O Salgueiro Lutador

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O Salgueiro Lutador

Localizado na Clareira de Hogwarts o Salgueiro Lutador foi plantado em Hogwarts há algumas gerações, e seria visivelmente uma arvore comum se não fosse pela capacidade de se movimentar de forma que ataque quem se aproxima. A forma mais segura de passar por ela, é achando o único ponto que pode fazer a arvore se acalmar, esse ponto compreende num nó, ou uma espécie de botão que fica numa área não muito conhecida, e apenas os mais experientes ou alunos mais travessos possuem conhecimento do mesmo. Conseguindo acalmar o Salgueiro, é capaz entrar na passagem que há nele e que liga os terrenos de Hogwarts a Casa dos Gritos, em Hogsmeade, tal passagem, por mais que citada diversas vezes na história, chega a não ser do conhecimento de todos, apenas os mais estudiosos ou mais travessos como já citados conseguem realizar a façanha de descobri-la e usa-la como modo de fuga do cotidiano da escola. Para os demais, o Salgueiro é apenas um lugar a não se aproximar se não quiser passar alguns dias na Ala Hospitalar com alguns ossos quebrados.

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Depois de ter subido todas as escadas da grande escadaria para ir para a torre oeste de minha sala comunal, uma vontade imensa de explorar a escola me tomou de uma maneira demasiadamente grande. Apesar das mudanças seguidas do clima e do vento frio que lá fora estava a vontade de sair e respirar um pouco de ar fresco era muito maior mesmo. Com preguiça de levar Alfed até a sala comunal resolvi leva-lo junto em meus braços e o "meu livro" em baixo de meu braço esquerdo. A grande bola de pelos parecia ter ficado bem incomodada de ter de ficar mais alguns instantes sem a sua liberdade, mas não o deixaria solto naquela enorme escola, afinal se eu já me perdera lá como monitor, imagine ele sendo apenas uma criaturinha daquele porte, e também nunca se podia imaginar o que se poderia encontrar naquela escola, criaturas mágicas e uma serie de seres desconhecidos. Então vejo que o pobre bichano ainda resmungava a minha decisão de não deixa-lo ir comigo, olho para ele como se o mesmo fosse me ouvir e fazendo um leve carinho em seus pelos digo:

- Não adianta reclamar, vai ir comigo e ponto final - Ao dizer isso o pobre gato dera um pequeno e fraco mo, seus olhos brilhavam como se estivesse pensando em manipular a situação em que estavamos. Realmente minha imaginação era de uma fertilidade imensa, como um gato poderia ser manipulador ?. É isso era algo impossível e algo fora de questão. Então colocando meu gato para dentro de meu casaco para esquenta-lo viro meus calcanhares e desço as escadas de forma rápida e decidida, mas não estava certo aonde ir somente que queria sair daquele cubículo de sala.

Descia as escadas de forma rápida de forma que até mesmo os quadros e retratos se apavorassem quando estava prestes a cair de uma elas que mudou de forma inesperada para a direção contraria a minha. As exclamações soaram de forma alta e os ecos de apavoramento também, dou algumas risadas da inusitada cena e enfim chegava a ultima escadaria do Saguão de Entrada. Aquele era um local lindo, maravilhoso para se dizer a verdade, apesar de ser um dos menores existentes ali, gostava de lá pois me passava uma certa tranqüilidade e calma. Era um local amplo onde ao lado direito havia a porta para o Salão Principal e a esquerda a porta para os Terrenos. Era um lugar que me emocionava, fora por ali que entrara em Hogwarts pela primeira vez e desde então tinha vivido minhas maiores emoções, lembrava do dia em que me assustara com a enorme estátua dourada em ouro, de princípio não sabia o seu significado, mas depois soubera que se tratava de uma representação do mais famoso livro que contava quase todas as histórias de Hogwarts. O mesmo já havia lido mais ou menos umas vinte vezes, era um dos requisitos para ser um bruxo de sucesso.

Tinha atravessado o grande Portal dourado do Saguão de Entrada e vira o Pátio de Entrada, mas lá não era o local que estava interessado em ficar, e assim que fitei o Salgueiro Lutador, sabia que seria para lá que iria ...

