Trato das Criaturas Mágicas

Titulado: Tramistas ∫ Administradores.

Trato das Criaturas Mágicas

As aulas de trato das criaturas, ocorrem nos terrenos de hogwarts, perto da cabana do guarda-caças da escola, as aulas mais iniciais desta matéria, estudam criaturas não muito interessantes, mas a medida que vai se passando os anos, começam-se a estudar criaturas maiores e mais mágicas, como por exemplo hipogrifos, tronquilhos, entre vários outros, bem aprofundadamente.

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

PRIMEIRA AULA

*Chego em sala para meu primeiro dia como professor de Hogwarts, olho para o quadro meio manchado e faço uma cara feia. Me dirijo até o meu palanque onde posso ver toda a turma, sento no canto da mesa e fico quietinha até todos se ficarem em silêncio e eu poder falar. A sala silencia por um tempo e eu continuo observando a turma. Eles me olham com uma cara estranha e me viro para o quadro dando uma risadinha quieta, só para mim. Fico séria novamente em frente ao quadro e pego minha varinha. Faço alguns movimentos com ela e vejo aparecerem algumas palavras no quadro. Antes que se completem, começo a me apresentar.*

- Bom dia galerinha, meu nome é Alexander Draven Wilifil, mas podem me chamar como quizer. Não quero formalidade na minha aula, quero interação, questionamentos. Mas claro, com o bom e velho português e sem tanta coloquialidade, afinal, ainda sou professor e vocês alunos. Pois bem, trabalharemos com alguns bichinhos,alguns com vida e só será aceita a morte deles, em aula, caso esteja ameaçado ou se a aula for trabalhada no sentido de defesa a eles.

*Abro meu livro e espero que os alunos entendam que é para cada um abrir o seu também. Alguns não abrem, então explico.*

-Na minha aula utilizarei o livro, quem não tiver, me peça que tenho alguns reservas aqui.

*Entrego livros a alguns alunos que pediram*

-Me devolvam ao final da aula. Peguem seus livros e pulem a introdução, pois a explicarei resumidamente aqui e, após isso, começarei a falar um pouco sobre alguns dos bichos. Introdução.

*Faço uma pausa e se forma uma cara de quem vai repetir pela qüinquagésima vez uma coisa óbvia.*

-Introdução: O livro é totalmente modesto, fala de criaturas que podem ser domésticas ou não e que qualquer um pode domesticar.

*Mudo meu tom de voz, volto ao normal e começo a meio que encenar o resto da aula, fazendo caretinhas, imitando duelos. Tudo isso para tornar a aula mais dinâmica.*

-Não sei se lembram de um dos bichinhos que estudamos no primeiro ano, o Rato. Pois bem, um dos bichinhos de hoje é da mesma família, roedores, e está presente em ambos os mundos: trouxa e bruxo.

*Noto algumas meninas se olharem e terem seus olhos brilhando, ou comentários do tipo: “Oun *---*”, ou “Bichinho de garotas!”. Escutava de tudo e ria com isso.*

-Os Coelhos, quando capturados por bruxos, são transformistas ((não tem a ver com mudança de sexo deles)), podendo se transformar em qualquer objeto inanimado. Se capturados por trouxas, não utilizam tal “habilidade”, muito menos quando estão livres.

*Para dinamizar a primeira aula, imito um aluno me perguntando algo.*

-Mas professor querido do meu coração, eles são aqueles que tem um trem de filhotes que não acaba mais?

*Volto ao tom normal.*

-HAHAHA, exatamente aluninho puxa-saco. Eles começam a se reproduzir com apenas 6, pasmem, SEEEIS meses de vida, podendo ter de quatro a seis partos por ano. Me corrijam se eu estiver errado, a aritmância não é uma das matérias que sou melhor, mas são cerca de seis a oito filhotes a cada DOIS meses.

