Pátio de Transfiguração



 
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 Pátio de Transfiguração

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Hogwarts - A History
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MensagemAssunto: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Fev 08, 2011 3:34 pm

Transfiguração
Instituto RPG Wizengamot - Hogwarts 1º Andar.

Pátio de Transfiguração Livrariamagicadehogwart
Um local bastante ventilado e fresco, encontrado no Primeiro andar do Castelo de Hogwarts. O local é bastante amplo, coberto por uma verde camada de grama muito saudável, arbustos e árvores são presentes juntos de banquinhos de concreto de um cinza claro, o local também é muito apreciado para uma tarde de descanso das cansativas aulas diárias. Em algumas ocasiões, a aula de Transfiguração é transferida para este Pátio, para que se realizem as aulas práticas, por isso o mesmo é denominado assim.
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Amy Schmitz Roy Chthon
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Amy Schmitz Roy Chthon


Nome Completo : Schmitz Roy Chthon
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Jul 19, 2011 4:55 pm

And everything changes.
E eu toco ao som do violão, e a precensa do vento e do silencio.
Nem eu mesma sabia porque infernos eu tinha ido parar ali, porem eu já havia desistido de entender. Meus pais, na realidade, meu pai andava uma pessoa totalmente diferente, depois do divorcio eu tive que ficar nas mãos do velho, incrível como eu sempre tinha que ser a unica a ficar para contar historia depois da madrugada. Não era para fazer sentido. Acabei indo parar em um lugar que eu não visitava muito neste castelo, ergui a sobrancelha e dei de ombros caminhando para debaixo de uma das arvores apoiando minhas costas na mesma e peguei meu violão que encontrava-se em minhas costas e comecei a dedilhar o mesmo lentamente, enquanto sentia o vento me tocar a pele. A melhor forma de fugir dos pensamentos e da realidade, é cantando e compondo canções. Essa era a minha filosofia de vida. Balancei a cabeça de forma negativa e voltei a dedilhar o meu violão com calma.
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Jul 19, 2011 6:07 pm

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O expresso de Hogwarts foi a pior viagem da minha vida. Só havia pessoas estúpidas, até mesmo no vagão da Sonserina. Tanto que até viajei na parte traseira do trem, quase junto das bagagens. Preciso admitir que fiquei mais confortável do que com os imbecis quartanistas. Sempre fui acostumada a freqüentar lugares calmos e sofisticado. Não é para menos, vir de New York não é para qualquer um.

Depois da longa viagem, desembarcamos em Hogsmeade e de lá seguimos para o castelo. Eu caminhava devagar com um bico formado em meus lábios, as mãos repousavam nos bolsos da frente da calça e eu revirava os olhos constantemente devido as cantadas ridículas que recebia de quase todos os alunos que passavam. – Puta que pariu, eu não mereço isso. – Ah, esqueci de avisar. Meu vocabulário é bem extenso.

Virei em um corredor e pude ouvir uma doce melodia no ar. Aquele pequeno som me lembrava os piqueniques em família que fazíamos toda a semana. Passei a língua nos lábios umedecendo-os devagar e apertei o passo tentando ver da onde saia a maravilhosa música. Ao longe, avistei uma garota tocando seu violão. Alguns rapazes estavam observando-a de longe, temendo se aproximar por causa da beleza dela. Não nego que era uma garota extremamente bonita, seus cabelos loiros dançando devagar junto ao vento, suas feições meigas e ao mesmo tempo em que demonstravam ignorância e sarcasmo. Uma típica Sonserina, só que ela se destacou em meio à multidão pela elegância com que tocava seu violão.

Debrucei-me sobre uma pequena abertura entre dois pilares de concreto que completavam as paredes do castelo e fiquei a admirar a garota com um sorriso quase que imperceptível no canto de meus lábios.
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Amy Schmitz Roy Chthon
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Jul 19, 2011 7:19 pm

And everything changes.
E eu toco ao som do violão, e a presença do vento e do silencio.

Eu aparentemente não estava me importando muito com o fato de talvez, ou com toda certeza. Existissem pessoas ao meu redor apenas ouvindo-me dedilhar lentamente o violão, para mim manusear o mesmo era como tocar um piano de calda preto totalmente exuberante somente por sua beleza instrumental, deveras que eu assim como canto e componho, aprendi a tocar com meu pai amado irritante muitos e muitos instrumentos, pois o mesmo era um ícone, era destaque em tudo que fazia. E devido isso e a separação dele e de mamãe eu tinha que aprender tudo, já que o mesmo só vivia sua vida para me mimar, alem de também me irritar, pois odiava algumas todas as namoradas que ele tivera todos esses anos sem a mamãe.

Continuei então a minha leve melodia, havia composto está canção a pouco tempo, não recordo-me muito bem a data, mas com certeza não fazia tanto tempo assim, olhei levemente para o local erguendo o rosto lentamente e sentindo o vento por os meus cabelos, em meus olhos. Retirei os mesmos com calma e voltei a tocar sorrindo levemente, quase imperceptível com o canto dos lábios ao notar a pequena quantia de pessoas a admirar a minha melodia.

- Skies are crying.

Comecei a cantar bem devagarzinho com calma e a voz totalmente suave, pois esta era a minha voz quando começava a cantar, eu não consegui mudar muito esta forma, mas ela era suave, melódica e completamente linda. Óbvio que a minha voz era linda e eu tinha que elogia-lá afinal de contas, eu era a dona dela e quem mais apreciava a mesma.

- I am watching. Catching teardrops in my hands. Only silence as it's ending, like we never had a chance.

Por fim, comecei de vez a melodia calma e profunda, fechei aos olhos enquanto tocava e cantava calmamente, estava apenas tocando para mim mesma e não para os outros, mas se seus ouvidos estavam com vontade de ouvir a minha linda voz, ao som desta bela canção. Eu não os iria impedir de ouvir a mesma, sorri levemente. Ah, como meu ego era inflado, isso explica o fato de eu ser Sonserina e obviamente, ser eu. Voltei a tocar calmamente preste a recomeçar a cantar.

