3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano



 
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 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano

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Elrond Eledhwen
Titulado: Escola de Hogwarts ∫ Corpo Docente Fixo.Escola de Hogwarts ∫ Corpo Docente Fixo
Elrond Eledhwen


Nome Completo : Eledhwen
Animal de Estimação : Testrálio
Patrono : Fênix
Habilidade : Legilimente
Varinha : Pilriteiro
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 43
Estou - Resido : Londres - Hogwarts
Profissão - Lazer : Professora de Hogwarts

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MensagemAssunto: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeSáb Set 03, 2011 9:33 am




Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano



Adentrou a sala no quinto andar de Hogwarts e disse – Para começar, por que vocês estão aqui? Quero que, de preferencia, algum aluno da Lufa-Lufa me responda – Celandine suspirou, cruzou os braços, e apontou para que o coitado falasse “Para estudar Estudos Avançados em Defesa com Magia, Professora...” – Se todos vocês pensarem assim, vão morrer. – pularam de suas cadeiras meia de dúzia de grifinórios irritados – Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria aqui sinta-se impedida de acreditar em mim. Provavelmente todos já sabem que houve uma morte aqui dentro da escola, esse indivíduo provavelmente morreu por ser burro demais ou, realmente, não frequentar aulas decentes de defesa contra as artes das trevas. A morte não é animada, não é amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os ases! – e bateu as mãos uma contra a outra. Sentia que não estava sendo inteiramente clara em suas palavras por conta do álcool; mas sentia também que não estava longe de passar a eles a compreensão completa – Isso preocupa vocês? Isso rebate frio em seus corações? Então estudem! Prestem atenção no que eu digo, nos ensinamentos que passo, porque só assim, só assim eu repito, conseguirão sobreviver a essa guerra infindável que se instala no nosso mundo. Levantem-se com varinhas a postos, AGORA! – aquilo era ação imediata, suturando o ensinamento frouxo e deficiente daquelas crianças, nem futuro teriam sem rédeas e um bom guia. Celandine caminhou um terço de passada em direção aos discentes estagnados; ergueu sua varinha branca e transformou tudo possivelmente visto em um turbilhão, numa sala que não parecia ser, e era, a mesma de segundos atrás, pois sumiram as mesas, cadeiras, portas, janelas, pertences, tudo. Estava livre para uma aula intensiva como faria se estivesse em seu navio pirata tão querido. A paredes de predra ao fundo se transformaram em um turbilhão de farpas. Segundos depois, uma porta rústica de madeira surgiu.

– Formem uma fila única indiana de frente para mim, sem conversação, sem olhares, sem pensar, façam. – não era preciso que Celandine mandasse uma segunda vez, não foi preciso, não seria – Há um feitiço em especial que vocês devem saber usar. Dizem por aí que é um dos feitiços mais complexos, o que eu discordo completamente. Ele também não deixa de ser inútil na maioria das vezes, principalmente na idade de vocês, e depende muito da profissão que vocês escolherem e... ELFO, ME TRAGA MAIS RUM! – gritou a professora interrompendo a sua própria linha de pensamento. o elfo doméstico não demorou para reaparecer com mais um galão de rum. A professora sorriu – Então, o feitiço é o Expectro Patronum – um gole de rum – E eu não vou me dar o trabalho de perguntar se alguém aqui já sabe usar esse feitiço. Ninguém aqui sabe. E se sabe pode se retirar da minha aula imediatamente – outro gole, só que dessa vez maior – Então tá, ergam as suas varinhas ainda mais alto; pensem na melhor lembrança que te ocorrer, por exemplo, eu penso no dia que comi o meu primeiro banquete completo, tentem algo parecido; focalizem essa “boa energia” em suas farinhas, toda a sua felicidade, euforia, como se fosse usar um feitiço qualquer; gritem “Expectro Patronum!” o mais alto que puderem. Tentem.