O Salgueiro Lutador pelo que aparentava ser aos outros era um dos - se não o mais temido - dos lugares que haviam na escola. Ele não era uma árvore comum, tinha vida própria sim mas não no sentido emocional e natural que os Trouxas viam as planas, e sim de um jeito mortal e violento. A árvore era enorme com no mínimo uns dez metros de altura, pelo que diziam e pelo que afirmavam os livros ela fora plantada a séculos atrás. Ela era terrivelmente assustadora, não podia nem ao menos ser tocada pelo mais mínimo toque, para se dizer a verdade não se podia ao menos chegar perto dele, por isso mantinha a distância dela. Os pássaros - alguns deles - eram muito tolos coitados, pois em um simples bater de asas significaria a morte rápida de um deles - "pobre pássaro" - Olho triste para ele e depois disso me sento em uma pedra com Alfred grudado em minhas vestes com suas presas, o que me fez pensar que estava com muito medo e com nenhum tipo de vontade em sair de lá, não mesmo. Então abrindo meu livro na página 12 onde parara começo ler o mesmo com calma enquanto ouvia o barulho estrondoso da árvore.

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"Postagem em Flashback"

O tempo estava brincando comigo certo? Aquela manha estava péssima, o que foi muito contrário do dia anterior, eu não sabia que as coisas aqui na Inglaterra mudavam tão rápidas e trágicas, contudo eu iria ter que me adaptar. Tomo um banho rápido aquela manha e desço para tomar meu café matinal, o salão estava cheio e as únicas coisas que consegui aproveitar foi um suco de abóbora e um pão com um recheio que não consegui decifrar. Subo novamente para o dormitório da Sonserina e me arrumo decentemente para dar uma espiada pelo castelo, afinal eu não sai do mesmo patamar, talvez fosse hora de descobrir outra coisa diferente nesse castelo.

Visto uma calça jeans, uma camiseta branca, uma jaqueta preta desbotada, e coloco um cachecol por cima, e estava pronto para rodar por esse castelo. No inicio nenhum lugar parecia fazer sentido, todas as salas pareciam ter o mesmo formato, e aquilo me irritava, depois longas andadas pelo que eu podia chamar de nada, resolvo dar uma arejada pelos campos de Hogwarts. O tempo estava realmente frio e agora minha boca, começava a trepidar com o vento que acoitava meu cabelo rebelde e espalhafatoso. Enquanto eu caminhava observando cada detalhe naquele campo, observo um garoto sentado, que aparentemente estava concentrado no seu livro. Pelas suas vestes, logo deu para notar que era da Corvinal, dou uma resmungada e resolvo caminhar até onde ele estava.

Era a coisa mais idiota o que eu iria falar com ele? Eu nunca tinha visto ele, portanto era melhor não incomodá-lo, ainda mais que muitas pessoas ali, não iam com minha cara por ser de Durmstrang, mas, o que custava eu pelo menos perguntar onde eu estava. Aproximo devagar para não assustar e pergunto em um tom educado: - Você pode me dizer em que lugar eu estou? É que isso ainda é difícil pra mim. - meus pensamentos agora pairavam a mostra, será que ele iria me ignorar? afinal ele não era obrigado a responder, e eu muito menos a esperar tempo demasiado em pé. Durante alguns instantes minha voz pareceu farfalhar e fiquei preucupado com isso, desconfiado, olhei ao redor e fiquei calmo.

O Salgueiro Lutador 80x15

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Lorenzo veste ...

Spoiler:

Estava demasiadamente concentrado em minha calma e tranqüila leitura pelos mistérios e aventuras do Sir Holmes, eram demasiadamente engraçadas mas tinham uma narrativa bastante legal e interessante, uma linguagem culta e principalmente não era cansativa, ao contrário dos livros que estava lendo nos últimos dias como por exemplo: "História da Magia e a Fuga dos Duendes ". O que que queria saber com Duendes fujões ?. Era bem tenso mesmo, a partir daquele momento, me tornara fã de Arthur Conan Doyle, e já estava planejando a leitura do próximo livro de sua coleção com toda a certeza.

O clima estava mudando , um vento gélido estava entrando em meus ouvidos fazendo dar leves arrepios fazendo meus pelos se içarem, fecho meu livro colocando meu dedo indicador para marca-lo e olhando o céu via que o mesmo estava ficando nublado, as nuvens estavam se unindo e formando apenas uma enorme mancha escura no céu, a árvore ainda estava em movimento cortando com seus galhos o vento que por este motivo fazia um barulho quase que insuportável. Quando resolvo ler a seguinte página do livro, percebo alguém que se aproximava com cautela, mas nem me dei ao luxo de me virar, mas só quando ouvira a voz de um garoto decidi largar minha leitura e ver do que se tratava ... Olho o garoto que me perguntara onde ele estava, parecia estar realmente incomodado com alguma coisa mas não queria que ele se assustasse afinal tinha que ser mais amigo das pessoas novas até por que tinha um cargo e honrar, me levanto para não ser mal educado e estendendo minha mão para cumprimenta-lo e segurando meu gato dentro do casaco. - Ah me desculpe, sim este é o Salgueiro Lutador, é um tanto assustador mas mantendo distância ele não comete nada a você - " Ou não " - ... Mas bem me chamo Lorenzo sente-se.

