Salão Comunal

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Chegando ao comunal da grifinória caminho aproximando-me do sofá lentamente com meus cabelos soltos usando as vestes da casa.
Sento-me em seguida soltando um suspiro enquanto ficava pensando nos meus problemas.
-Que vida chata è fica sozinha!
Mordo meu lábio inferior soltando um suspiro enquanto dava de ombros para quem me tive ali.
Fico pensando com meus problemas.
Estava com novo visual com meus cabelos loiros e algum fio com algumas mexa

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Ao chegar na comunal, com meu sempre e estiloso visual rockeiro rebelde, vou ate uma garota loira que esta ali oi e ae firmeza posso? apontando para o sofa ao lado dela

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Escuto-a uma voz que não conhecia dirigir a palavra para mim olho-a para ele olhando de cima a baixo com um pequeno sorriso.
Mexo com minhas mãos mexendo nos meus cabelos.
-Olá claro que sim senta...
Aquele garoto era muito estranho, mas não custava nada falar com ele.
Solto um suspiro enquanto olhava.
-Sou Nathalia Boemeke.
Afastei-me lentamente para o lado do sofá deixando espaço dele senta.

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Me sentei ao lado dela e estando bem acomodado me dirijo a ela piacere il mio nome es Damon, Damon Black Salvattore. Voce, me desculpe a pergunta, tem namorado? digo corando levemente

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Sinto minha face corar com ele ao meu lado me perguntando se namorava. OMG isto até era uma pergunta estranha para mim, pois nunca fui de namorar algo sério e sim ficar com vários desde pequena pegava só uma vez que veio a minha mente que namorei, mas era muito nova e meus pais não queriam de jeito nenhum.
Discretamente baixo meu rosto olhando para o chão para ele não notar que havia corado.
Depois de ter passado o corado na minha face olho sorrindo para ele em seus olhos com um pequeno sorriso.
-Não tenho namorado na verdade só namorei quando era pequena, mas por motivos de meus pais tivemos que acabar, pois éramos pequenos e antes disto só ficava com vários, mas nesta minha face adolescente nunca namorei.
Passei a mão levemente pelos meus cabelos loiros.

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Diante da resposta dela sinto meus olhos brilharem um pouco sabe e que tenho te observado a varios dias e ainda nao tinha reunido coragen pra te falar que te acho molto bella e te chiedere se voce si desidera data me! desabafei falando muito rapido, misturando o meu italiano com o portugues, e ao terminar olhei para o chao esperando a resposta dela

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OMG fiquei ainda mais sem graça ao escutar que ele achava justo eu a garota mais bela entre todas desta escola. Não sabia nem o que pensar mais apenas minha boca caiu, mas logo depois fechei abrindo um sorriso em troca para ele.
-Que isto Damon não sou tudo isto... E como você tem me observado?Chegou-se aqui nesta escola há poucos dias sou nova nesta escola.
Soltei uma risada para ele enquanto lhe olhava nos seus olhos e notava na face dele que estava sem jeito e pelo que andei estudado sobre os garotos dava para ver que ele queria fazer algo que me deixaria sem chão.
-Mas agradeço pelos elogios seus.
Enquanto mexia nos meus cabelos continuava olhando fixo para ele.

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Que isto Damon não sou tudo isto... E como você tem me observado?Chegou-se aqui nesta escola há poucos dias sou nova nesta escola.
Mas agradeço pelos elogios seus.ao ouvir isso respondo bom des de que voce chegou tenho te visto aqui na comunal e e claro que voce e tudo isso! voce e semplicemente la più bella tra griffinolianas!e coro novamente

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Reviro meus olhos quando escuto ele dizer que eu era sim a garota mais bela de todas as grifinas.
Solto um suspiro enquanto continuava olhando para ele desviando meu olhar para os lábios dele e depois voltei a olhar nos olhos dele.
Balancei minha cabeça negativamente lhe olhando.
Nathalia para com isto menina!Controle-se!Não seja a garota tarada e sim a garota meiga que você è.
Enquanto olhava para ele dei uma leve piscada de olhos ao garoto.
-Tabom se você diz acredito em você.
Em seguida cruzei minhas pernas deixando a mostra, pois estava usando um shortinho bem curtinho com seu decote.

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Diante da respos dela continuo e entao accetta namorar comigo?

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Olho para ele ficando sem chão com o pedido dele. Minha nossa ele nem deu em cima ou tentou me beija e já quer namorar. Este garoto era realmente rápido.
Mas como também sempre fui e não de ficar de bobeira aproximei devagar meus lábios em direção aos dele ficando com minha face colada na dele olhando nos olhos dele e em poucos segundos fecho meus olhos e fico apenas sentindo nossas respirações ofegantes.
-Será que este modo de eu responder te ajuda?
Continuava com meus olhos fechados e meus lábios pousados nos dele com minha face coladinha na dele apenas tentando imaginar como seria o gosto daqueles lábios aos meus.

