mais alto ela tornou a falar, prendendo a atenção dos demais. _Algum dos senhores, poderia fazer a gentileza de um empréstimo de tinteiro? Algo rápido. Seus olhos preocupados, percorreram a sala na esperança de que algum dos presentes atendesse seu pedido o mais rápido possível, para assim voltar a sua “sombra” dentro da sala. Como num círculo vicioso o ponteiro de seu relógio trabalhado na prata, entalhado com bronze, se arrastava por sob a superfície preta vertiginosa circundante do mesmo, semelhante a uma cratera sem fim, embaixo de seu paletó preto, com listras finas, brancas na diagonal, quase imperceptíveis. Seu estilo foi herdado dos homens de sua família: todo vestido socialmente: paletó, calça, camisa de manga longa e abotoaduras douradas; gravata fina, verde-prata, listrada diagonalmente; sapatos pretos, muito bem engraxados. Seus cabelos engomados e alianhados impecavelmente, deixando uma ou duas mexas na testa. Usando um óculos leve, prateado, de hastas finas e as lentes retangulares de extremidades arredondadas e parafusadas, deixava-o elegantemente social. Parecia um executivo de alta patente, não um simples colunista. Este é o estilo madura dele. Barnabás acomodou-se em sua poltrona nada incomum naquela Redação, com a cabeça baixa, e os olhos fixos, acompanhando sua mão deslizando por sob o pergaminho de tom envelhecido, aspecto comum nos papéis deste submundo, onde tudo é arcaico, retrogrado. A ponta de sua pena preta, simples, umedecida por um tom de tinta diferente das demais, um vermelho sangue, escuro ia formando as palavras que aos poucos se tornavam a coluna daquele dia. Sua boca por muito tempo fechada secou, fazendo com que ele perpasse sua língua entre os lábios, umedecendo-os simultaneamente. A força com que ele escrevia, deixava o papel com um leve relevo atrás, machucando seu dedo mindinho, pois ele usava uma das alianças que ele daria para a jovem moça que ele desposaria, se o imprevisível não se consumasse naquele dia. Não tão novato, Barnabás e sua beleza austríaca chamava a atenção das mulheres de seu trabalho e, sem dúvidas, por onde passasse. Involuntariamente, os comentários soavam em seus ouvidos com indiretas ou conversas indistintas próximas dele. Desde que perdera a sua amada, Barabás se resignara a não se ater a mais nenhuma outra mulher, sim, um pouco por respeito a quem ele amara como nunca amara ninguém, mas, também, para não sofrer novamente. Desde então, suas feições enrijeceram-se, para quem o olha diretamente nos olhos, sente o vazio que há dentro de seu ser amargurado e desprovido de felicidade. Mas a sua imparcialidade e indiferença ante seus sentimentos expressamente aos alheios, não o denuncia. Um ponto crucial na sua eficiência no trabalho. Jamais isso afetara o exercício de sua profissão. O interessante é que o seu tio, Alfred, ingressou no jornal também. Isto o deixou feliz, de certo. Alfred é o tio que Barnabás mais tem apreço, talvez por ele seguir a mesma linha profissional que o tio. Mas seu tio é um dos mais agradáveis da família, pois os demais são repugnantemente abruptos. De súbito, uma bela moça, corpulenta e bem vestida se senta em sua mesa, cumprimentando-o descontraidamente, como se eles se conhecessem há muito. O antiquado D’Estaing fica instantaneamente envergonhado e a cumprimenta de relance, sem importância, não a olhando, sem se mover, apenas murmurou um breve e falho “Olá...” Ela não se contém e querendo esticar o dialogo, pergunta: - Então, sobre o quê está escrevendo para esta edição? -, sorri cinicamente, por fim. Barnabás retruca condescendentemente, mas a sua indiferença conteve-se em seus pensamentos e desejos. – Sobre a Revolução Ministerial. – Para de escrever, encarando-a, sobrepondo as mãos. – Por quê? – O timbre de sua voz soa naturalmente, um tom ríspido, porém, de um púbere rapaz. A moça se identifica e menospreza a indagação dele. – Eu sou Viollet. – Seu sorriso assemelha-se com o rosnar de uma onça na espreita de sua presa, prestes a atacar. Barnabás já estava inquieto, pois por mais cavalheiro que fosse, seu trabalho é importante e primordial. Erguendo a mão na direção da moça, ele vira a mão dela, puxando-a para si, ele sela seus lábios em suas mãos, fitando-a. – Barnabás. Barnabás Von D’Estaing, prazer. – Expõe uma leve expressão de sorriso, sem mostrar seus alinhados e alvos dentes. Em seguida, ele pega a pena e volta a escrever, tentando fingir que não havia ninguém ali, mas a ousada e inconveniente Viollet não descansa. Como a família Von D’Estaing é mundialmente conhecida e renomada, ela logo comenta sobre seus parentes e origem. – Ah, a imprensa internacional constantemente está noticiando sobre vocês. São muito poderosos... - hesita antes de continuar o previsível -, Sendo quem é não há necessidade de trabalhar, muito menos aqui. Barnabás descruza as pernas que estavam debaixo de sua escrivaninha, levantando-se sucessivamente, pegando