*Coloco em cima de um banquinho uma caixa de vidro com um candelabro branco dentro e deixo a vista para todos..*

-Peço que me acompanhem até a salinha ao lado onde imitei um lugar perfeito para o coelho viver.

*Vou até a outra sala e solto o candelabro lá. Ele se transforma em um lindo coelhinho peludo e fofinho.*

-Viram? Não é lindo? Deixemos ele aí se divertindo e vamos terminar a aula.

*Volto até a sala de aula e espero todos chegarem. Sinto a falta de duas alunas que ainda não conhecia.*

-Esperem só um minutinho aqui.

*Me dirijo novamente a outra sala e vejo duas corvinas tentando chamar atenção do coelho e ele nem aí. Sorrio*

-Meninas, quando eu terminar a aula deixo vocês verem mais, pode ser?

*Elas acenam positivamente e correm para suas carteiras. Volto ao meu palanque. Fico falando enquanto desenho.*

-Bom, o outro bichinho eu vou desenhar no quadro, a mesma figura do livro. É o Amasso, um gatinho que de bonito ((na minha opinião)) não tem nada, mas como um porto seguro, tem de tudo! Ele é malhado, tem rabo de leão e orelhas muito grandes. Ta que o desenho não ficou tãão parecido, mas é quase isso!

*Paro de desenhar e olho pra os alunos.*

-É extremamente inteligente, independente e confiável, se bem tratado pelo dono, podendo ser um perigo, caso contrário. Um característica que os faz parecido com os coelhos, é a questão de poder ter até oito filhotes, outra carcterística importante é que pode cruzar com gatos.

*O aluninho puxa-saco volta a baixar em mim.*

-Mas professor amadinho, queridinho, que eu amei tanto conhecer, eu posso ter um desses? Traz pra mim, não tenho ninguém para confiar.

*Volto ao normal e sorrio.*

-Essa é uma observação que eu quero que vocês, alunos, estudem, leiam o livro e me mandem como parte do dever.

*Falando em dever, faço uma cara de nojo.*

-Parte que, sinceramente, eu menos gosto. Prefiro que aprendam na aula a terem que fazer tarefinhas, mas devo cobrar para uma melhor avaliação de participação. Apenas me mandem uma coruja explicando a duvida da puxa-saco irritante e falando um pouco sobre o animal que usam para enviar cartas, a CORUJA. Aceitarei-os até a próxima aula, no mural que se encontra do lado de fora da sala, ao lado da porta. Até mais queridos, e bons estudos! Quem quiser ver mais um pouco o coelhinho, me acompanhem até a outra sala, quem não quiser pode ir.

*Sorrio e vou até a outra sala, muitas meninas me acompanham. Depois de um tempo rindo delas de tão bonitinho que tava, peço que se retirem para eu poder descansar. Ao ver todos saírem, faço o quadro se apagar, junto minhas coisas e saio de sala, trancando-a.*

Titulado: Convidado.

Ai Ai, aquela conversa com Yani tinha sido maravilhosa. Ela era uma pessoa que me entendia mais que a mim mesmo, sabia do que gostava, do que me atraia e enfim, de tudo o que me fazia bem. Ela era uma pessoa de muitas qualidades não tinha como negar e uma delas e pela qual a que mais admirava era o seu companheirismo. Afinal havia sido graças a ele que tinha conhecido-a, me lembrava até nos dias de hoje como tinha sido minha chegada na escola, aquela figura curvada e tímida que andava pelos corredores encolhido como se estivesse sempre com algum tipo de receio em somente olhar para frente, e hoje era aquele garoto confiante, não um poço em confiança mas sabia controlar meus medos e minhas inseguranças tudo pelo simples e importante motivo de eu ser amigo dela.