O resultado foi deplorável, todos falharam vergonhosamente. Muitos não conseguiram nada, alguns quintanistas conseguiram fazer com que um fiapo prateado espirrasse para fora da sua varinha. Celandine bufou – Como vocês são ruins! Tentem mais uma vez – disse. Todos tentaram, mas os resultados não foram muito diferentes, um fracasso total. Ela já esperava que as coisas fossem difíceis, mas o nível ali era outro, eles não sabiam praticamente nada por conta da educação porca de Hogwarts. Porém, para ela não fora fácil aprender aquele feitiço – que, obviamente, ela não aprendeu em alguma escola por nunca ter frequentado uma. Muito pelo contrario, ela teve que enfrentar coisas horríveis como dementadores para conseguir dominar totalmente o feitiço. E, pelo visto, não haveria outro jeito para os seus alunos – Vocês estão dispensados. A partir de hoje nós também teremos aulas aos sábados no meu navio – todos soltaram muxoxos, entediados – Quem não quiser vir que não venha, mas saibam que também não ganharam notas. Para os quintanistas a presença é obrigatória, farei questão de fazer com que um Expectro Patronum corpóreo seja um dos testes essenciais para se passar nos NOM's. E, bem, é isso. Estão dispensados. – Celandine pegou uma vassoura que se encontrava apoiada atrás da porta e voou janela a fora indo em direção ao seu barco.

No Barco voador da professora


"Eles estão vindo, capitã!" gritou Catarro, o elfo doméstico negro narigudo. – sim, eles estão vindo... O dementador está bem selado dentro da doca, não é? – perguntou Celandine apreensiva; as suas mãos suavam. "Sim, capitã. Ele tem medo do grande tubarão brilhante..." – Ótimo. Quando os alunos chegarem diga para entrarem, eu estarei na entrada da doca esperando por eles – disse Celandine dando as costas para o elfo. Entrou para dentro do navio, batendo a porta com muita força.
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Assim decorreram sábados após sábados. Ninguém parecia desistir, os alunos se esforçavam arduamente, continuavam tentando. Os avanços, depois de um mês, eram consideráveis, muitos conseguiam usar o Expectro Patronum incorpóreo, principalmente os mais velhos. Depois de um certo tempo todos conseguiam usar o dito feitiço. Celandine sentia um certo orgulho por seus alunos, mesmo não expressando isso em momento algum – Parabéns, vocês conseguem usar o Expectro Patronum e isso é algo exemplar, vindo de inúteis como vocês. Muitos duvidavam que isso fosse dar certo, mas ai estão vocês, dominando o feitiço em um mês e alguns dias. Porém, ele está incompleto. – todos abaixaram as suas cabeças. Era claro que nesse periodo de tempo muitos deles haviam pesquisado sobre o assunto. Os mais preguiçosos talvez perguntassem para os mais estudiosos, mas todos sabiam o que era um Expectro Patronum completo, todos sabiam que o feitiço em sua forma original era um animal corpóreo, verdadeiramente mágico – Eu não vou exigir muito dos quartanistas, na verdade eu preferiria que vocês nem ao menos tentassem dominar esse feitiço, porém seria ridículo só permitir quintanistas. Então, venham comigo – concluiu ela – Ah, ia quase me esquecendo! MENARCA, VENHA AQUI! – gritou. Subitamente uma pequena elfa doméstica negra aparatou ao lado da capitã. Ela não parava de fungar, parecia que escorria sangue de seu nariz, sem parar; ela também carregava uma cesta com várias barras de chocolate – Distribua para eles. E não ousem negar, vocês vão precisar disso lá embaixo – a maioria franziu o cenho ao ouvir "lá embaixo", no entanto ninguém se manifestou. Após todos estarem com seus chocolates, Celandine caminhou até o canto da sala. Em poucas passadas ela alcançou um alçapão escondido abaixo da tapeçaria. Ergueu a porta e sinalizou para que os discentes descessem até lá. Todos estavam temerosos, pareciam tremer. Não era para menos, do alçapão emanava algo frio, ela parecia absurdamente escuro, havia algo muito estranho – Por que estão me olhando assim? Vocês não sabem usar Lumus? – indagou inconformada – Então se sabem vão logo! Cambada de incompetentes! – gritou.