sua xícara para buscar mais café, já que a copeira havia faltado. – Perdoe-me, mas eu preciso concluir as matérias da minha coluna. Com licença. – Pontua, fazendo um gesto de assentimento com a cabeça e sorrindo satisfeito por ter se livrado da moça. De certo, ela percebeu que ele não tinha nenhum interesse nela, por mais bonita e bem ousada que fosse. Mas o problema não era ela, com ela, mas sim ele, com ele. Ele fez sua escolha. Escolhera e obstinara-se a viver desse modo. Talvez, só aquela moça que ele vira em seu primeiro dia de trabalho o faria mudar totalmente de opção. Nem a jovem que morrera em seus braços o encantou tanto quanto a sua colega de trabalho. Ainda assim, hereditariamente, Barnabás tenta usufruir do artifício hereditário da racionalidade. Ele quer é trabalhar e viver disto. Recusa-se a ter vínculos afetivos com outrem. Até sua própria família ele renega de algum modo, pois a mesma o trouxe muitas frustrações ultimamente. Ele é um D’Estaing, mas não pertence e nem admite a família. Muitos fariam qualquer coisa para ocupar o seu lugar na famosa e poderosa família, mas ele descarta estes adjetivos que se somam em seu sobrenome. Com a xícara em mãos, Barnabás caminha por entre os corredores e pessoas que circulam apressadamente, fazendo-o desviar destas para não colidir com elas. O que mais se vê são aviões de papel enfeitiçados voando de um lado para o, levando e trazendo recados de uma mesa para outra. O atrito das penas nos pergaminhos, os diálogos indistintos fundem-se formando um ambiente desagradável e turbulento. Seus ouvidos ignoram os rumores ali propalados. Ainda andando, ele passa na frente da mesa da moça, que agora ele viu de relance o nome “Louise Angst Pallas” numa plaqueta. Como raios findando o céu e chocando-se com a terra, ela toma a sua atenção. Um choque involuntário deixa-o frio e com a pulsação acelerada. Sua voz envergonhada, porém firme e objetiva esvoaça até a audição dele: - Algum dos senhores poderia fazer a gentileza de um empréstimo de tinteiro? Algo rápido. – Sem pestanejar e colidindo com um homem, ele fala tartamudeando: - O meu serviria, senhorita Pallas? – Sorri gentilmente, com a xícara na mão, como se fosse o tinteiro em si. Antes que ela assentisse, ele volta à sua mesa rapidamente e pega o seu tinteiro cuja tinta é vermelha escura, uma cor estranha ali. De estanho e fabricado artesanalmente por um bruxo búlgaro, no formato de caldeirão, ele impõe o tinteiro a sua frente, com o objetivo de lhe dar, mas ele equivocadamente coloca o tinteiro sob a mesa dela. Sua vontade era de lhe dar um ramalhete de rosas frescas, com o orvalho da alvorada, colhidas nos ludibriantes roseirais franceses, envolto numa fita vermelha, seguramente laçada. Ele não reconhece seus atos naquele instante. O que se passava, ele não sabia, mas não perderia a oportunidade de conhecê-la formalmente. – Perdoe-me, senhorita Pallas. Sou Barnabás... Barnabás Von D’Estaing. – apontando para a plaqueta que contém encravado o nome dela e sorrindo envergonhadamente ele insinua: - Você é a Louise! – Uma exclamação grotesca. Num gesto simbólico e de cavalheirismo, não visto mais atualmente, ele repete o que fez com a impertinente moça ainda há pouco: segura em sua mão delicadamente, beijando-a e simultaneamente encarando-a, contemplando seus olhos verdes que o fez se perder, como se estivesse numa selva africana. O gosto sútil amargo de seu perfume, cuja essência alude sua personalidade, faz Barnabás umedecer os lábios. Após fazê-lo, ele percebe que aquilo poderia soar como um gesto de perversão, como um predador ânsia pelo sabor de sua presa. Ele se ateve aos olhos inebriantes da moça, focando-os sem pestanejar. Por um instante ele se prendeu num devaneio extenso, porém, temporalmente curto. Quando um belo e amável sorriso é dado por ela para ele, ele ouve um som abafado de explosão: um tiro. Tiro esse que o despertou de seu devaneio, fazendo-o mover o rosto e levar a mão ao rosto, fazendo-o coçar os olhos e mudar suas feições. Sua dor desabafa num profundo suspiro. O dissonante tiro ecoa em sua mente constantemente, fazendo-o reviver os fantasmas de seu passado doloroso e indesejável. A cada vez que insanamente ele ouve esse tiro, Barnabás sente como se fosse nele, como se a bala transfixasse seu órgão vital, não o dela. Quantas vezes ele já morreu vivendo? Incontáveis vezes. O medo da felicidade predomina em seu subconsciente. Sua vontade era sair dali, da frente dela, e nunca mais olhá-la nos olhos novamente, mas algo o prendia naquele instante. Ele ficou desarmado, sem ter o que fazer. O seu... Sentimento por ela, sem conhecê-la, sem saber quem de fato ela é, o mantinha ali, como imã no ferro. Depois de ler bastante durmo ali mesmo 'kkk
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Isabelle A. W. Depailler
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSeg Jan 23, 2012 10:51 am