Ao dizer isso me sento novamente e lhe aponto um local ao meu lado para que ele se sentasse, era um garoto de aparência muito elegante, tinhas cabelos rebeldes e olhos bastante claros, usava roupas muito estilosas e tudo o mais, mas seu receio em estar ali parecia estranho, coisa que não gostava pois aquilo me deixava com um certo medo dele não ser bem tratado ou algo parecido. Dou um sorriso a ele e depois volto a minha leitura.

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"Postagem em Flashback"

Nossa que proposta sem fundamento, eu não me sentia nada confortável com sua oferta de me sentar junto a ele, tanto que agora ele me ignorava e voltara a ler seu livro. Respiro fundo e mais uma vez estava perdido, eu não sabia se continuava parado ali, ou iniciava minha caminhada por qualquer lugar. Enfim aquilo não era o que eu procurava, ele não demonstrava querer minha presença, portanto me virei vagarosamente e caminhei olhando para chão, evitando que ele me chamasse ou fizesse algum sinal para que eu retorne até onde se encontrava. Cada passo que eu dava os pequenos galhos no chão estralava e o barulho de alguma coisa roendo era perceptível. Continuei minha caminha tentando achar algo que me divertisse. Nossa eu tinha uma boca maldita - Que merda é isso?

Uma gigantesca árvore de casca escura e galhos de aparência podre se moviam rapidamente, as folhas caiam ligeiramente sobre mim, e logo os galos finos moviam em minha direção tão rápido que a única coisa que pude fazer era pensar “protegium visolium” uma barreira transparente surgia na frente impedindo que a planta alcançasse minha face, eu tinha certa sorte de ter aprendido feitiços não verbais no sexto ano em Durmstrang, só que...agora galhos maiores viam e... - Pomognete mi

Meu pedido russo parecia não estar adiantando, mais claro estava na Inglaterra, tentava criar mais barreiras mais os galhos batiam e me empurrava para longe. Feitiços expulsórios eram repelidos e com certeza, ninguém ficaria feliz se eu ateasse fogo nessa maldita árvore, com muito sacrifício me afastei suficientemente para me acalmar e levantar do chão, agora meu cabelo estava cheio de folhas secas. caminhei em direção onde estava o garoto onde tinha acabado de conhecer alguns instantes atrás, antes de ser brutalmente atacado por uma árvore pensante, cheguei até sua frente lhe dei um soco forte no seu livro, fazendo com que o mesmo caisse no seus pés: - Você é idiota? Não me viu quase ser esmagado? Estuda aqui a quanto tempo e não me avisa sobre essa droga?

Agora eu o olhava com furiosidade e esperava uma boa desculpa, pois ele tinha ouvido meus pedidos de ajuda, e seu esforço para me ajudar foi zero. Ele era a primeira pessoa que eu tinha odiava nesses meses que passei em Hogwarts, sua solidariedade com as pessoas era degradada.

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Lorenzo veste ...

Spoiler:

O vento estava cada vez mais frio, e os indícios de que um temporal aconteceria em alguns instantes aumentavam ainda mais. O garoto que chegara ali não se sentiu muito bem em se sentar ali, será que minha companhia não era agradável ? Ou seria somente minha impressão ?, aquilo só quem poderia responder era a própria pessoa pela qual achava isso, mas certamente ela não iria responder, então por minha timidez notável, resolvo deixar o garoto em paz e voltar minha atenção em minha leitura ...

- Que merda é isso ? - Nossa mas de onde viria aquela palavra baixa ? Era algo desprezível para uma pessoa sensata se dizer, ainda mais em um ambiente como aquele ... é ... Estava certo que era um ambiente um tanto que incomum afinal estava na rua em um frio de rachar onde um temporal poderia cair a qualquer momento, e ainda por cima com uma árvore mortal a nossa frente - " O que ? " - Tinha me levantado em um único pulo por conta do susto que tinha acabado de levar por causa daquela bendita criatura que não havia me respeitado e muito menos ao aviso dado de não ir até a árvore, fico ali sem ação alguma pois não havia o que fazer, pois se me metesse no meio seriamos dois machucados mas sabia o que fazer ...