Após todos terem adentrado na doca, Celandine os seguiu, fechando a pequena portinhola sobre as sua cabeça – Lumus – susurrou. A sua varinha começou a brilhar como a de todos os outros que pareciam assustados com o clima daquele lugar. Não haviam janelas e o chão era forrado de feno; a doca era composta de um corredor largo que seguia a frente e dava curvas. Não haviam paredes, apenas celas de placas maciças de aço, cada uma com o desenho de uma besta. Era a parte mais inferior do navio. O cheiro ali era forte e haviam muitos ruídos estranhos, guinchos, gritos, berros. Se assemelhava à uma prisão – Não se assustem com pouca coisa, cagões. Sigam-me – Celandine tomou a frente, foi guiando os alunos pela escuridão até uma cela que aparentava ser a unica iluminada por uma luz branca e clara do lado de dentro – Essa é a nossa jaula. Afastem-se. – a professora colocou a sua varinha na boca e sacou o molho de chaves entregue a ela dias atrás por Catarro. A porta estava entalhada com o desenho de algo que se assemelhava um fantasma, uma caveira coberta por um véu. Lentamente a fechadura da cela destrancou em um estrondoso "CLACK" – A partir daqui eu quero todos com varinhas em mãos, se começarem a se sentir mal, afastem-se e comam um pedaço de chocolate. Vocês confrontarão um dementador – a comoção foi total. Muitos alunos começaram a se lamentar, a murmurar, a orar, a se revoltar. Celandine apenas massageava as suas temporas – Quem aqui quer ir embora? – meia duzia de sonserinos levantaram a mão – Vão, desapareçam – disse com firmeza a professora que não admitia fraquezas.

Sem mais palavras a professora abriu a porta de aço da cela. A parte de dentro não se distinguia muito do corredor, o chão era coberto de feno e as paredes eram de madeira. O que realmente impressionava era o enorme tubarão branco espectral que nadava em circulo pela saleta. Ele tinha pelo menos sete metros de comprimento e era, sem duvida, o patrono da professora Bellucci – O meu patrono está mantendo o dementador no teto. Eu quero que, quando eu cancelar o meu patrono, vocês fiquem em postos e um e cada vez tente usar o Expectro Patronum contra o dementador, um de cada vez. Lembrem-se: a chave está na memória usada, tem que ser algo realmente importante para vocês. Bem, não morram – Celandine lentamente caminhou de ré enquanto os alunos foram para frente. O tubarão sumiu em uma névoa prateada; tudo pareceu escurecer; um ruído gultural invadiu a jaula; o dementador investiu contra o primeiro aluno.

Observações e Restrições


- Todos os alunos do 4 ao 5 ano podem postar nesta aula, lembrando que ela vai ajudar muito os alunos que não puderam ou não quiseram postar nas aulas anteriores.
- A Aula é bem simples basta dizer que foi na primeira parte e que treinou o feitiço, e na segunda e enfrentou o dementador. lembrando também que nanhum professor gosta que um aluno acerta de primeira, o aluno tem que batalhar para passar e eu vou ser muito rigorosa quanto as notas.
- Por favor, nada de cores berrantes, como vermelho, azul, escolham cores legíveis;.
O Tópico será fechado no dia 17/09/2011. Boa Sorte e até mais.



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Brooke G. M. Becwith
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Brooke G. M. Becwith


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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeDom Set 04, 2011 9:56 am



Local: Sala de Aula Vestes: Uniforme da Corvinal


Entrei na sala de aula e me sentei em uma cadeira. Coloquei minha pena e um livro em cima da mesa e esperei que a professora entrasse.
A professora entrou na sala no quinto andar de Hogwarts e disse – Para começar, por que vocês estão aqui? Quero que, de preferencia, algum aluno da Lufa-Lufa me responda – Celandine suspirou, cruzou os braços, e apontou para que o coitado falasse “Para estudar Estudos Avançados em Defesa com Magia, Professora...” – Se todos vocês pensarem assim, vão morrer. – alguns estudantes da Grifinória pularam de suas cadeiras, irritados. Então a professora continuou – Com absoluta sinceridade, tento ser otimista a respeito de todo esse assunto, embora a maioria aqui sinta-se impedida de acreditar em mim. Provavelmente todos já sabem que houve uma morte aqui dentro da escola, esse indivíduo provavelmente morreu por ser burro demais ou, realmente, não frequentar aulas decentes de defesa contra as artes das trevas. A morte não é animada, não é amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os ases! – e bateu as mãos uma contra a outra. A professora devia ter bebido, estava com cheiro de bebida e sua voz não estava muito clara, porém compreensível. – Isso preocupa vocês? Isso rebate frio em seus corações? Então estudem! Prestem atenção no que eu digo, nos ensinamentos que passo, porque só assim, só assim eu repito, conseguirão sobreviver a essa guerra infindável que se instala no nosso mundo. Levantem-se com varinhas a postos, AGORA! – Eu e o resto da classe obedeceu à ordem da professora Celadine. Celandine caminhou um terço de passada em direção aos discentes estagnados; ergueu sua varinha branca e transformou tudo possivelmente visto em um turbilhão, numa sala que não parecia ser, e era, a mesma de segundos atrás, pois sumiram as mesas, cadeiras, portas, janelas, pertences, tudo. Estava livre para uma aula intensiva como faria se estivesse em seu navio pirata tão querido. A paredes de predra ao fundo se transformaram em um turbilhão de farpas. Segundos depois, uma porta rústica de madeira surgiu.