- Do you have to, make me feel like there is nothing left of me?

Cantei novamente antes de passar a mão pelo cabelo e abrir os olhos obversando não muito longe mas escondida, uma garota loira, com feições encatadoras, tinha um jeito diferente dos demais, parecia completamente sofisticada, sorri leve. Essa com certeza era mais uma "patricinha" da escola. Dei de ombros e parei de olha-lá voltando a minha melodia jogando o cabelo para tras, pois o vento era teimoso.

- You can take everything I have. You can break everything I am. Like i'm made of glass. Like i'm made of paper. Go on and try to tear me down. I will be rising from the ground. Like a skyscraper! Like a skyscraper!

Então deixei a voz em um tom um pouco mais "forte" um pouquinho mais começando a cantar calmamente o refrão, era necessário as vezes se distanciar das coisas para tomar conta de algo alguém da sua realidade, sair de Nova Iorque não foi uma tarefa muito fácil para mim, mas finalmente havia me liberto, apesar de aquele ar de dor, está ainda presente. Logo, pelo menos eu espero, isso iria passar.
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Amy Schmitz Roy Chthon
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Amy Schmitz Roy Chthon


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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeQua Jul 20, 2011 12:54 pm

And everything changes.
E eu toco ao som do violão, e a presença do vento e do silencio.
Depois de notar que o tempo já começava a mudar e a noite começava a chegar, estava na hora de para o castelo eu retornar. Passei a mão calmamente por entre meus fios de cabelo e ergui a sobrancelha olhando que só havia eu e mais uma garota, que observava-me ao longe. Levantei-me pondo o violão nas costas e comecei a caminhar até a mesma, parei ao seu lado e peguei em seu braço.

- Venha,

Educadamente, porem com o sarcasmo em alta. Respirei fundo e sai caminhando para dentro do castelo novamente, sei lá. Saio dali com "Alexandra".
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Beatrice T. Wilkinson
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeSáb Ago 06, 2011 5:02 pm

eu estava realmente cansada naquele dia.

resolvi dar um passeio por Hogwarts, foi aí que resolvi vir no primeiro andar, onde tudo é mais calmo e me esqueço dos problemas.

dava pra ouvir os pássaros cantarem bem de leve com sua suave voz.

olhei para minha bolsa de couro preta ao meu lado, pensei:

-ah, que lugar maravilhoso, nem parece que aqui ja houveram tantos perigos e tantas coisas ruins e boas ao mesmo tempo...

no mometo vi um livro que havia comprado na semana passada resolvi começar a lê-lo.

O tempo passou muito rápido e quando me dei conta ja havia anoitecido...

pensei:

-é melhor eu ir para o castelo antes que fique mais escuro.

mas sempre que eu tenho tempo eu vou ao primeiro andar para me distrair um pouco, sair um pouco da rotina sabe?!
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Candice Williams Dawson
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Ago 16, 2011 2:26 pm


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A rotina de acordar, assistir aula, voltar para a comunal e enrolar até voltar a dormir já estava cansando a mais nova sonserina. Não tinha nem um mês que ela havia chegado àquela escola e tudo o que ela mais desejava era poder sair. Aquele lugar simplesmente a cansava e drenava todas as suas energias. Desde que chegara ali não se sentia mais a mesma, nem de longe. Ainda não havia conhecido ninguém, não havia faltado a nenhuma aula e muito menos aprontado algo. Era como se uma nova pessoa tivesse assumido o controle de seu corpo, submetendo-a a uma vida monótona e sem graça. Mas aquele dia ela se cansou. Ela simplesmente se cansou de tudo aquilo. Cansou das aulas, dos alunos, e principalmente da escola. O sinal da penúltima aula havia acabado de tocar, indicando que eles já poderiam sair da aula em que estavam e seguir para a sala seguinte, mas ela não queria aquilo. Precisava de um tempo para ficar sozinha, fazer absolutamente NADA e conseguir voltar a ser quem era. Com isso em mente a menina reuniu todo seu material, saiu da sala e ao invés de ir para as estufas - onde teria a aula seguinte - se trancou dentro do banheiro e esperou até que o sinal da última aula soasse. Sem nenhum peso no coração ou sinal de remorso, a sonserina então saiu do banheiro e caminhou tranquilamente pelos corredores vazios. Todo mundo estava dentro das salas, comportadinhos e bonitinhos sendo os bobos que aparentavam ser, o que deixava todo o castelo à sua disposição. Ela não conhecia muita coisa por ali, mas já havia passado algumas vezes por um lugar que parecia ser uma boa opção para aquele meio de tarde. Caminhando sem pressa pelo castelo, a menina enfim chegou a um pátio arborizado no primeiro andar e se deitou em um dos bancos que havia por ali. Jogou sua mochila no chão, cruzou as pernas no ar e então suspirou, sentindo-se livre pela primeira vez desde que seus pais haviam trancado-a naquele trem maldito que a transportara até aquela escola.

- Agora sim...
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Sephtimus D. Edmond
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Ago 16, 2011 7:08 pm


SEPHTIMUS EDMOND

- Que os Deuses me salvem, não aguento mais isso! - Falava ela, enquanto sua feição era horripilante. Seus olhos pareciam subir até aonde não podiam e suas mãos estavam cerradas, forçando os músculos dos bíceps. Certamente Seph iria morrer de... - TÉDIO! Tédio, tédio, tédio. Não aguento mais. Que Hades me puxe para o tártaro. - Algo queimava dentro do menino, enquanto ele sentia um forte enjoo. A comida do seu almoço parecia subir e dar voltas pelo o seu organismo e chegar até sua garganta, se estalando ali até que Seph vomitasse e assim morresse de um jeito dramático.