Aquilo estava me deixando um pouco estranho, com um tipo de sensação estranha como se eu não pudesse mais parar de pensar nela, como se eu só pudesse viver com ela e ao seu lado, mas aquilo estava muito estranho mesmo. Será que eu estava ... A ... Amando ? Não aquilo não seria possível de maneira alguma poderia estar gostando de alguém. Mas o motivo era.' Por que não poderia? Eu era um garoto novo e tinha uma vida inteira pela frente, aquilo só seria algo para minha diversão e nada demais, poderia brincar com os sentimentos dela e depois joga-la fora " - Pensara o meu lado mal das coisas, parecia estar vendo, um gnomo acima de minha cabeça com roupas vermelhas e chifres me falando isso, mas ao mesmo tempo, outro gnomo com uma auréola sobre a sua cabeça e vestes azuis me dizendo: " Não você não pode seguir os conselhos dele, você é uma pessoa boa e ela também, vocês dois tem sentimentos e ... "

Bom aquilo era a hora de pensar em coisas que não fossem a realidade, o que tinha que fazer era ir pelo meu tato e pela minha mente lógica, a mesma dizia que tinha que seguir o que eu achava melhor e que somente eu poderia fazer algumas coisa para mudar toda aquela situação, a aquela situação só se resolveria se eu fosse sincero comigo mesmo. Se gostava de Yani tinha que lutar com ela com minhas unhas e dentes isso sim. Mas outro lado me incomodava, se ela gostava de mim e isso tinha minhas dúvidas. Batemos altos papos mas isso não significa que ela me ama e a mesma não queria relacionamentos estava querendo se dedicar aos estudos, e até tinha terminado com um garoto para aquilo, seria muita burrice dela terminar com ele para ficar com outro em seguida, mas aquilo não era o mais importante pelo menos no exato momento em que se passava, tinha que me preocupar com minha aula.

Estava tão distraído em meus pensamentos que acabei chegando no Pátio da escola sem perceber e pela minha sorte estava a passos da Clareira onde aconteceria a aula de Trato das Criaturas Mágicas, era uma matéria bem bacana mas não fazia muito o meu tipo. Lidar com meus gatos e etc era uma coisa mas cuidar de bichos nojentos que lhe faziam algum tipo de mal era outra bem diferente. A Clareira estava bastante cheia, alunos falavam ansiosamente sobre o baile que ocorreria no dia seguinte. Estava tão louco de minha cabeça que esquecerá completamente daquele detalhe, o bailde de inverno, que me lembrava dançar, que me lembrava que me lembrava par e que por fim me lembrava ...

- Bom dia galerinha, meu nome é Alexander Draven Wilifil, mas podem me chamar como quizer. Não quero formalidade na minha aula, quero interação, questionamentos. Mas claro, com o bom e velho português e sem tanta coloquialidade, afinal, ainda sou professor e vocês alunos. Pois bem, trabalharemos com alguns bichinhos,alguns com vida e só será aceita a morte deles, em aula, caso esteja ameaçado ou se a aula for trabalhada no sentido de defesa a eles.

Yani ? ! . O professor chegará na sala mas nem perceberá e para se dizer a ,ais pura verdade nem saber se ele estava ali há muito tempo sabia , para mim ver como a minha concentração era grande. O professor se apresentará de forma estranha, afinal chamar como quiser era algo que significava o que quiser mesmo, mas se ele prefere assim, não tinha nada a declarar. O professor parecia ser meio que esquisito em relação aos demais professores, pois todos exigiam uma formalidade terrível em suas aulas, se um Por Favor bastasse seria muito bom mas tinhamos de ser educados, ou melhor fingir ser educados, eu tinha uma educação nata mas não gostava de ficar em cima do professor irritando-o o que seria algo muito chato. Mas a parte da interação o professor tinha razão, os questionamentos também eram muito importantes, afinal tendo uma boa linguagem formal e não tendo conhecimento, a linguagem não será válida em nada.

O professor depois fala que a aula seria com bichos ( era de se esperar, afinal o nome da matéria é: TRATO DAS CRIATURAS MÁGICAS ) novidade era mas tudo bem. O professor dizia que só seria permitida a morte de algum dos bichos se fosse algo de última hipótese e em caso de emergência, deduzi então que talvez ele deixasse se algum aluno estivesse a beira de sua morte ou algo do tipo. O professor parecia ser uma pessoa bastante simpática apesar de tudo, tinha cabelos negros e tinha uma pelo pálida. como todos os da escola, penso então com uma pena em minha boca ...