– Formem uma fila única indiana de frente para mim, sem conversação, sem olhares, sem pensar, façam. – novamente a classe inteira obedeceu à sua ordem – Há um feitiço em especial que vocês devem saber usar. Dizem por aí que é um dos feitiços mais complexos, o que eu discordo completamente. Ele também não deixa de ser inútil na maioria das vezes, principalmente na idade de vocês, e depende muito da profissão que vocês escolherem e... ELFO, ME TRAGA MAIS RUM! – gritou a professora interrompendo a sua própria linha de pensamento. O elfo doméstico não demorou para reaparecer com mais um galão de rum. A professora sorriu – Então, o feitiço é o Expectro Patronum – ela tomou mais um gole – E eu não vou me dar o trabalho de perguntar se alguém aqui já sabe usar esse feitiço. Ninguém aqui sabe. E se sabe pode se retirar da minha aula imediatamente – outro gole, só que dessa vez maior – Então tá, ergam as suas varinhas ainda mais alto; pensem na melhor lembrança que te ocorrer, por exemplo, eu penso no dia que comi o meu primeiro banquete completo, tentem algo parecido; focalizem essa “boa energia” em suas farinhas, toda a sua felicidade, euforia, como se fosse usar um feitiço qualquer; gritem “Expectro Patronum!” o mais alto que puderem. Tentem. - falou a professora. Ergui minha varinha e pensei na minha melhor lembrança. Acho que foi o natal que eu passei com minha família em Forks, foi muito legal. Eu tinha 11 anos.
Infelizmente, nada saiu de minha varinha. Alguns alunos do quinto ano conseguiram que um fio prateado saísse da varinha, mas eu não consegui nada. Celandine bufou – Como vocês são ruins! Tentem mais uma vez – disse. Todos tentaram, mas os resultados não foram muito diferentes, mas eu consegui um fio prateado! – Vocês estão dispensados. A partir de hoje nós também teremos aulas aos sábados no meu navio – disse a professora. Todos os alunos fizeram expressões tristes e reclamaram entre si – Quem não quiser vir que não venha, mas saibam que também não ganharam notas. Para os quintanistas a presença é obrigatória, farei questão de fazer com que um Expectro Patronum corpóreo seja um dos testes essenciais para se passar nos NOM's. E, bem, é isso. Estão dispensados. – Celandine pegou uma vassoura que se encontrava apoiada atrás da porta e voou janela a fora indo em direção ao seu barco.
Saí da sala de aula e fui para meu dormitório.
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Brooke G. M. Becwith
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Brooke G. M. Becwith


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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeDom Set 04, 2011 10:14 am