Seph se levantou, enquanto puxava sua mochila e empurrando os que estavam ao seu lado, jogando-os para a cama. Suas costas doíam, como seu tórax e as suas costelas. Não havia ninguém para tirar o tédio dele, muito menos conversar. Para piorar, uma música horrível ficava na sua cabeça. A meses, na verdade. "After the school was over and I moved to the other side I found a different country but I never lost my pride" - Ele ouviu esta música quando era criança, não se lembra aonde, nem quanto mas tinha uma noção que ele tinha ouvido quando ele era bem criança. Muito criança.

Ele estava totalmente frustado. Por que, as piores memórias voltaram a sua mente. De quando deixou cair um pouco de macarrão na sua roupa nova. De quando levou uma garrafada sem querer. De parte da maldição e ainda mais quando ele teve que aguentar umas crianças idiotas no lago do caminho de Hogwarts.

Início do Flash

- E então, Hogwarts é legal? Tipo, legal, legal, legal, legal, legal, legal?! - Uma voz irritante fez os ouvidos de Seph estourarem. Ele se encolheu um pouco, dando um "pulo" ao lado e abrindo a boca para responder o tal. - Não, você deve adorar. Lá dá para fazer tudo! Desde de sexo até beijar. Você deve ter muitas meninas né? Tem né?! Ou você é gay? - Edmond franziu o cenho, impressionado. Como algum pirralho do primeiro ano saberia disto? Indagou ele para si mesmo, em seu pensamento. O céu estrelado erra corrido pelo as nuvens, que atrapalhavam o visão da beleza significativa do céu. - Sou hetero, menino. Agora se não calar a boca te jogo desse barco. - Falou Sephtimus mas o menino não se sentiu ameaçado. Ele e com seus amigos nerds e retardados começaram a cantar a música idiota de Hogwarts, que fazia os ouvidos de Sephtimus quererem ser cortados.

Finalmente haviam chegados até a terra firme. Seph foi um dos primeiros a sair, enquanto os outros meninos idiotas tentavam seguir ele, mas escorregavam no limo grosso que tinha em um pedra. - Finalmente paz, finalmente. - Respirou fundo, enquanto continuava a caminhar para o grande Hall.

O maldito chapéu posicionava-se em uma cadeira um pouco grande para os alunos do primeiro anos. Ele estava com uma expressão séria, como sempre. Vários alunos primeiranistas estavam em pé, esperando ser selecionados com felicidades e aplausos. Poupe-me, pensou Seph. A listinha começava, enquanto os alunos cheios de reme-las eram selecionados. Sonserina, Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufa. O resto ele não se lembrou, pelo o fato da cafeína estar em um nível bem elevado.

Fim do Flash

Sua marca nos seu braço coçava, enquanto sua respiração ficava um pouco ofegante. O fogo já estava aceso em quase todo os corredores por velas. Vários alunos ainda andava pelo o castelo. Seph, sem muita noção do que fazer tinha que procurar, né. Engoliu sua saliva lentamente, tirando a alça direita da sua mochila e apoiando o lado esquerdo na sua barriga. Tocou seus dedos na mochila lentamente, levando elas até seu fecho e assim a tocando, abrindo a mochila lentamente. Dois livros - Defesa Contra as Artes das Trevas e Poções -, um pedaço de doce derretido dentro do plástico e também seu precioso Mapa. O Mapa do Maroto. Seria um ótima ideia para achar alguém. Ele olhou para os lados e com dois passos rápidos girou seus calcanhares, se escondendo atrás de um pilar. Analisou a sua direita e a sua esquerda. Não havia ninguém, nem na frente. Somente atrás dele, que as pessoas andavam rapidamente. Ele tocou em seu Mapa, levantando ele lentamente. Abriu o Mapa por completo, aonde parecia somente um pergaminho com tom de marrom claro e leve. Depois tocou em seu livro de poções, puxando e camuflando o Mapa com o livro. A marca dele ainda coçava absurdamente, fazendo o Corvino ficar tonto.

- Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom. - Murmurou, com a sua varinha na altura do seu tórax, apontada para o pergaminho. Traços se formavam no tal pergaminho, fazendo que com um pergaminho normal, ele virasse um tipo de Mapa. Vários passos eram aparecidos, com um tipo de "shape" e o nome do tal bruxo em cima. Richard Elevask, Emily Jonathan e outros nomes esquisitos apareciam no grande mapa.

Hogwarts nunca pareceu tão quente para ele. Mesmo sendo inverno, Seph tinha uma muita estranha sensação: geralmente sempre tinha outras "sentimentos" ou contrário sobre a temperatura. Ou seja, estava frio, Seph estava com calor e vice-e-versa. Um burburinho de pessoas andavam, enquanto Seph identificava todos. Eles mal o olhavam pois se o olhassem receberiam um belo de um xingamento. O chão de mármore, como sempre, polido e tão limpo que dava para ver as feições de Edmond nela. Quadros eram expostos na parede da direita e da esquerda. Muitos deles estavam com sono e cansados. Eles tinham razão, deveria ser tedioso ficar preso em um quadro. O que seria bom naquele momento? Um pouco de café, seja frio ou quente. Se quiser quente, Seph queria um bola de sorvete em cima.

Um sinal tocou, aula? Sim. Foda-se, Seph não era pagado para estudar. Havia faltado uma aula antes, o que importaria se perdesse de novo? Viu o tumulto de pessoas vindo e então decidiu esconder o Mapa, murmurando lentamente com sua varinha em riste: "Malfeito feito". As escrituras e os desenhos sumiram, formando somente um papel ou um pedaço de pergaminho velho. Ele guardou o Mapa na mochila, como o livro.