Era pra ler essa porr@? '-'
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Gabrielly Adele M. Leonne
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSeg Jan 23, 2012 4:00 pm

Se você quiser...
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSeg Jan 23, 2012 4:59 pm

Avisinho,

Ficha de Seleção Postada, queridos usuários.

Atentem para alguns campos que ainda estão em desenvolvimento, mas que logo logo ficarão disponíveis para que vocês possam liberar seus personagens.

Importante!

Aos que por hora possuem cargos devem fazer a Ficha de Liberação para que possam permencer nos mesmos, o/

Good Luck!
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Gabrielly Adele M. Leonne
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSeg Jan 23, 2012 8:12 pm

,,
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeTer Jan 24, 2012 6:11 am

Que linda a ficha. *o*'
Posso fazer? G.G
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Jensen G. W. D. Slytherin
Titulado: Monitor da Slytherin ∫ Herdeiro.Monitor da Slytherin ∫ Herdeiro
Jensen G. W. D. Slytherin


Nome Completo : G. D. S.
Animal de Estimação : Labrador[Lenny]
Patrono : Águia
Habilidade : Herdeiro de Salazar Slytherin - Ofidioglota
Varinha : Azevinho
Estado Civil : Ficando
Idade : 27
Estou - Resido : England - London
Profissão - Lazer : Monitor de Hogwarts