'' Coitados, será que eles não pegam nenhum solzinho no fim da tarde?"

-Na minha aula utilizarei o livro, - Escuto então alguns alunos estarem felizes por não terem trago o livro, e com isso davam alguns pulos de alegria sentados em suas cadeiras, realmente sentiam-se muito espertos a ponto de esquecer os livros propositalmente para que não fizessem seus deveres em aulas, mas algo que esperava aconteceu - a quem não tiver, me peça que tenho alguns reservas aqui.

Bom aquilo era um momento de ser rir muito da cara dos sem noção, queriam se safar de tudo mas nem tudo da para se safar. Os alunos que não tinham trago o livro vão com toda a sua calma e desanimo até ao fundo da sala que ficava ao ar livre e sobre uma mesa com os exemplares em cima, mas o professor se precipitou e com um olhar que dizia mais que mil palavras os alunos retornaram as suas carteiras de cabeça baixa, enquanto o professor com um um sorriso muito largo entregava os livros aos alunos, os demais assim como eu começavam a revirar suas pastas e mochilas a procura de um livro com uma capa muito verde que se era capaz de distinguir a metros de distância. O professor depois de entregar as coisas volta a sua mesa e com o mesmo sorriso diz olhando os alunos que acabara, de receber o livro:

-Me devolvam ao final da aula. Peguem seus livros e pulem a introdução, pois a explicarei resumidamente aqui e, após isso, começarei a falar um pouco sobre alguns dos bichos. Introdução. - O professor então faz uma cara meio esquisita com uma mistura de " ai de novo isso " ou " Ah que coisa mais óbvia " e depois diz, e pelo que raciocinei, ficava com a segunda opção de pensamento - Introdução: O livro é totalmente modesto, fala de criaturas que podem ser domésticas ou não e que qualquer um pode domesticar.

Era algo que não era muito esperado, mas o professor deveria estar cansado de dar aulas, afinal dar aulas para sete séries, marcar trabalhos, pesquisar, fazer aulas e fazer revisões não era algo muito bom para a mente, Afinal professor não era bem uma profissão e sim um dom que se conquista a cada dia de ensino. Nossa depois de meu momento de filosofia, volto minha atenção ao livro e ao mesmo tempo ao prpfesspr começo a escuta-lo dando,pequenos passos por entre as folhas secas que ao chão as folhas se estendiam:

-Não sei se lembram de um dos bichinhos que estudamos no primeiro ano, o Rato. Pois bem, um dos bichinhos de hoje é da mesma família, roedores, e está presente em ambos os mundos: trouxa e bruxo.

Nossa estudar ratos parecia bem emocionante, me lembro até hoje da grande aula que tive. Eu como Corvino não era para ser de tal maneira mas acho que naquela ocasião tinha dormido muito bem sim em cima de cadernos e etc. Mas a minha pergunta era, o por que dos ratos serem aprendidos em Trato das Criaturas Mágicas? Será que existia algum tipo de rato que lançava feitiços em pessoas malvadas ou em gatos fedorentos? Bom se era gostaria de saber. O professor parecia estar tão empolgado para a aula que chagava a imitar o rato para realizar uma aula mais "dinâmica" mas não sábia se o que era mais dinâmico era aquilo ou o professor fazendo aquilo. Mas pelo que se notava até as garotas que odiavam ratos ficavam abismadas com sua atuação, querendo ou não tinha que admitir que o professor era muito bom nessas coisas com garotas e iria pedir umas aulas de convívio com elas para ele. Mas era um tanto legal sim as suas imitações, rir é sempre bom um pouco, olho para ele sorrindo e prossigo e minha leitura do texto:

-Os Coelhos, quando capturados por bruxos, são transformistas ((não tem a ver com mudança de sexo deles)), podendo se transformar em qualquer objeto inanimado. Se capturados por trouxas, não utilizam tal “habilidade”, muito menos quando estão livres.