Ele continuou a andar, enquanto ainda sentia um doentio calor. Enquanto caminhava, viu uma menina. Loirinha, gatinha, curvas magníficas e aparentava ter um ótimo humor. Seph esperou ela chegar perto dele e o notar, mas não foi o que aconteceu. Ela continuou a caminhar, como se mal se importasse com Sephtimus. Ele levantou suas duas sobrancelhas, impressionado. Correu um pouco, tentando alcançar o ritmo da menina mas ela não parecia mais a vista. Ele olhou pelo os dois lados, finalmente vendo ela. A tal menina estava deitada em um banco, com as pernas cruzadas e também pensativamente. Seph não conseguiu não sorrir, aquilo era tão fofo e... sexy. Sua barriga parecia se mexer de fome, mas ele queria ficar ali e dar uma trovada na menina. O que seria, seu ego ou sua fome? Ego, talvez.

- Sabe loirinha, você é bem sexy assim. - Sephtimus falou, enquanto sentava-se em uma estrutura de pedra, ele olhava ela, atrevidamente e mal se ligando para o que ela importava. - Você deve ser a menina mais linda de Hogwarts, não é? - Ele dizia, com os olhos cerrados, tentando mostrar um pouco de sedução. - Você parece baixa aliás. Não fique, se chorar só te trará um mal pressentimento para si mesma. Mas caso chorar, tem o meu ombro. - Então loirinha, o que houve contigo? - Perguntou o menino, mordendo seus lábios atrevidamente. - Sabe que pode contar comigo. - Ele deslizou seu corpo, dando um pulo pelo o corpo da menina, pairando um pouco na frente dela. Ele se virou, sentando-se no chão. - Aliás, você é bem bonita.


making off

;notes >[color=white] Post rápido x_x, espero que goste (; < ;cites > Candyzinha com avatar lindo que me dá tesão *-*<
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Candice Williams Dawson
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeTer Ago 16, 2011 8:54 pm


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"Maldita escola". Não havia nenhum outro pensamento que dominava a mente de Candice no momento em que ela se deitou naquele banco. Ela deveria estar na Estufa número sei-lá-qual, tendo uma interessantíssima aula de Herbologia com seus mais novos colegas de classe. Provavelmente examinar uma planta qualquer, enquanto o professor falava alguma baboseira sobre a matéria ser importante para a vida bruxa, ou coisa do tipo. Como se ela quisesse saber qualquer coisa sobre aquele tema! Mesmo em Durmstrang, a menina nunca gostara daquela matéria. Achava uma completa e total falta de tempo, e julgava que tinha coisas muito mais importantes para fazer. Mesmo que fosse ficar deitada naquele banco, com as pernas cruzadas para o alto e vendo as nuvens dançando pelo céu - qualquer coisa era mais importante que uma aula de Herbologia. E como se não bastasse a matéria rídicula, ainda tinha seus mais novos - e "adorados" - colegas de casse. Ela não conseguia entender como todas as pessoas daquele lugar poderiam ser tão bobas e sem graça. Nem mesmo os alunos da Haus Wasser eram tão patéticos quanto as pessoas que ela encontrava por ali. Ela ainda não havia conversado com ninguém dali, mas dava para perceber apenas pela cara deles que eles não se encaixava no conceito de "grupo" que ela normalmente queria para si. Nenhum daqueles alunos despertava seu interesse ao ponto de fazer com que ela sentisse vontade de conhecê-los - e isso em parte era um problema. Problema porque, sozinha, era quase impossível tentar ser quem ela sempre fora. A menina que estava presente em todas as bagunças, em todos os problemas e quem a escola toda conhecia. A garota que outras meninas invejavam, e os rapazes cobiçavam. Nunca fora um grande segredo que Candice era do tipo mais "atrevida", e exatamente por isso ela atraía um certo tipo de amigos. Seu círculo social em Durmstrang era o lugar ideal para que essa lado mais outgoing de Candy aflorasse e pudesse ser quem realmente era. Talvez era por isso que ela se sentia tão frustrada e revoltada com aquela nova escola. Era como privá-la de quem ela realmente era, forçá-la a viver a vida que seus pais queriam para ela - e não a que ela própria desejasse. Se pelo menos pudesse voltar para Durmstrang... A garota estava completamente distraída em seus pensamentos quando ouviu uma voz masculina perto de si, dirigindo-se a ela. Diferentemente do que poderia acontecer com outras pessoas, Candice não se assustou ou se abalou com aquilo. Com uma expressão de completo vazio - e talvez uma leve irritação - virou seu rosto na direção que a voz viera, tentando descobrir quem atrapalhara seu momento de paz com um comentário daqueles. Claro, elogios sempre eram bem recebidos, mas o mau humor que a dominava ultimamente não permitia que ela recebesse aquele comentário da mesma forma que teria recebido na escola anterior - com um sorriso enviesado e um olhar de quase deboche. Mesmo porque, em sua cabeça os alunos de Hogwarts não chegavam aos pés dos de Durmstrang. A última era conhecida por valorizar não apenas a mente, mas também o físico de seus alunos, oferecendo aulas e atividades que os ajudavam a desenvolver ambos os aspectos. E não apenas isso, como sua antiga casa também tinha alguns dos alunos mais bonitos de toda a escola. Isso para não mencionar o quesito "pegada" - que no momento não vinha ao caso. Já Hogwarts aparentava ter apenas alunos patéticos, com pouco ou absolutamente nada a oferecer. Por isso a menina não se deixou abalar muito quando viu o loiro sentando poucos metros mais a frente, encarando-a com um olhar que ela sabia facilmente identificar. "Mas até que ele não tem tanta cara de bobo", foi a última coisa que conseguiu pensar antes de balançar a cabeça levemente e voltar a fitá-lo com um olhar de desinteresse.