Ler era uma das coisas mais importantes que existiam e se eu não usasse meu conhecimento em magia para ajuda-lo ele iria morrer, afinal não existia nenhum feitiço que pudesse parar o maldito salgueiro mas uma coisa sim, parar a mesma. Em um do trechos do Livro "Hogwarts uma História" , explicava sobre a maldita árvore em seus mínimos detalhes, desde o por que que ela fora plantada e seus mistérios que a envolviam, mas uma das coisas mais úteis era o segredo de parar a árvore, mas seria algo muito difícil pois teria de ir com muita cautela e calma até onde um grande buraco se destacava ao fundo com grandes folhas secas e muitos galhos quebradiços. Então respirando fundo enquanto o garoto gritava pedindo ajuda deixei meu livro e saindo correndo adentrei o local que a qualquer momento a árvore poderia me matar. Foram pancadas e mais pancadas, a árvore parecia brincar com nós mesmo como se fossemos pequenos bonecos de fantoche prestes a fazerem parte de um espetáculo de uma legítima tortura, o barulho dos galhos batendo contra o solo eram ensurdecedores, faziam o chão tremer de uma maneira terrível, mas era preciso - REDUCTO - Um galho que passava pelo meio das minhas pernas acabou se cortando ao meio instantaneamente mas aquilo não era o bastante, tinha que chegar até o buraco o mais rápido possível. Os gritos de agonia eram muitos o que me deixou mais angustiado, então vendo que teria de agir rápido coloco minha mão ao fundo do buraco e aperto o botão com força, mas o Salgueiro só ficaria paralisado por no máximo dez minutos, então saia correndo e lá e com um arranhão em meu braço me sento cansado na grama fofa a espera da reação do garoto que me recebera de uma forma muito grotesca...

O que ? Acabara de salvar a vida dele e ele me tratava daquele jeito ? . Só tinha dado tempo de colocar " meu " livro a minha frente para me defender do tal soco que o garoto me dará com raiva fazendo cair para trás, mas não estava afim de levar desaforo para casa, mas não iria resolver aquilo da mesma forma que ele, a forma grosseira sem noção, olho para ele e me levanto sentindo minhas costas doerem e minhas bochechas arderem de ódio, enquanto meus olhos transmitiam a mesma coisa - O que você pensa que é para me agredir deste jeito ? Se não fosse por mim estaria morto, EU corri até aquele maldito buraco enquanto você lutava com aquele bendito salgueiro, eu parei a árvore, infelizmente feitiços não ão o bastante para para-la, e fique você sabendo que lhe avisei mas foi tolo demais para lembrar ...

Então pego minhas coisas com raiva que ainda sentira em minha face, pego Alfred bruscamente e meu livro que estava ali jogado e desmarcado. Via como as pessoas eram naqueles momentos de desgosto e de confusões, sempre havia as criticas mas nunca os agradecimentos, realmente tinha ficado muito chateado. Então olhando novamente para o garoto que me olhava sério saio dali indo para o Salão Principal comer alguma coisa.

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

Observações
Nossas interações foram finalizadas.

Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.

chego no salgueiro lutador e petrifico ele para qe nenhum dano e fico sentado e despetrifico ele e *saio dali*

Titulado: Gryffindor ∫ Escola de Hogwarts.

" Saindo da Floresta dou uma passada na clareira de Hogwarts, onde avisto ele, o fugitivo se aproximando lentamente de mim próximo ao salgueiro lutador, apanto minha varinha à ele."

Que fazes aqui fugitivo covarde, pensei que tinha receio em me enfrentar, já que pode ser morto com plena facilidade por mim.

" Ele acelera os passos, e logo sinto que estava atrás de mim, então disse em meu ouvido que não sentia nenhum medo por querer me matar."

É mesmo, que convencido.

" Me desvencilhei para longe dele, e ao mesmo tempo voltei ao seu redor, fazendo com que fique tonto."

Pois deveria pensar mais, antes de ameaçar fazer o que não pode
- Aguamenti -
- Ebublio -

" Faço aquele vampiro queimar mediante a agua quente, estava com um ardor de ódio por ele ter matado alguns vampiros que possui pouco sangue mestiço como eu, então fiquei ali até que não restassem nem poucas cinzas de seu resto. Passado algum tempo não tinha mais nada daquele imortal covarde que eu acabara de matar, então ainda com a varinha nas mãos, saio dali e volto para o castelo."