O que ele disse ? Nossa senhora estavamos no meio de uma aula sobre sexualidade, alguns alunos e inclusive eu começaram a rir do comentário mas não deram muita atenção, continuo então meu resumo escrevendo com minha pena em meu pergaminho:

-Mas professor querido do meu coração, eles são aqueles que tem um trem de filhotes que não acaba mais? - Falando isso o professor imitava a voz de um aluno enjoado que fazia uma pergunta, algo para fazer uma aula mais descontraída, mas ninguém responde até que ele com sua voz normal continua -HAHAHA, exatamente aluninho puxa-saco. Eles começam a se reproduzir com apenas 6, pasmem, SEEEIS meses de vida, podendo ter de quatro a seis partos por ano. Me corrijam se eu estiver errado, a aritmância não é uma das matérias que sou melhor, mas são cerca de seis a oito filhotes a cada DOIS meses.

Fiquei pensando então. Um casal que gostaria de ter um filho em um casamento e morre tentando para ver se consegue ou não, aí vem um bichinho deste que com sua maior cara de inocência faz quase dez filhos a cada dois meses ? É um verdadeiro crime contra a sociedade. Para vermos como a natureza é e como o bicho é egoísta, olho mais uma vez o professor debochando de si mesmo e diz novamente :

-Peço que me acompanhem até a salinha ao lado onde imitei um lugar perfeito para o coelho viver.

O professor antes de nos apontar o local coloca sobre um banco um pequeno lustre que estava dentro de um pote grande de vidro, fico olhando para ele perplexo e depois o professor nos diz depois de um alvoroço todo para chegar a sala e depois do silêncio acontecer, depois disso ele conjura um feitiço não verbal e transforma o tal lustre em um lindo coelho que faziam as garotas quase chorarem de tão fofo que ele era:

-Viram? Não é lindo? Deixemos ele aí se divertindo e vamos terminar a aula.

Bom as garotas ficam mais tristes com isso, exceto as Sonserinas como o de costume. O professor então faz com que todos se dirijam em seus locais de origem e com suas mãos ao queixo ele começa a pensar algo, vejo duas classes ao meu lado vazias o que me fez achar estranhos pois ali haviam duas garotas de minha casa. O professor então nos diz para esperar e vai até a sala de novo, vejo as duas sentadas ao chão olhando o bichinho que corria como louco, mas o professor dizendo algo que não ouvia a trás de volta e recomeça dizendo e ao mesmo tempo desenhando algo:

-Bom, o outro bichinho eu vou desenhar no quadro, a mesma figura do livro. É o Amasso, um gatinho que de bonito ((na minha opinião)) não tem nada, mas como um porto seguro, tem de tudo! Ele é malhado, tem rabo de leão e orelhas muito grandes. Ta que o desenho não ficou tãão parecido, mas é quase isso!

Era realmente um desenho não tão bonito mas se dava para dar uma idéia de como a sua imagem era feia, eu mesmo somente com o desenho sairia correndo, os alunos riem do seu desenho e depois o professor diz:

-É extremamente inteligente, independente e confiável, se bem tratado pelo dono, podendo ser um perigo, caso contrário. Um característica que os faz parecido com os coelhos, é a questão de poder ter até oito filhotes, outra carcterística importante é que pode cruzar com gatos.

Olho o professor e o vejo baixar o tal aluno puxa saco novamente e rindo o escuto:

-Mas professor amadinho, queridinho, que eu amei tanto conhecer, eu posso ter um desses? Traz pra mim, não tenho ninguém para confiar.