- E você bem atrevido... Pelo menos não parecia ser como os babacas daquela escola, pensava a sonserina. Candice não sabia explicar se era sua aparência ou sua cara de poucos amigos nas últimas semanas, mas até aquele momento realmente ninguém havia se aproximado dela. Aquele menino "atrevido" era o primeiro que tinha a coragem, e alguns pontos deveriam ser dados por isso. - Honestamente, prefiro não ser relacionada a essa escola de jeito nenhum, mesmo sendo do maneira que você acabou de falar. O menino não dava nenhum sinal de que iria parar de falar, e embora não tivesse muito interesse pela conversa Candice decidiu não interromper. Passara tanto tempo sozinha por ali, sem conversar com ninguém que sentia que poderia surtar a qualquer momento. Melhor conversar com ele, que aparentava não fazer parte do grupo dos "babacas" do que aguentar um aluno daquela casa amarelinha - que pareciam ser de longe os piores dali. O comentário sobre sua altura foi recebido com um simples balançar de ombros - ela tinha consciência de que não era uma das pessoas mais altas do mundo, mas aceitava de bom grado sua estatura. E então o comentário seguinte do menino permitiu que ela fizesse uma coisa que não havia feito até então desde que chegara em Hogwarts. Candice riu. Mas não era uma risada de humor, genuína. Era uma risada de deboche, rejeitando completamente a hipótese que o loiro havia levantado. - Triste, eu? Não, não. No máximo apenas entediada... Não tem nada de útil para fazer nesse lugar deprimente. Ela revirou os olhos, como se encerrasse o assunto, e então observou quando o menino mordeu o lábio levemente, o mesmo olhar que Candy já conhecia de outras épocas tomando conta do rosto do garoto. O olhar causou uma reação quase que naturalmente na sonserina, que mediu o garoto de cima a baixo, dando-lhe um meio sorriso com uma certa malícia assim que tornou a fitar seus olhos. "Ok, talvez ele não seja um completo inútil..." Mas daí para ela considerá-lo uma pessoa realmente interessante ainda havia alguma distância. - Bom saber... E automaticamente o tom de voz de Candy assumiu o aspecto de quando ela estava se divertindo com alguma coisa, ou no caso alguém. Ela acompanhou com o olhar quando o menino se levantou e parou perto dela, sentando-se no chão. Ali, com pouca distância entre os dois, ela tinha que admitir que ele realmente não fazia parte do esteriótipo que havia criado para os garotos de Hogwarts. Alguma coisa nele parecia diferente dos outros alunos que havia esbarrado, alguma coisa que ela não sabia identificar ao certo. Mas alguma coisa que agora ela estava determinada a descobrir - se é que realmente existia. - Mesmo sendo "baixinha"? Candice ergueu uma sombrancelha levemente, um ar brincalhão enquanto encarava o rapaz. Era bom para ela finalmente poder se sentir um pouco mais como ela mesma, um pouco mais com a velha Candy. E não a casca vazia que ela havia sido naquelas últimas semanas.

- Então, me diga. O que um rapaz certinho como você está fazendo fora da sala de aula a uma hora dessas? Não deveria estar assistindo alguma aula chata ou coisa do tipo? Na verdade ela não ligava para aquilo, mesmo porque ela própria não estava dentro da sala naquele momento. Era apenas uma maneira de aproveitar aquele momento, aproveitar a primeira oportunidade que tinha de ser ela mesma naquela escola.
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Sephtimus D. Edmond
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeQua Ago 17, 2011 12:11 pm


SEPHTIMUS EDMOND


Mesmo você não sabendo, NUNCA, NUNCA tente dar ou tentar dar em cima de Sephtimus Druon Edmond. Você será dele e depois será largada, como o resto. O clima já estava ficando melhor para a temperatura de Seph. Ele estava com roupas, sobretudo negro. Estava com um tênis preto com alguns detalhes brancos, mas nada extravagante. Estava com uma calça reta. Uma jaqueta negra -semi fechada- por cima da sua camisa com gola e uma gravata azulada. Seus cabelos estavam meios arrepiados, mas não tanto. Estava com o perfume de seu pai, que havia roubado dele quando o mesmo foi para o banho. Ele usava um relógio de ouro -estava escondida pela a jaqueta- em seu pulso direito.

A menina parecia um pouco divertida até, talvez Seph a agarrasse mais rápido que o normal. Suas curvas e sua bunda o deixava de queixo caído. Ele mal iria conseguir respirar se ficasse fixando o seu olhar como uma pedra naquelas belezuras. Os olhos dela eram brilhantes e chamativos. Os olhos azuis da loirinha eram penetrantes e excitantes. Seph não deixava de ver seus cabelos também, que eram caídos sobre seus ombros. Ele tinha certeza que se chegasse perto dela sentiria seu perfume. Ela lembrava Alice; a menina do quinto ano que ele havia "pegado" quando esteve no terceiro. Seph tinha um tesão por meninas mais velhas. A única diferença que a tal Alice era retardada, idiota e criança.


- Atrevido? Eu?! Claro que sou. Caso não fosse seria somente mais um idiota no mundo, não acha isso?! Talvez nós deveríamos ser um par perfeito, como... eu sou atrevido, como fala... - Ele deu uma pausa, pensando no que iria falar depois. Sua cabeça estava em um funcionamento lento, no qual não sabia o que dizer muito rápido. Ele não queria bancar o idiota, nunca gostou de ser isso. Talvez começar essa conversa nunca deveria ter sido boa ideia. - Você é linda, não concorda? Quer dizer... o jeito que seu cabelo é cortado, tipo... uau! E também você é bem gostosa. Sua pele um pouco pálida me excita. - Falou, finalmente relaxando. Após seu momento um pouco fail saberia que havia ficado um pouquinho mais seguro com seus erros. Ele sentiu algo queimar por dentro, como... se ela o xingasse ele ficaria para baixo. Ele sabe que não. Existe vários garotinhas gostosas no mundo bruxo mas Sephtimus não iria querer desperdiçar ela tão rápido, não por enquanto. Ele relaxou seus ombros, não deixando de fitar como pedra seus olhos azulados.