Local: Barco Voador da Professora | Uniforme da Corvinal


Alguns alunos estavam indo em direção ao barco voador da professora. Os segui e ouvi um elfo gritar : " Eles estão vindo, capitã! "
Chegamos e um elfo negro e narigudo disse :
- Entrem. A professora está na entrada da doca esperando por vocês.
Assim foram os sábados. Eu não ia desistir enquanto não conseguisse convocar meu patrono. Depois de algumas semanas, consegui usar o Expectro Patronum incorpóreo, mas com muito esforço. Depois de um certo tempo consegui fazer o feitiço corretamente. O resto dos alunos também conseguiu.
– Parabéns, vocês conseguem usar o Expectro Patronum e isso é algo exemplar, vindo de inúteis como vocês. Muitos duvidavam que isso fosse dar certo, mas ai estão vocês, dominando o feitiço em um mês e alguns dias. Porém, ele está incompleto. – todos abaixaram as suas cabeças, e eu pensei : Que droga, depois de tanto treinar ela diz que está incompleto!
– Eu não vou exigir muito dos quartanistas, na verdade eu preferiria que vocês nem ao menos tentassem dominar esse feitiço, porém seria ridículo só permitir quintanistas. Então, venham comigo – concluiu ela – Ah, ia quase me esquecendo! MENARCA, VENHA AQUI! – gritou. Subitamente uma pequena elfa doméstica negra aparatou ao lado da capitã. Ela não parava de fungar, parecia que escorria sangue de seu nariz, sem parar; ela também carregava uma cesta com várias barras de chocolate – Distribua para eles. E não ousem negar, vocês vão precisar disso lá embaixo – a maioria franziu o cenho ao ouvir "lá embaixo", no entanto ninguém se manifestou. Após todos estarem com seus chocolates, Celandine caminhou até o canto da sala. Em poucas passadas ela alcançou um alçapão escondido abaixo da tapeçaria. Ergueu a porta e sinalizou para que os discentes descessem até lá. Desci. Todos estavam temerosos, pareciam tremer. Não era para menos, do alçapão emanava algo frio, ela parecia absurdamente escuro, havia algo muito estranho – Por que estão me olhando assim? Vocês não sabem usar Lumus? – disse a professora, inconformada – Então se sabem vão logo! Cambada de incompetentes! – gritou.
Peguei minha varinha e fiz o feitiço. Logo um pouco de luz saiu da mesma.
Após todos terem adentrado na doca, a professora os seguiu, fechando a pequena portinhola sobre as sua cabeça – Lumus – susurrou a mesma. A sua varinha começou a brilhar como a minha e de todos os outros que pareciam assustados com o clima daquele lugar. Não haviam janelas e o chão era forrado de feno; a doca era composta de um corredor largo que seguia a frente e dava curvas. Não haviam paredes, apenas celas de placas maciças de aço, cada uma com o desenho de uma besta. Era a parte mais inferior do navio. O cheiro ali era forte e haviam muitos ruídos estranhos, guinchos, gritos, berros. Se assemelhava à uma prisão.
– Não se assustem com pouca coisa, cagões. Sigam-me – A professora Celandine tomou a frente, foi guiando os alunos pela escuridão até uma cela que aparentava ser a unica iluminada por uma luz branca e clara do lado de dentro – Essa é a nossa jaula. Afastem-se. – a professora colocou a sua varinha na boca e sacou um molho de chaves. A porta estava entalhada com o desenho de algo que se assemelhava um fantasma, uma caveira coberta por um véu. Lentamente a fechadura da cela destrancou em um estrondoso "CLACK" – A partir daqui eu quero todos com varinhas em mãos, se começarem a se sentir mal, afastem-se e comam um pedaço de chocolate. Vocês confrontarão um dementador – a comoção foi total. Muitos alunos começaram a se lamentar, a murmurar, a orar, a se revoltar, porém eu fiquei feliz, estava muito ansiosa para usar o Expectro Patronum num dementador. Celandine apenas massageava as suas temporas – Quem aqui quer ir embora? – meia duzia de sonserinos levantaram a mão – Vão, desapareçam – disse com firmeza a professora.
Sem mais palavras a professora abriu a porta de aço da cela. A parte de dentro não se distinguia muito do corredor, o chão era coberto de feno e as paredes eram de madeira. O que realmente impressionava era o enorme tubarão branco espectral que nadava em circulo pela saleta. Ele tinha pelo menos sete metros de comprimento e era, sem duvida, o patrono da professora Bellucci – O meu patrono está mantendo o dementador no teto. Eu quero que, quando eu cancelar o meu patrono, vocês fiquem em postos e um e cada vez tente usar o Expectro Patronum contra o dementador, um de cada vez. Lembrem-se: a chave está na memória usada, tem que ser algo realmente importante para vocês. Bem, não morram – A professora lentamente caminhou de ré enquanto nós fomos para frente. O tubarão sumiu em uma névoa prateada; tudo pareceu escurecer; um ruído gultural invadiu a jaula; o dementador investiu contra o primeiro aluno.
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Beatrice T. Wilkinson
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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeTer Set 06, 2011 5:26 pm


Era muito cedo, Sophie se levantava mais sonolenta do que imaginara ficar, sentiu-se muito diferente do normal naquele dia, até porque era aula avançada em defesa com magia com a professora que ela mal sabia quem era.
Lavou seu rosto e observou até o fundo dos seu belos olhos que ninguém, até hoje, descobrira se é azul esverdeado ou verde azulado.
Sem muita cerimônia, caminhou até o quinto andar à espera da tal professora que lhe daria aquela aula.
Sentou-se.
até que chegou a professora explicando sua matéria. Sophie prestou atenção, e ouviu a professora dizendo que iriam aprender o feitiço do patrono.
A garota se esforçou ao maximo para conseguir até a professora pronunciar que teriam aulas também em seu navio.
Ao terminio da aula foi para o dormitório ler seu livro como sempre fizera.
No sábado, como a professora Bellucci havia combinado a aula em seu navio, ela foi até o mesmo assistir a aula.
Tentou muito, muito mesmo completar o feitiço até que, depois de um tempo conseguiu:
- Expectro Patronum! - Gritou e saiu de sua varinha o patrono da mesma, uma onça.
A professora parabenisou todos.
- É, afinal não fora tão ruim assim - pensou - Mas também, eu pesquisei em todos os livros que pude encontrar.
Em seguida voltou para Howarts normalmente.