Era um sarro aquela parte, depois de todos rirem muito ele continua sério:

-Essa é uma observação que eu quero que vocês, alunos, estudem, leiam o livro e me mandem como parte do dever. - Mas com uma cara de receio em continuar a aula o professor vira seus olhos ao teto e diz -Parte que, sinceramente, eu menos gosto. Prefiro que aprendam na aula a terem que fazer tarefinhas, mas devo cobrar para uma melhor avaliação de participação. Apenas me mandem uma coruja explicando a duvida da puxa-saco irritante e falando um pouco sobre o animal que usam para enviar cartas, a CORUJA. Aceitarei-os até a próxima aula, no mural que se encontra do lado de fora da sala, ao lado da porta. Até mais queridos, e bons estudos! Quem quiser ver mais um pouco o coelhinho, me acompanhem até a outra sala, quem não quiser pode ir.

Nossa que aula bem cansativa, estava ali mas o tempo não parecia passar de jeito e maneira, e ainda tinha que passar minhas vestes ao baile e fazer uma pequena ronda antes de tudo. Vejo algumas alunas irem com o professor para ver o coelho e eu sabendo que não eria tempo para aquilo guardo meu material satisfeito com a aula dos Aluno puxa saco.

Titulado: Hufflepuff ∫ Escola de Hogwarts.

O garoto entra na sala de trato das criaturas mágicas e se senta em umas das mesas da frente , calmamente ele arruma suas coisas e logo o professor chega , Edward olha para a sala e percebe que ela está mais cheia e após volta a sua atenção a o professor , a maioria dos alunos o olhavam com uma cara estranha ele se vira para o quadro e faz alguns movimentos com as varinhas e algumas palavras aparecem antes delas estarem completas o professor se vira e fala:
- Bom dia galerinha, meu nome é Alexander Draven Wilifil, mas podem me chamar como quizer. Não quero formalidade na minha aula, quero interação, questionamentos. Mas claro, com o bom e velho português e sem tanta coloquialidade, afinal, ainda sou professor e vocês alunos. Pois bem, trabalharemos com alguns bichinhos,alguns com vida e só será aceita a morte deles, em aula, caso esteja ameaçado ou se a aula for trabalhada no sentido de defesa a eles.
O professor se chamava Alexander Draven Wili o que mesmo? , Edward ficou meio confuso com o ultimo nome do professor , mas logo após ele falou que poderiam chama-lo como preferir , então para o garoto seria , mais simples falar professor ou Alexander , assim que acabou de se apresentar o professor abriu o livro e demorou um pouco para os outros alunos entenderem que era para fazer o mesmo , Edward abriu seu livro no começo e esperou o professor começar a explicar que iria utilizar o livro em suas aulas e fala para quem não comprou um ainda pedir para o professor , ele entrega para os que pediram e ele fala para o devolver no fim da aula logo ele fala:

-Introdução: O livro é totalmente modesto, fala de criaturas que podem ser domésticas ou não e que qualquer um pode domesticar.