- Não deseja? Ora, eu também né. Por mim ficaria em casa, dormindo. Gosta da sua casa, não? - Ele tentou se fazer de engraçado, mas não sabia se havia colado. Deslizou seu pé pela a pedra gelada, tentando achar a posição mais confortável possível. Ele afundou seus dedos um pouco na terra, mal se importando de sujar suas roupas ou seu corpo. Certamente se a mãe de Edmond visse isso agora ela surtaria. Chamaria no máximo dois cabeleireiros e tomava o corpo de Seph; iria fazer as unhas, pintar seus cabelo e mudar as roupas dele - mesmo eu não aceitando isto.

- Bom saber o que? - Sephtimus perguntou, se fazendo com uma cara inocente com um sorriso um pouco enganador. Tentou puxar todas as suas aulas de interpretação sozinhas para mentir daquele jeito. Ele tinha ótimas noções do que a conversa se tratava e tinha certeza de o que se lembrava do que falou antes. Druon viu a feição dela, como se ela estivesse gostando do que eu havia feito ou falado. O corvino percebia que às vezes os olhares de ambos se encontravam. Não achava algo de errado nisto, com certeza curtia ser olhado e apreciado. Melhor de perto, para ele.

A temperatura estava brincando com o corpo do Corvino do quarto ano. Ora baixava, ficando frio; ora aumentava, ficando um calor infernal. Agora, estava calor. Seph pensou em tirar sua jaqueta mas não quis que a loirinha achasse que ele iria fazer um strip-tease ali no meio do Pátio.

De um jeito, a menina era inteligente. Não confiar em Edmond é uma ótima escolha. Ele era um cobra traiçoeira que poderia comer alguém vivo. Obviamente ele teria puxado seu papai, que era quase tão mal como ele. Usava as pessoas, manipulava-as, caso elas não fizessem algo por ele as pessoas iriam sofrer. Algo totalmente trágico.


- Loirinha mesmo você se achando “baixinha” serve para mim. Certo?! - Seph pigarreou como se estivesse falando a vontade. Não saberia se a loirinha ficaria um pouco confortável com ele falando assim, mas ele não poderia mudar seu jeito "atrevido", como a tal menina falou. - Amo meninas baixas. - Falou ele, mordendo seus lábios e cuidando para que ela não ficasse vermelha de raiva ou algo do gênero. Talvez ela não se sentisse abatida, talvez seu ego fosse do seu tamanho.

Sua última frase fez Sephtimus cerrar seus dentes de raiva. Como assim, "rapaz certinho"? Sou Sephtimus, SEPHTIMUS DRUON EDMOND! Seu pensamento gritava, mas somente seus olhos cerrados conseguiam fazer algo. Ele estava jorrando raiva e ódio enquanto seu punho se fechava lentamente. Ele sorriu lentamente, abrindo seu sorriso até a orelha. Sua feição um pouco tentadora se tornava TOTALMENTE maliciosa e má. Ela iria conhecer o verdadeiro Sephtimus.
- Então acha que sou um rapaz certo? Não, não me importo com o horário e pouco me fodo para as aulas. Estar aqui me dá nojo e não gosto da maioria das pessoas aqui, beleza? Não venha me dizer que sou um merda de garoto santo pois eu não sou. - Ele tentou manter seu tom de voz calmo, mas agora já era tarde. O coração de Seph bateu mais rápido e invés de falar baixo, falou até alto demais. Seph relaxou, respirando ofegante e tentando voltar em sua posição falsa novamente. - Desculpe, menina. - Disse ele, usando a força da sua mão para ter um impulso e se levantar.

- Qual seu nome, loirinha? - Perguntou, avançando lentamente nela e assim ficando em sua frente, abaixando um pouco a cabeça para ela e mordendo seu lábio inferior. - Tenho que dizer, você é mais bonita de perto. - Ele sorriu um pouco, dando mais um passo para frente e colocando as mãos em seus bolsos.


making off

;notes > Post um pouco ruim e desculpe o baixo calão. Acho que peguei muito pesado agora HIEAUH<
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Candice Williams Dawson
Titulado: Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco.Gringotts Bank ∫ Segurança do Banco
Candice Williams Dawson


Nome Completo : Williams Dawson
Animal de Estimação : Pierre (Gato)
Habilidade : Nenhuma
Varinha : Bordo
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 30
Estou - Resido : Hogwarts

Informações Bruxas
Cursando: 4º Ano
Casa: Sonserina
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeSex Ago 19, 2011 4:45 am


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let me tell you a secret
Life is sweeter with some Candy
Candice podia perceber a maneira que o rapaz a olhava, mas aquilo realmente não a incomodava. Ela já estava acostumada com aquele tipo de olhar, já não era algo que a constrangia ou encabulava. Na verdade, nunca fora. Candice não fazia o estilo "menininha tímida", a não ser que lhe interessasse. Se fosse útil para ela, até poderia se passar por uma dessas garotas, mas na maioria das vezes preferia ser direta, ir de uma vez ao ponto. Nesse aspecto ela não era tão diferente das garotas que conviviam com ela em Durmstrang, e talvez por isso fossem tão boas amigas. Aquele olhar de cobiça dos garotos era apenas mais uma questão diária naquele grupo de amigas, que encaravam de bom humor e como se fosse uma espécie de elogio. Afinal, para olhar daquela maneira eles tinham que estar gostando do que viam, certo? E nada melhor que aquilo para inflar um pouquinho o ego de alguém... E ela honestamente não se incomodava em ser "elogiada" por ele. Pelo menos não tinha a mesma cara de bobo que tantos outros alunos daquela escola, e pelo sorriso maroto em seu rosto também não parecia ser um completo inútil. Não, aquilo era a última coisa que ela precisava naquele momento. Ter que aguentar um garotinho bobinho naquela escola seria o cúmulo para a menina, que provavelmente desistiria de vez daquela porcaria toda e voltaria para sua casa - ou iria para a casa de uma amiga. Mas até a voz dele entregava que não era tão bobo assim, já que quase sempre vinha carregada com um ar de malícia e irreverência. A resposta do rapaz veio como se para confirmar os pensamentos de Candice, que não pode deixar de sorrir levemente com aquilo. - É, realmente. A última coisa que essa escola precisa é de mais um idiota, afinal, já está cheia deles... A garota propositadamente deixou de comentar a parte do "par perfeito", sorrindo para o rapaz que estava em silêncio, um "quê" de malícia brincando em seus olhos. Quando o garoto tornou a falar, dessa vez elogiando sua aparência, um novo sorriso tornou a se apossar de seus lábios. Ele era atrevido? Sim. Ele era direto? E muito! Mas ela realmente não se importava com aquilo. Não via qual o objetivo em se ficar dando voltas e voltas para dizer alguma coisa, e muitas vezes nem ao menos dizer. Ela era do tipo de pessoa que falava mesmo e não estava nem aí, então gostava de pessoas que agiam da mesma maneira.