Titulado: Slytherin ∫ Escola de Hogwarts.

*Estava não vou mentir confusa,raivosa,deprimida e sem saber o que fazer.Era como eu não existi-se mais e as vezes como se fosse bom eu não existir.Não sabia o que era pior eu ou o animal dentro de mim.Me encaminho ao salgueiro em minha forma animaga não ligava mais.Quem sabe virar o animal sangrento que tenho dentro de mim não e meu destino?.Me deito a olhar pro salgueiro que estava agitado.*

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Passeando monótamente por ai resolvo vir ao salgueiro lutador,vejo uma loba branca deitada olhando ao salgueiro lutador,não havia lobos brancos naquela região,tipo de pelo parecia de uma menina(loba menina ta).Então me sento ao lado dela,olho no fundo dos olhos dela que poderia ser ele e digo
-Ola garota...como vai?
Digo sorrindo e olhando o Salgueiro que estava muito agitado

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*Estava quieta quando vejo uma menina chegar ali perto e se sentar ao meu lado.Apenas solto um suspiro olhando para o ceu quando ela olha meus olhos e me diz oi perguntando como ia.Ergo minha cabeça.Como ela poderia saber que eu era eu?.Apenas me limito a bufar como se tentando fazer com que ela não percebese que eu era eu msma.*

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Sorrio e digo
-São seus olhos ^^
Continuo a olhar para o salgueiro
-Acalme-se seu idiota
Miro ao lado de mim
-Harpa Retrificus
Uma harpa aparece fazendo sons tenebrosos,sabia que ele se acalmaria e deu certo,então sorrio e digo
-E então Gina não vai voltar ao normal?Sei que não me conhece mas o arcki fala muito de você...a garota incrivel que ele conheceu..a lobinha má
Sorrio olhando em seus olhos,eu era irmã do Arcki ela não deveria saber então fiquei esperando que ela falasse algo

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*Suspiro quando ela diz meu nome...aff Arck so podia...mas achava que não tinha contado pra ele que era loba...mas fazer o que.Me levanto de frente pra garota e volto a minha aparecia humana.Estava como sempre uma regata preta uma calsa da msma cor e um all star.Meus olhos perolas olhando envolta.*

-Ola...irmã do Arck..deve ter um nome não?

*Tento forçar um sorriso mas era meio dificil pra mim no momento.*

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Sorrio vendo que ela sabia que eu era irmã do arcki,ela até que era esperta mas deveria ser pela loba má que tinha dito,sorrio e digo
-SIm sim Ginny meu nome é Alpha
Vejo a expressão do rosto dela,eu sabia o que havia,também sei de tudo por aqui a primeira a saber ^.~
-Ei não fica assim,sei que não sou confiável você nem me conhece mas,eu te conheço e muito..o Arcki só sabe falar de você e da Kewen
Coloco uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha e começo a acariciar seu rosto,era um ato de amiga cláro,fico esperando que ela falasse algo
-Coisas assim acontecem,não muito mas acontece,você tem que tomar alguma providencia querida
Fico olhando em seus olhos com um olhar de confiança

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*Ergo a sombrancelha enquanto ela falava.Pelo visto Arck andava mesmo falando muito de mim.A loba dentro de mim estava furiosa ainda.Eu estava furiosa ainda mas nem sabia ao certo se eu e a menina falavamos da msma coisa.Solto um suspiro e me lembro dos elfos que quase matara esses tempos pra tras.Sinto sua mão em meu rosto e coro de leve.Logo então me afasto,afinal,eu ainda era eu.Podia não ser Anne mas..*

-Err...pelo visto ele fala mesmo muito de mim...

*Me deito ali perto.*

-Err..Alpha..não sei exatamente sobre o que vc fala...mas...creio que uma atitude minha...sempre sera drastica...independente do problema..sempre fui muito pavio curto..e ultimamente chego a pensar que posso ate...

*Perco a voz completando a frase mentalmente."Matar alguem".Engulo em seco.*

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Sorrio dizendo a ela,ela ainda não havia intendido
-Eu sei de tudo...sobre quase todos,sei o porque esta assim
Me levanto com ela e digo
-Olhe...sei que você as vezes pode pensar que é má ou algo do tipo mas...você não seria capáz disso...ah e o arcki fala tanto de você pela pessoa que é e não pelo que faz
Saio com ela dali

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