Spoiler:


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lili monroe
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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeSex Set 09, 2011 4:24 pm

Eu tinha acordado cedissimo nessa manhã...Levantei-me, preparei-me para a aula no navio e , depois de um bom pequeno almoço fui até lá...O lago era enorme mas o navio era espantoso... Aceitou o chocolate que a elfo lhe ofereceu...

Quando a professora mencionou que iamos lá abaixo peguei na minha varinha...

Quando começamos a descer sussurei:

-Lumus!

E uma luz incandescente apareceu na ponta da minha varinha...Depois das provocações da professora pensei: Deve ser mesmo sonserina!...

Quando chegam á cela sinto-me rodeada por um misto de tristeza e fraqueza, desespero e medo...

Percebo que é um Dementor e depois da explicação da professora começamos a enfrentar a criatura...

Quando o Dementor avança para mim sinto-me fraca e desesperada como se nunca mais conseguisse ser feliz...

Levanto a varinha e penso no momento em que recebi minha varinha e digo alto:

-Expecto Patrono!

Não sai nada...

-Expecto Patrono!

Nada! Sinto-me cada vez mais fraca...

Decido mudar de recordação e penso na primeira vez, em pequena que me disseram que era feitiçeira...

-Expecto Patrono!

Um escudo prateado saiu de minha varinha o suficiente para o dementor mudar de adversário...

Desmaiei e depois só me lembro de acordar na enfermaria...
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Alice F. Ramona
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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeSáb Set 10, 2011 12:42 pm

Estudos Avançados em Defesa com Magia

Entrei na sala, com um pouco de medo, não gostava nem um pouco dessa aula, a professora era um tanto grossa, mas não podia negar era uma otima professora. Estavamos aprendendo meu feitiço favorito "Expectro Patronum!". Esse feitiço demorou um tempo para eu conseguir executar, lembro que as primeiras aulas foram um fracasso, e quanto mais erravamos mais Celadine tinha motiva para nos insultar. Quando finalmente todos conseguiram executar fomos para o barco voador da professora. Estava feliz por finalmente conseguir executar o feitiço, mas ao mesmo tempo preocupada, de ir ao barco dela.
Ao chegarmos lá, encontramos o elfo domestico da professora, que nos disse para entrar pois a professora Celadine estava a nossa espera. Ao encontrarmos Celadine, nos parabenizou por executar o feitiço com perfeição, e logo depois distribui chocolate. Então ela virou-se de costas e alcançou um alçapão, todos desceram, a sala era muito escura e fedia muito lá embaixo.A professora nos olhou e franziu o cenho – Por que estão me olhando assim? Vocês não sabem usar Lumus? – todos se entre olharam assustados – Então se sabem vão logo! Cambada de incompetentes! – gritou. Todos sacaram a varinha, então sussurei"Lumus", a ponta da minha varinha ficou iluminada, então seguimos em frente, o lugar era horrivel, não haviam janelas e o chão era forrado de feno; o lugar era composto de um corredor largo que seguia a frente e dava curvas. Não haviam paredes, apenas celas de placas maciças de aço, cada uma com o desenho de uma besta. O cheiro ali era forte e haviam muitos ruídos