- Se eu concordo ou não, não vem ao caso. Mas realmente não tenho nada a reclamar da minha aparência... A garota falava de modo descontraído e indiferente, como se não estivessem falando sobre ela, mas sim algo trivial como o clima ou coisa do tipo. Ela simplesmente não se deixava afetar por elogios, fosse de quem fosse. Sentia seu ego inflar como qualquer outra pessoa, mas não agia como garotinhas bobinhas e românticas que se derretiam todas quando um garoto as elogiava. Para ela, aquilo era falta de auto-estima. Ou de cérebro. Talvez dos dois... - Conheço lugares muito mais interessantes para passar um tempo do que na minha casa. Na verdade eu prefiro evitar minha casa ao máximo possível, mas comparado a este lugar ela até que parece o paraíso. A mente de Candice foi invadida com imagens de seu pai e de sua mãe, o que a fez revirar os olhos e sentir vontade de quebrar alguma coisa - qualquer coisa. Afinal, era em parte culpa deles que ela estivesse ali, naquele lugar tosco e sem graça, e isso a irritava completamente. Era praticamente impossível ver a garota realmente irritada com alguma coisa, mas aquele caso era uma exceção. Seus pais realmente conseguiam tirá-la do sério. A voz do rapaz fez com que ela saísse daquela linha de pensamentos, voltando a focar sua atenção naquele momento. Ele estava com um olhar curioso e quase inocente, o que Candice achou graça. Aquilo não parecia combinar com ele. Mas se era para ser assim... A garota incorporou seu melhor ar de "garotinha inocente", treinado por anos com seus pais e parentes, e sorriu de forma meiga para ele. - Que eu posso contar com você... É sempre difícil ser a "aluna nova", não conhecer ninguém e tal. É bom saber que tenho um ombro amigo. Era difícil para a garota não empregar um tom de malícia naquelas palavras, mas os anos de prática permitiram que aquilo soasse inocente e sincero. Quem não conhecesse a sonserina poderia realmente acreditar que aquela era uma garotinha meiga e indefesa... Que mentira deslavada.

Ainda deitada no banco de pedra, seu pescoço começava a doer por ficar tão torcido para o lado para conseguir olhar para o garoto enquanto conversavam. Por isso Candice levantou suas costas do banco, e girando as pernas junto com o corpo se virou de lado no banco. Ficando de frente para o garoto, Candy cruzou as pernas em frente ao corpo, repousando as mãos sobre o colo. - Mas eu não me acho baixinha. Quem disse isso foi você... E como assim, "sirvo" para você? Frisando bem a palavra a garota arqueou levemente uma sombrancelha com um certo ar de arrogância. Suas palavras haviam saído em um tom completamente calmo e neutro, pois ela dificilmente se afetava com alguma coisa. Mas aquele "servir" não era algo que constava em seu dicionário. - E eu gosto de garotos altos. Coincidência, não? E com essas palavras a garota assumiu novamente aquele seu tom brincalhão, e dessa vez, quando arqueou a sombrancelha mais uma vez, era com um ar malicioso e provocante. Sim, ela imaginava que ele entenderia o recado.

Candice pode perceber a mudança repentina que se apossou do garoto quando ela fez aquele último comentário, embora não soubesse identificar ao certo o que aquilo significava. Ela mal conhecia o garoto, então ficava difícil saber o que estava se passando com ele. Mas então ele sorriu. Um sorriso tão verdadeiro quanto um dragão que cuspia rosas. E então ele despejou as palavras sobre ela, retrucando de forma quase irritada o que ela havia falado. A resposta do garoto a fez abrir um meio sorriso, enquanto tornava a avaliá-lo com os olhos. Outra garota poderia ter se assustado com aquela explosão, mas aquilo só comprovava que ele era tão interessante quanto ela torcia que ele fosse. "Definitivamente não é um inútil... - Não que eu ache que você seja certo, mas é que todo mundo aqui parece ser certinho demais. E talvez seja isso que me canse tanto nessa escola. Pelo visto temos mais em comum do que eu imaginava. Esse lugar também me irrita, assim como as pessoas daqui... E sobre ser santa... Candice deixou o resto da resposta morrer em seus lábios enquanto lançava o mesmo olhar malicioso para o garoto.