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeTer Jan 24, 2012 9:43 am

Conversação IV - Página 10 Fap
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Adam Crawford Callaghan
Titulado: Monitor da Slytherin.Monitor da Slytherin
Adam Crawford Callaghan


Nome Completo : Adam Crawford McLennen Vodka Forster Cartegiane Callaghan Walker
Animal de Estimação : Gato Persa - Zack
Patrono : Servo
Habilidade : Nenhuma
Varinha : Teixo
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 29
Estou - Resido : Grã-Bretanha - Inglaterra - Londres.
Profissão - Lazer : Estudande

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Cursando: 5º Ano
Casa: Sonserina
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeTer Jan 24, 2012 1:40 pm

Testando button Xavierzeiro
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Dean Crawford Callaghan
Titulado: Monitor-Chefe da Gryffindor.Monitor-Chefe da Gryffindor
Dean Crawford Callaghan


Nome Completo : Dean Crawford McLennen Vodka Forster Catergiane Callaghan Adolphus Walker III
Animal de Estimação : Dragão Verde-Galês - O Sétimo
Patrono : Grifo
Habilidade : Animago - Leão
Varinha : Azevinho
Estado Civil : Amizade Colorida
Idade : 30
Estou - Resido : Grã-Bretanha - Inglaterra - Londres.
Profissão - Lazer : Ministério da Magia Britânico; Segurança do Hall das Profecias; Departamento de Mistério; Monitor Chefe da Grifinória; Primeiro Líder da Desistência de Hogwarts; Goleiro do Time da Gryffindor; Só da Deme. u.u

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Cursando: 6º Ano
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQua Jan 25, 2012 10:51 am

lol
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Isabelle A. W. Depailler
Titulado: Diretor da casa Gryffindor.Diretor da casa Gryffindor
Isabelle A. W. Depailler


Animal de Estimação : Gata (Marjolie)
Patrono : Guepardo
Habilidade : Animaga Ilegal
Varinha : Azevinho
Estado Civil : Viciado (a) em Sexo
Idade : 34
Estou - Resido : Hogwarts ∫ Mansão Callaghan
Profissão - Lazer : Professora ∫ Diretora da Grifinória

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 9:38 am

como isso é chato .-.'
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Sarah Crawford Callaghan
Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco
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Nome Completo : Sarah Crawford Callaghan Maria José McLennen Walker Vodka
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Estou - Resido : País de Gales - Aberystwyth - Constitution Hill.
Profissão - Lazer : Arqueóloga - Estudar.

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 1:31 pm

Eu sou a mamãe do Dean. *-*
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Katerina P. G. Slytherin
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Katerina P. G. Slytherin


Nome Completo : Katerina Petrova Callaghan Grimalking Slytherin
Habilidade : Herdeira de Slytherin
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 3:18 pm

Sarah Crawford Callaghan escreveu:
Eu sou a mamãe do Dean. *-*
ASHUAUHSHASUAHSUHUSA'
Tadinha...
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Sarah Crawford Callaghan
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Nome Completo : Sarah Crawford Callaghan Maria José McLennen Walker Vodka
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Idade : 56
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Profissão - Lazer : Arqueóloga - Estudar.

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 6:16 pm

><
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Sammy Walker
Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.Slytherin ∫ Escola de Hogwarts
Sammy Walker


Nome Completo : Walker
Animal de Estimação : Gato
Patrono : Gato
Varinha : Salgueiro
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 31
Estou - Resido : Durmstrang
Profissão - Lazer : Student

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 6:17 pm

Hi Every One *-*
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http://durmstrang.justboard.net
Edward S.C.D. Heatiifily
Titulado: Hufflepuff ∫ Escola de Hogwarts.Hufflepuff ∫ Escola de Hogwarts
Edward S.C.D. Heatiifily