*Ele mudou seu tom de voz e Edward não entendia muito o motivo da mudança.*

-Não sei se lembram de um dos bichinhos que estudamos no primeiro ano, o Rato. Pois bem, um dos bichinhos de hoje é da mesma família, roedores, e está presente em ambos os mundos: trouxa e bruxo.
Algumas garotas ficaram com seus olhos brilhando exclamando "Oun *-*" ou falando "Bichinho de garotas" , o professor parecia rir com aquilo e o garoto também , mas ele conseguiu se segurar e colocou sua cabeça sobre a mesa e logo a levantou com uma cara quanto estranha
-Os Coelhos, quando capturados por bruxos, são transformistas ((não tem a ver com mudança de sexo deles)), podendo se transformar em qualquer objeto inanimado. Se capturados por trouxas, não utilizam tal “habilidade”, muito menos quando estão livres.
O professor imita um aluno puxa-saco falando:
-Mas professor querido do meu coração, eles são aqueles que tem um trem de filhotes que não acaba mais?
Ele volta a seu tom normal
-HAHAHA, exatamente aluninho puxa-saco. Eles começam a se reproduzir com apenas 6, pasmem, SEEEIS meses de vida, podendo ter de quatro a seis partos por ano. Me corrijam se eu estiver errado, a aritmância não é uma das matérias que sou melhor, mas são cerca de seis a oito filhotes a cada DOIS meses.
Edward quase pensou um palavrão no momento seis a oito filhotes a cada dois meses?era impressionante como falavam no mundo trouxa "Nem Chuck Norris é capaz disso" ,ele ficou imaginando no momento como alguém era capaz de ter tantos filhotes em tão pouco tempo?O professor coloca sobre um banco um pequeno lustre branco e fala:
-Peço que me acompanhem até a salinha ao lado onde imitei um lugar perfeito para o coelho viver.
Os alunos vão até a outra sala e solta o objeto lá e o objeto vira um coelho peludo e fofinho por um momento parecia que as meninas iriam ter um ataque de lindeza do coelinho
-Viram? Não é lindo? Deixemos ele aí se divertindo e vamos terminar a aula.
O professor volta para a sala de aula e depois para outra e volta novamente com duas corvinas e fala algo que não havia entendido direito e depois continua:
-Bom, o outro bichinho eu vou desenhar no quadro, a mesma figura do livro. É o Amasso, um gatinho que de bonito ((na minha opinião)) não tem nada, mas como um porto seguro, tem de tudo! Ele é malhado, tem rabo de leão e orelhas muito grandes. Ta que o desenho não ficou tãão parecido, mas é quase isso!

*Ele parou de desenhar e olhou para a classe.*

-É extremamente inteligente, independente e confiável, se bem tratado pelo dono, podendo ser um perigo, caso contrário. Um característica que os faz parecido com os coelhos, é a questão de poder ter até oito filhotes, outra carcterística importante é que pode cruzar com gatos.

*O aluno puxa saco vai até o professor*

-Mas professor amadinho, queridinho, que eu amei tanto conhecer, eu posso ter um desses? Traz pra mim, não tenho ninguém para confiar.

*O aluno puxa saco , seria realmente gostava do professor ou queria ganhar nota?*

-Essa é uma observação que eu quero que vocês, alunos, estudem, leiam o livro e me mandem como parte do dever.

-Parte que, sinceramente, eu menos gosto. Prefiro que aprendam na aula a terem que fazer tarefinhas, mas devo cobrar para uma melhor avaliação de participação. Apenas me mandem uma coruja explicando a duvida da puxa-saco irritante e falando um pouco sobre o animal que usam para enviar cartas, a CORUJA. Aceitarei-os até a próxima aula, no mural que se encontra do lado de fora da sala, ao lado da porta. Até mais queridos, e bons estudos! Quem quiser ver mais um pouco o coelhinho, me acompanhem até a outra sala, quem não quiser pode ir.

Arrumo minhas coisas e saio dali

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

* Acordo de manhã na comunal da sonserina, me levanto da cama coloca as minhas vestes das sonserina e vou diretamente para a minha primeira aula de Trato de Criaturas magicas, caminhando pelos corredores observava lindos enfeites, calmamente cheguei na sala de Trato de criaturas magicas, o professora já estava ali com um grande sorriso sorrindo para ele, vou até a cadeira da frente e me sento , logo percebi que só estava eu o professor e alguns outros alunos, esperei os outros alunos chegarem os alunos chegaram o professor se levantou e começo a falar: *

- Bom dia galerinha, meu nome é Alexander Draven Wilifil, mas podem me chamar como quizer. Não quero formalidade na minha aula, quero interação, questionamentos. Mas claro, com o bom e velho português e sem tanta coloquialidade, afinal, ainda sou professor e vocês alunos. Pois bem, trabalharemos com alguns bichinhos,alguns com vida e só será aceita a morte deles, em aula, caso esteja ameaçado ou se a aula for trabalhada no sentido de defesa a eles.