Depois de se desculpar - o que Candice respondeu com um simples "Nem se preocupe" - o rapaz se levantou e começou a caminhar na direção dela, parando a poucos passos de distância. - Candice. Mas pode chamar de Candy... E você? A menina inclinou a cabeça levemente para o lado e para cima, tentando olhar o rapaz nos olhos. Ele realmente era alto, e se ela tivesse que continuar olhando para cima daquele jeito provavelmente ficaria com torcicolo. Mas no final das contas, a visão valia a pena. - Obrigada... E devo dizer que o mesmo vale para você. Foi a vez da garota morder levemente seu lábio inferior, enquanto voltava a avaliar mais uma vez o rapaz a sua frente. Ela não sabia dizer o quanto era seu interesse pelo garoto no momento, mas quem sabe em um futuro próximo ele pudesse ser de alguma valia... - Você não me parece ser um daqueles amarelinhos bobinhos... De qual casa você é?
♪ All I want is to mess around, and I don't really care about ♫
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Sephtimus D. Edmond
Titulado: Ravenclaw ∫ Escola de Hogwarts.Ravenclaw ∫ Escola de Hogwarts
Sephtimus D. Edmond


Nome Completo : Edmond
Animal de Estimação : Nenhum
Patrono : Hipogrifo
Habilidade : Nenhuma
Varinha : Pilriteiro
Estado Civil : Solteiro(a)
Idade : 28
Estou - Resido : Lá! Não, ali!

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Cursando: 5º Ano
Casa: Corvinal
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MensagemAssunto: Re: Pátio de Transfiguração   Pátio de Transfiguração I_icon_minitimeDom Ago 21, 2011 4:57 pm


SEPHTIMUS EDMOND


Seus olhos se pregavam à ela. Suas costas doíam de leve, enquanto seus dedos ficavam esfriando - Mesmo com eles estando com as mãos nos bolsos das suas jaquetas. Ele não gostava de ficar em pé por esforçar um pouco dele demais. Seus olhos azuis ajudavam um pouco, eles eram encantadores como o jeito que a sua pupila eram negras que pareciam um buraco para outra dimensão. Algo surreal, que deixava o clima um pouco mais tenso e enigmático.

Os elogios de Sephtimus não pareciam deixar a loirinha constrangida ou abatida. Pelo ao contrário, pareciam alimentar seu ego cada vez mais, tornando-se mais forte que Sephtimus - O que era difícil. Ela também parecia conseguir ter um disfarce completo. Ser tímida e mudar sua feição para uma menina atrevida ou confusa, como Sephtimus. Enfim, seria um par perfeito para ele.

Ela tinha um jeito radical, no qual deixava Seph totalmente excitado com isso.
- Também não tolero eles, ha-ha. Caso fique com o saco cheio deles demais, gatinha tem o Seph para agarrar. - Ele mordeu seus lábios, jogando sua cabeça um pouco para trás, pois sua posição já estava ficando um pouco desconfortável.

Sua garganta ardia um pouco de sede, enquanto suas coxas ferviam com a dor de ficar em pé. Mesmo assim, estava se divertindo em ficar ali, com ela.


- Você deveria concordar, por que tipo... linda! - Falou ele, em um tom um pouco mais baixo, erguendo sua mão e tocando no queixa da menina, abrindo seu sorriso um pouco mais. Obviamente não iria ficar com a mão ali todo a hora, tirou alguns segundos depois, voltando sua mão direita ao seu bolso.

Enquanto Seph e a loirinha conversavam, a mesma tocou na parte da casa, na qual Sephtimus mais odiava. Mesmo querendo ser seu papai, não aguentava sua casa. Seu pai, sua mãe o cobravam demais. Eles até dispensavam os duendes para fazer Sephtimus servir eles. Era totalmente um porre! Ele preferiu ficar calado do quê falar dos seus problemas sobre enormes. - Sei, sei. Também pode contar comigo quando quiser um namorado. Estou aqui, certo?! - Ele riu levemente até o momento em que seus pulmões foram enchidos e derem quase falta de ar. Edmond moveu seus ombros, sentindo um pouco de dor neles.

- Sinceramente, para mim você está perfeita. E no ponto que falei que eu sirvo para você... quer dizer que, mais o menos... ahn... eu ficaria contigo! - Falou Sephtimus sem deixar de sorrir, mantendo uma feição calma e sem demonstrar muita tensão. Sinceramente ele estava com vontade de tocar em suas bochechas polidas e beija-la. Infelizmente, não poderia fazer isso agora. - Com certeza! Você seria perfeita para mim, tenho certeza. - Ele deixou a malícia o tomar, fazendo uma cara totalmente safada e se aproximando mais um pouco da menina.

- Sou Sephtimus... Seph Druon Edmond. Prazer, loirinha... quer dizer, doce. Opa, Candy. - Coçou seu olho, respirando fundo e ouvindo ela. Sephtimus teria sido elogiado, e isso o deixou um pouco animado, animado até demais. Ele abriu um sorriso até suas orelhas. - Sou Corvino... Quer dizer, era para eu ser Sonserino, mas acabei caindo nesta casa, por causa da minha mãe. E você, presumo que seja da Lufa-Lufa, não? Ha-ha, brincadeira. Você não se compara com aqueles idiotas. Sonserina ou Corvinal? - Sephtimus nunca, nunca iria aceitar que a menina fosse da Lufa-Lufa ou da Grifinória. Iria simplesmente soca-la tanto que ela iria tão mal que cairia no chão e morreria no frio.

Sephtimus via que o seu tempo estava acabando, daqui a pouco teria que ir para outra aula, se perdesse demais, seria capaz de perder o ano. Ele era mal, bobo, sem noção de pequenas coisas, mal se ligava para tudo mas não poderia perder a cabeça e ficar conversando com ela. Edmond viu que deveria agir, se abaixou ficando frente a frente de Candice, dando um leve beijo no canto da sua boca. - Candice, preciso ir. Ahn... nos vemos depois, não? - Perguntou, não deixando de sorrir.
Deu um pequeno aceno para ela e assim calmamente girava seus calcanhares, saindo dali.


m a k i n g o f f

;notes > POST HORRÍVEL, PALAVRAS ERRADAS, SEM NEXO E COMPLETAMENTE E TOTALMENTE OBVIAMENTE AÇÕES SEM SENTIDO ç.ç <

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