Nome Completo : Scantbelruy Carter Devereaux {Adele} Heatiifily {La Lèffier}
Animal de Estimação : Um Husky *u*
Habilidade : Metamorfago
Varinha : Teixo
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 28
Estou - Resido : Região Sul de Wizengamot
Profissão - Lazer : Enfermeiro estágiario em hogwarts

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeQui Jan 26, 2012 6:56 pm

Oi gente passei so pra dar uma boa semana pq ta dificil de entrar aqui quando voltar de viajem termino de ler os sistemas
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Gabrielly Adele M. Leonne
Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.Slytherin ∫ Escola de Hogwarts
Gabrielly Adele M. Leonne


Nome Completo : Adele Maximillian Leonne
Animal de Estimação : Coruja - Imma be
Patrono : Borboleta
Habilidade : Fuck You '-'
Varinha : Freixo
Estado Civil : Sexo sem Compromisso
Idade : 30
Estou - Resido : Hogwarts / Canadá
Profissão - Lazer : Estudante | .-.&quot;

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSex Jan 27, 2012 3:41 pm

.-.
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Gabrielly Adele M. Leonne
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSex Jan 27, 2012 3:43 pm

Conversação IV - Página 10 428908_218673341557086_100002432652942_444863_1038560380_n
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Isabelle A. W. Depailler
Titulado: Diretor da casa Gryffindor.Diretor da casa Gryffindor
Isabelle A. W. Depailler


Animal de Estimação : Gata (Marjolie)
Patrono : Guepardo
Habilidade : Animaga Ilegal
Varinha : Azevinho
Estado Civil : Viciado (a) em Sexo
Idade : 34
Estou - Resido : Hogwarts ∫ Mansão Callaghan
Profissão - Lazer : Professora ∫ Diretora da Grifinória

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSáb Jan 28, 2012 7:32 am

ksoaksoaksaoskasoa'
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Isabelle A. W. Depailler
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSáb Jan 28, 2012 8:34 am

Katerina P. G. Slytherin escreveu:
Sarah Crawford Callaghan escreveu:
Eu sou a mamãe do Dean. *-*
ASHUAUHSHASUAHSUHUSA'
Tadinha...
Askoaskaosk'
Meus pêsames colega x.x'
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Adam Crawford Callaghan
Titulado: Monitor da Slytherin.Monitor da Slytherin
Adam Crawford Callaghan


Nome Completo : Adam Crawford McLennen Vodka Forster Cartegiane Callaghan Walker
Animal de Estimação : Gato Persa - Zack
Patrono : Servo
Habilidade : Nenhuma
Varinha : Teixo
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 29
Estou - Resido : Grã-Bretanha - Inglaterra - Londres.
Profissão - Lazer : Estudande

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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeSáb Jan 28, 2012 8:53 am

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, É só fingir que eu sou um GALO kkkkkkkkkkkkk
Isabelle Adam H. Vodka Crowley aqui !
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Edward S.C.D. Heatiifily
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeDom Jan 29, 2012 10:51 am

Voltei bitches *O*
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Adam Crawford Callaghan
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeDom Jan 29, 2012 2:44 pm




Test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test test

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date: 29/02/2012 climate: summer tags: demi lovato - every time you lie clothes: here here notes: beautiful - cute - don't say you're sorry.
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Every time you lie
So don't say you're sorry











Última edição por Adam Crawford Callaghan em Dom Jan 29, 2012 5:18 pm, editado 6 vez(es)
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Isabelle A. W. Depailler
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeDom Jan 29, 2012 3:02 pm

Gostei *-*
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Brent Alex Devereaux
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Estado Civil : Solteiro(a)
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeDom Jan 29, 2012 4:08 pm

teste
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Heidi Jane Hudson
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Heidi Jane Hudson


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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitimeDom Jan 29, 2012 5:41 pm

Lindo conjunto Brent Cool
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MensagemAssunto: Re: Conversação IV   Conversação IV - Página 10 I_icon_minitime

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