estranhos, guinchos, gritos, berros. Se assemelhava à uma prisão. Todos estavam assustados, chegamos então a uma sela, olhei para todos os lados, o lugar era assustador.Essa é a nossa jaula. Afastem-se. – murmurou a professora, já colocando a sua varinha na boca, e então sacou um molho de chaves. A porta estava entalhada com o desenho de algo que se assemelhava um fantasma, uma caveira coberta por um véu. Lentamente a fechadura da cela destrancou em um estrondoso "CLACK" – A partir daqui eu quero todos com varinhas em mãos, se começarem a se sentir mal, afastem-se e comam um pedaço de chocolate. Vocês confrontarão um dementador –todos estavam assustados, alguns arregalaram os olhos, outros rezavam, e a maioria reclamava baixinho ou com sigo mesmo.A professora indgnada com a reação dos alunos se revoltou e nos olhou com um olhar amedrontador [color=green]– Quem aqui quer ir embora? – muitos alunos, diria até que a maioria levantou a mão – Vão, desapareçam - falou a professora com firmeza e muito brava.
Sem mais palavras a professora abriu a porta da cela. A parte de dentro não se distinguia muito do corredor, o chão era coberto de feno e as paredes eram de madeira, sem alguma janela. O que realmente impressionava era o enorme tubarão branco espectral que nadava em circulo pela saleta. Ele tinha pelo menos sete metros de comprimento e era o patrono da professora Bellucci – O meu patrono está mantendo o dementador no teto. Eu quero que, quando eu cancelar o meu patrono, vocês fiquem em postos e um e cada vez tente usar o Expectro Patronum contra o dementador, um de cada vez. Lembrem-se: a chave está na memória usada, tem que ser algo realmente importante para vocês. Bem, não morram – a professora Bellucci lentamente caminhou de ré enquanto os alunos foram para frente. O tubarão sumiu em uma névoa prateada; tudo pareceu escurecer; um ruído gultural invadiu a jaula; o dementador investiu contra o primeiro aluno.
Saquei minha varinha e sem sucesso tentava lembrar de uma das minhas lembranças mais felizes. Estava suando, e muito nervosa. O dementador atacou o primeiro aluno, era impressionantemente assustador, tudo estava frio, e a felicidade estava indo embora, comecei a ficar tonta, e um pouco palida, tropecei em meu proprio pé e cai no chão. Quando levantei a cabeça para olhar o que estava acontecendo, a metade dos alunos tinha ido embora, e uma boa parte estava no chão, quando finalmente pude me levantar, o dementador, veio em minha direção. Então me lembrei da minha primeira festa de aniversario, e murmurei "Expecto Patronum" saiu uma pequena faisca branca da minha varinha e sem sucesso o dementador me puxou pelo pescoço, e me levantou. A tontura voltara, e sentia como se uma parte da minha alma estava sendo levada, estava quase apagando, quando um clarão branco iluminou a sala e um grande passaro espantou o dementador, quando ele me largou cai no chão. "O que era aquilo, quem teria conjurado", estava tudo embasado quando minha visão voltou ao normal um pessoa estava me empurrando, era o Cornelio.-Você está bem?-, assenti e me levantei, fechei os olhos e pensei em meus pais, gritei o mais alto possivel "Expecto Patronoum", houve um clarão, e uma raposa enorme teria se formado, espantei o dementador e logo depois desmaiei.