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Assim que ela aproxima sua face da minha e diz Será que este modo de eu responder te ajuda? percebo o que ela esta esperando e dou logo um beijao de cinema, com tudo o que ela tem direito, e respondo é acho que isso ajuda sim e ficamos ali ate a hora de cada um ir para seu dormitorio e esperar as atividades do dia seguinte

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Assim que ela aproxima sua face da minha e diz Será que este modo de eu responder te ajuda? percebo o que ela esta esperando e dou logo um beijao de cinema, com tudo o que ela tem direito, e respondo é acho que isso ajuda sim e ficamos ali ate a hora de cada um ir para seu dormitorio e esperar as atividades do dia seguinte

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Sinto seu beijo sobre meus lábios encostarem-se aos meus lábios como um anjo de tão suave que era.
Continuava lhe beijando puxando-a para mais perto de mim encolhendo-me toda enquanto o beijava com um sorriso.
-Que bom que te ajuda.
Com ele mais próximo de mim passo minha mão pela sua nuca acariciando enquanto beijava-lo.

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Sábado, Sábado. Eu havia acabado de acordar. Esfreguei os olhos enquanto descia as escadas que davam acesso do Dormitório Masculino à Comunal da Grifinória, bocejando. Lancei um olhar pela janela, caminhando até lá. O dia estava quente, e eu sentia calor, por isso estava sem camisa. Olhei para o Lago e vi alguns alunos se refrescando, aproveitando o final da tarde. Sorri de canto, voltando meu olhar para o Salão Comunal. Grande, e no momento, silencioso e vazio. Caminhei até uma poltrona, e me deitei ali. Esperava dormir mais um pouco, no momento. Aproveitar enquanto tinha a oportunidade. Mas continuei com os olhos abertos voltados para o teto.

( * * * )

Mas após um tempo, fui forçado a admitir que não estava mais com sono. Saquei a varinha do bolso da jeans e acenei com a varinha, fazendo um feitiço mental, "Accio". Quase imediatamente um livro entrou voando pela escadaria e veio até mim. Apanhei-o no ar com minha infalível habilidade de apanhador. Era um livro de feitiços. Um Guia da Magia Medieval, era seu nome. Era um livro emprestado da Biblioteca, que eu logo teria que devolver. Abri-o na primeira página, na Introdução, e comecei a ler.

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Algo interrompeu minha leitura. Um garoto que acabara de entrar pela entrada, pelo Quadro da Mulher Gorda. Olhei para ele, mas logo voltei a olhar meu livro, achando que ele apenas passaria direto, mas ergui os olhos novamente ao perceber que ele vinha até mim. Sentei no sofá agora, e abaixei o livro. Olhei para ele, esperando que dissesse algo, mas ele olhava para mim corado, parecia que com medo ou até receio de dizer qualquer coisa. Fiz um "hã?" com os olhos, e então ele disse o recado. Algo como: "O Monitor Chefe pediu para você esperá-lo aqui". Não entendi muito bem, mas assenti. Será que ele havia descoberto que eu havia feito algo errado? Procurei me lembrar do que havia feito de ontem pra hoje. Só... Dormir. Encrispei a testa, curioso. O garoto por fim foi embora, me deixando ali sozinho.

Fui até o Dormitório e me troquei, colocando uma camisa. Eu não queria parecer largadão, sendo monitor, e ainda menos se o Monitor Chefe da Grifinória viesse me inspecionar ou sei lá o quê. Ainda com o livro nas mãos, desci novamente as escadas e voltei a me deitar, voltando à leitura do livro por onde parei anteriormente, e esperei, tentando me concentrar, mas com pouco sucesso. Algo me incomodava, algo me dizia que não seria uma simples conversa, que haveria algo mais... Mas esse pensamento me aborreceu, e eu logo esqueci dele.

Mais uma vez o Quadro da Mulher Gorda girou, e meu olhar parou do livro, voltando-se a ele. Um garoto de aparência rebelde - pelo menos pra mim - entrou por lá e se jogou no sofá. Estávamos a sós, e ele não parecia ser um tipo de Monitor Chefe. Talvez fosse engano, não fosse ele... Mas ele se dirigiu a mim. É, de fato era o Dean, Monitor Chefe da Grifinória. Como eu sabia o nome dele? Ah, o cara é famoso e.e Fechei o livro com um estalido, mas não antes de colocar o marcador na página. Me sentei no sofá, endireitando-me, e olhei para Dean com a expressão séria, o que não era muito comum para mim.

- É, sou eu. Ér... Algum problema? - Não pude evitar que um tom de expectativa saísse de minha voz.

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Ele pareceu ter reparado que eu olhava para o meio do qual ele se comportava, e se endireitou. Até demais, eu diria. Eu me sentia em um daqueles programas trouxas em que as pessoas são entrevistadas. Mas Dean me olhava com um olhar profundo, como se quisesse ler meus pensamentos ou algo assim. Suspirei enquanto esperava-o falar alguma coisa. Depositei meu livro "Um guia da Magia Mediaval" em cima da mesinha que estava à minha frente, e escutei a resposta do garoto, sorrindo de canto. Ah, sim. Os malfeitores da lei. Cofcofeucofcof.