* Sentado ali, observei o professor começar a falar, o seu nome e outras coisas, ele disserá que iria começar a aula, fiquei esperando ele falar outras coisas, logo em seguida ele falava para nós: *

-Na minha aula utilizarei o livro, quem não tiver, me peça que tenho alguns reservas aqui.

* Calmamente observei o professor, pedindo para os alunos retirarem o livro calmamente pego meu livro da minha morchilá e tiro o livro e uma pena para escrever, do lado da carteira tinha a tinta para poder escrever, em seguida esperei o professor falar e ele falou: *

Introdução: O livro é totalmente modesto, fala de criaturas que podem ser domésticas ou não e que qualquer um pode domesticar.
-Não sei se lembram de um dos bichinhos que estudamos no primeiro ano, o Rato. Pois bem, um dos bichinhos de hoje é da mesma família, roedores, e está presente em ambos os mundos: trouxa e bruxo.
-Os Coelhos, quando capturados por bruxos, são transformistas ((não tem a ver com mudança de sexo deles)), podendo se transformar em qualquer objeto inanimado. Se capturados por trouxas, não utilizam tal “habilidade”, muito menos quando estão livres.

* Em seguida o Professor começa a imitar alguns alunos pela sua atitude esse aluno que irá imitar só podia ser da Grifinória: *

- Mas professor querido do meu coração, eles são aqueles que tem um trem de filhotes que não acaba mais?

* Ele volta a falar normal e fica brincando equanto explica o assunto queria rir, mas estava com muito sono , aquela aula estava sem animação, bem que agente poderia ir para um lugar diferente, como a floresta proibida.. *

-HAHAHA, exatamente aluninho puxa-saco. Eles começam a se reproduzir com apenas 6, pasmem, SEEEIS meses de vida, podendo ter de quatro a seis partos por ano. Me corrijam se eu estiver errado, a aritmância não é uma das matérias que sou melhor, mas são cerca de seis a oito filhotes a cada DOIS meses.

- Peço que me acompanhem até a salinha ao lado onde imitei um lugar perfeito para o coelho viver.

* No mesmo momento saiu um coelinho, que todos acharam fofo menos eu *

-Viram? Não é lindo? Deixemos ele aí se divertindo e vamos terminar a aula.

* Quando ele fala na palavra '' Vamos terminar a aula '' fico aliviado e com outro sorriso no rosto, antes de finalizar a aula ele fala: *

-Bom, o outro bichinho eu vou desenhar no quadro, a mesma figura do livro. É o Amasso, um gatinho que de bonito ((na minha opinião)) não tem nada, mas como um porto seguro, tem de tudo! Ele é malhado, tem rabo de leão e orelhas muito grandes. Ta que o desenho não ficou tãão parecido, mas é quase isso!

* Ele começa a desenhar o outro bicho, e depois ele para e fala outra coisa: *

-É extremamente inteligente, independente e confiável, se bem tratado pelo dono, podendo ser um perigo, caso contrário. Um característica que os faz parecido com os coelhos, é a questão de poder ter até oito filhotes, outra carcterística importante é que pode cruzar com gatos.

-Parte que, sinceramente, eu menos gosto. Prefiro que aprendam na aula a terem que fazer tarefinhas, mas devo cobrar para uma melhor avaliação de participação. Apenas me mandem uma coruja explicando a duvida da puxa-saco irritante e falando um pouco sobre o animal que usam para enviar cartas, a CORUJA. Aceitarei-os até a próxima aula, no mural que se encontra do lado de fora da sala, ao lado da porta. Até mais queridos, e bons estudos! Quem quiser ver mais um pouco o coelhinho, me acompanhem até a outra sala, quem não quiser pode ir.

* Com um sorriso falo para mim mesmo '' até que gostei desse professor bem legal, só não gostei daquele coelho '' em seguida pego meu livro e coloco novamente na minha mochila fico de pé e pego minha mochila ao mesmo tempo boto nas costas e SAIO DALI *

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