Última edição por Alice Ramona em Qua Set 14, 2011 6:48 pm, editado 2 vez(es)
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Katerina P. G. Slytherin
Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.Slytherin ∫ Escola de Hogwarts
Katerina P. G. Slytherin


Nome Completo : Katerina Petrova Callaghan Grimalking Slytherin
Habilidade : Herdeira de Slytherin
Estado Civil : Noivo(a)
Idade : 27
Estou - Resido : Mansão Callaghan - Hogwarts

Informações Bruxas
Cursando: 7º Ano
Casa: Sonserina
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MensagemAssunto: Re: 3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano   3 Aula de Estudos Avançados em Defesa com Magia - 4 e 5 Ano I_icon_minitimeTer Set 13, 2011 12:21 pm


3 Aula de DCAT



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Próxima aula? Defesa contra as artes das trevas. Se eu gostava da matéria? Absolutamente não. Por que eu, a Herdeira de Salazar Slytherin precisaria aprender a me defender das artes das trevas? Francamente eu acharia mais útil se tivéssemos (como em Durmstrang) a disciplina Artes das Trevas. Mas infelizmente, essa não era a minha realidade. Eu dei um longo suspiro enquanto me arrumava para a aula.
Olhei-me no espelho, por vezes deitando a cabeça para ter outro ângulo, procurando alguma imperfeição na minha maquiagem. Mas não, rímel perfeito, lápis de olho muito bem utilizado, e meu lindo batom vermelho sem nada borrado. Perfeito. Estalei os lábios como se estivesse mandando um beijo para o espelho, sorri fui para a aula.
Quando eu cheguei em sala, todos já estavam sentados e a professora falava. Olhei para ela e acenei a cabeça cordialmente antes de me dirigir ao meu lugar, bem no meio da sala. Eu sabia que deveria prestar atenção, mas Salazar sabe que preciso de um descanso de vez em quando! Enfim... O banco do meio é perfeito para prestar atenção e não prestar atenção dependendo do meu humor. Hoje, felizmente, eu estava muito bem humorada. Dei um sorriso enquanto me acomodava na cadeira e ouvia a professora.
Eu soube imediatamente que não havia perdido muito da aula quando ela perguntou a um lufano qualquer o que estávamos fazendo ali. Sua típica pergunta de abertura de aula. Eu dei um sorrisinho malicioso enquanto esperava pelo idiota gaguejar ao responder algo estúpido como “Para estudar Estudos Avançados em Defesa com Magia, Professora...”.
A resposta da professora foi quase um grito. Não. Se todos pensassem assim iam morrer. Alguns revoltadinhos e metidinhos a revolucionários. Argh! Fala sério! A professora ignorou-os e continuou falando, agora sobre a morte de um aluno. Eu sabia de quem ela falara. Do sangue-ruim que mandei o basilisco matar. Eu dei um sorriso presunçoso, todos estavam com essa história na cabeça e ninguém sequer desconfiava de mim. Imediatamente tirei o sorriso dos lábios quando percebi que ninguém sorria.
A professora gritava que teríamos que aprender e que quem quer que tenha morrido (sinceramente nem me lembrava o nome) , havia morrido por não frequentar as aulas de DCAT. Aquilo era idiota. Nem com todas as aulas do mundo, poderiam ter lutado contra um basilisco, pelo menos não enquanto a espada de Gryffindor estava comigo. E nada disso importaria mesmo por que agora nós teríamos que nos levantar para ter uma aula prática sobre patronos.
A fila foi andando e nem os alunos do quinto ano pareciam conseguir acertar os feitiços, pequenas fagulhas prateadas saíam das varinhas morrendo rapidamente. É claro como desde cedo eu já havia criado gosto por duelos e lutas, tive que aprender esses feitiços e sabia de cor como fzer um patrono, infelizmente se a cobra que era o meu patrono saísse da ponta da minha varinha justo quando estão procurando pelo herdeiro de Slytherin... Digamos que essa não era as melhores das idéias.
A minha vez chegou e eu respirei fundo fingindo nervosismo. Ergui a varinha sem pensar e nenhum momento feliz sequer – Expecto Patronum – Só para ter certeza que não ia funcionar, dei uma entonação estranha, de modo em que parecia que eu havia dito “ Expectó Patronúm”, nada muito ridículo e poderia ser interpretado como simples nervosismo.
O resultado como eu pretendia, havia sido catastrófico, nem uma fagulha sequer havia saído da minha varinha. Virei-me para a professora que agora gritava que éramos todos ruins e que agora teríamos aulas sábado em seu navio. Que ótimo pensei com raiva. Agora até meus sábados estarão detonados. Mordi o lábio irritada enquanto pegava as minhas coisas para sair de sala.
No Barco voador da professora

A maioria das pessoas poderia pensar. Ah! Não pode ser tão ruim ter aulas aos sábados se você está treinando defesa contra as artes das trevas! Errado. Era péssimo. E eu não conseguiria enganar ninguém por mais muito tempo já que provavelmente em breve utilizaríamos um dementador de verdade.
Após muitos sábados tentando errar, ou acertando por distração, e tentando esconder meu patrono dos olhares alheios. No sábado em que todos já estavam pegando o jeito, resolvi mostrar para a professora que também sabia. Ninguém iria prestar atenção em mim enquanto estivessem fazendo seus próprios feitiços.
- Expecto Patronum! – Gritei fazendo surgir da ponta da minha varinha uma enorme cobra prateada, que deslizava serpenteando a minha volta. Pude sentir o olhar de aprovação da professora que lutava para não transparecê-lo. Eu sorri e guardei a varinha.
Apesar de notar nosso progresso, a professora se limitou a continuar a nos xingar, e chamar os seus nojentos elfos domésticos para trazer-lhe chocolates e bebidas. Ela nos encaminhou para um lugar escuro do barco, lá dentro era possível ver u enorme tubarão prateado. O patrono dela. E acima dele um dementador de verdade. Ouvi alunos a minha volta darem gritinhos ou ofegarem pela visão assombrosa da criatura negra que pairava sobre nós. Eu saquei a minha varinha me preparando, e a professora liberou o seu patrono, fazendo o enorme dementador avançar para nós.
- Expecto Patronum! – Gritei vendo a cobra prateada se juntar a outros animais, mantendo o dementador longe.
Assim que a aula acabou, eu, que estava esgotada, saí para o meu dormitório e me larguei na minha cama. Juro que se alguém me acordasse naquele momento, eu matava.



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