Ele estava mesmo fazendo gestos daqueles apresentadores de televisão. Cocei a cabeça um pouco curioso, divertido e impressionado com a repentina mudança em seu padrão de comportamento. Dei de ombros, e escutei sua pergunta sobre meu nome. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela continuou falando, então simplesmente assenti, concordando sobre meu nome. Ele se apresentou - como se fosse necessário - e fez um comentário. Fiquei um pouco impressionado de que isso pudesse estar acontecendo com ele também. Eu senti aquilo, mas tentei esquecer, mas agora que ele dizia... O pensamento voltou à minha mente.

- Uhum... - Me aprumei na cadeira, olhando fixamente para ele. - Eu também pensei isso. - Você sabe o porquê disso?

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O que aconteceu a seguir foi tão rápido e assustador que... Sinceramente, é difícil demais de se descrever. Uma espécie de tempestade de raios, junto com uma ventania, e tudo muito confuso... Não havia como não ser magia. Dean não parecia visivelmente mais calmo. Eu poderia dizer que ele parecia já acostumado com aquilo, nunca se sabe... Olhei para fora, e de volta para dentro, quando um livro fez umas coisas doidas lá. Observei Dean enquanto ele lia, e me aproximei também, paraacompanhá-lo na leitura. Annabeth Gryffindor... Esse nome me pareceu familiar... E um embrulho no estômago veio até mim. Annabeth... Annabeth Gryffindor... Em minha memória surgiu então, um clarão luzes. Verdes, azuis, vermelhas... Gritos de terror... Então balancei a cabeça. Sim, alguma coisa anormal estava acontecendo.

Ele continuou contando a "história", e eu prestando atenção. Olhei para ele e escutei o que ele falava. Não podia ser verdade... Mas era. Um dos garotos da história estava ali na minha frente. Logicamente era o filho mais novo, pelo que ele disse. E... como estava mesmo na história? O outro nascera em 1993... Epa! O ano que eu nasci! Ali dizia que o filho mais velho fora separado dos pais... Meus pais eram adotivos, eles me contaram, mas não souberam me dizer quem eram meus verdadeiros pais. Mirei Dean, assustado.

- Você não acha que... - Meus olhos tornaram-se então, de repente, fora de foco. - Você não acha que eu poderia ser seu irmão, acha? Meus pais são adotivos, e eu nasci em 1993, exatamente como diz aí... - Por que isso estava acontecendo? E por que comigo?

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De repente, Dean começou a andar de um lado para o outro, e a fazer movimentos, e se sentar, e levantar, e mais várias coisas. Imaginei que ele estivesse pensando louca e disparadamente, à toda. Será que, se de fato eu fosse um dos herdeiros, o outro irmão da história, Dean me aceitaria como seu irmão? Mas e se tudo fosse uma mera coincidência? Eu tinha mesmo todas as características... Mas se outra pessoa também tivesse? Teríamos que ter certeza, mas pelo visto nada nos proporcionaria isso. Ou algo poderia sim, revelar a verdade, mas como iríamos saber o que fazer?

Olhei para Dean, que estava novamente sentado na poltrona. E então... Ele soltou um grito, acho. Não entendi muito bem o que queria dizer, pois foi agudo, mas ele parecia alegre, acho. Mas ainda parecia assustado. Mordi o canto direito do meu lábio e lancei um olhar à página do livro que jazia aberta em cima da mesinha. Aquele livro... Quem será que havia nos mandado aquele livro? Olhei para a janela, e não vi nada, exceto o vazio e a escuridão da noite. Provavelmente uma força mística... Isso deveria revelar boa parte. O livro não apareceria do nada à toa. Nós dois deveríamos mesmo ser os herdeiros.

E então um pensamento bobo para aquela situação me ocorreu: Como será que era ter um irmão? E ainda, um irmão assim como eu, estranho. Não, estranho não era bem a palavra certa... Diferente. É, como era ser diferente e ter um irmão assim como você? Será que seríamos amigos? Ou ele estaria me odiando por roubar sua "fama"? Olhei para ele, ao ouvir sua pergunta. E então pensei por um instante... Veio à minha mente uma lembrança, uma lembrança de um menino me atacando, e se aprofundando em minha mente. Mas de repente eu o repeli. Esse era um dos dons que havia descrito no livro. Lancei um olhar nervoso à Dean, ao responder:

- Eu sou Oclumente. - Suspirei com a lembrança, e voltei a me lembrar do livro. Qual era o outro dom dito que os herdeiros tinham? Ah, sim, a animagia. Ih, essa eu não me lembro de ter. - Mas... Mas... - Comecei a sussurrar - Eu não... Não tenho a animagia. Não que eu saiba. - Mas pelo que eu sabia sobre animagia - e olha que eu sabia muita coisa - você descobria o dom, e não nascia com ele. O que significava que eu ainda poderia ser o herdeiro, de qualquer forma.

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off:briga feia em outro fórum Evil or Very Mad

q odio da juliet sonCerina

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