Estava voltando da aula de defesa contra as artes das trevas, com a mochila ainda com os matérias de que levei para a sala, caminhando vagarosamente, meu traje erá o uniforme da corvinal com uma para cor azul estelar, olhando para todos os lados, avistando bruxinhos indo de um canto a outro, caras novas que rondava pelo castelo, um ótimo ar fresco para ir ao jardim de hogwarts, a cabeça cheia de pensamentos bons e planejamentos para mas tarde, com um belo sorriso no rosto de um canto a outro, continuei a caminhar enfrente, descendo as escadarias encontrava muitos amigos que me cumprimentava com um olá, eu não queria prolongar o papo que nem começou e apenas acenei com a cabeça, continuando a caminhar vagarosamente, passei por perto de uma amiga corvina que ela me chamou atenção dês do primeiro dia que eu pisei em hogwarts mas como eu erá muito tímido eu nunca cheguei para conversar com ela, alem de apenas parar ela para perguntar sobre aulas que teria, mas só que eu estava com o horário sabendo que havia aula de poções mas eu queria mas alguns momentos perto dela, eu sempre a chamava de mocinha, eu não sabia qual o motivo, passando ao lado da mesma deixei ela dar alguns passos olhando pra traz digo. >mocinha. repentinamente ela olha pra traz com aqueles belos olhos, e quando eu vejo o rosto da mesma fico encantado e não consigo falar quase nada, mas logo respiro fundo. >você sabe se hoje ainda terá aula?. soutei um sorriso de canto meio que sem graça. >eu perdi o meu na bagunça da Armada. falei bem baixinho para que nenhum sonseriniano pudesse escutar, pois o contrario seria o fim da armada, vi ela dar um belo sorriso e logo falar que teria aula de poções daqui a alguns minutos, a lhe corresponde soutando um beijo e segui meu caminho a té a comunal, fiquei tão feliz, meu coração acelerou por alguns minutos, meus pensamentos só faziam aumentar e meu coração acelerar, eu nem tinha percebido que já estava na frente da comunal, cheguei bem pertinho do quadro. >ninho dos corvos. a passagem se abriu e adentrei na comunal fui logo ao dormitório masculino e apenas troquei os matérias de dentro da bolça pois também não iria dar tempo de tomar um banho, mas também eu não poderia deixar de comer, pois eu só tinha comido de manhã, já com a bolça pronta, sai em direção do salão principal, chegando la não vi ninguém pois a janta já avia sido servida, fiz uma cara de emburado e sai de cabeça baixa em direção da sala de poções nas masmorras, tive que descer muitas escadas e eu já estava exausto por causa do duelo na aula de defesa contra os céberos, caminhando vagarosamente e com muita fome, passei pela frente da cozinha, levantei as sobrancelhas e entrei na cozinha peguei um prato que já estava pronto em cima de uma pequena mesa de madeira que tinha no canto da parede e logo sai dali de dentro da cozinha. “esqueci o talher, mas se eu voltar eu posso ser pego, então melhor deixar assim mesmo”. olhei para os meus lados que não havia ninguém por ali pelas masmorras e comecei a comer com as mãos, terminando de comer coloquei o prato ali em canto escuro da masmorra onde ninguém pudesse encontrar limpei as mãos em um lenço que sempre carrego dentro das vestes, segui meu caminho em direção da sala de poções, de repente aparece muito colegas seguindo o mesmo caminho que eu, os acompanha e conversando com eles, o caminho parecia estar muito curto pois quando olhei para frente já avistei a porta da sala, deixei os pra traz e andei mas rápido para pegar um bom lugar na sala de aula, chegando na porta tentei a abrir, mas logo me lembrei que ela só é aberta quando o sinal bate, fiquei bem a frente da porta a espera que o sinal batesse logo, alguns amigos chegaram e começavam a conversar mas eu não estava mas importado na conversa deles, olhei para o lado de um amigo lufano e la estava a tal garota que eu erá doido, voltei o meu olhar para meus colegas quando ela da uma pequena olhada pra mim, soutei um sorriso de canto, não sabia o qual o motivo pelo sorriso, mas só sabia que o meu coração começou a acelerara novamente, ansioso que o sinal batesse para que eu pudesse entrar logo na sala e acabar com aquilo que me matava de não ir falar pra ela o quanto eu a amo, o sinal bateu e logo abri a porta e adentrei na sala, vi a professora ali sentada em sua carteira esperando todos os alunos chegarem, sentei-me na primeira cadeira da segunda fileira, já sabendo que a garota de meus sonhos iria sentar em minha frente, vi ela entrar e passar pela banca que sempre ela sentou, a raiva almentou mas ainda pois o meu amigo que estava de conversa com ela. “no dia que ele me disse que se eu não fosse falar pra ela poderia perde-la pra algum homem, mas só que ele não disse que homem erá”. fechei a cara e sentei na primeira cadeira da primeira fileira, fiquei sentado com a cara emburrada a espera da aula começar, estava com o pensamento alto quando a professora começa a falar foco o olhar nela aguço meu ouvidos e presto atenção nela, escutei ela nus cumprimentar e com um sorriso no rosto digo. >Olá professora. o meu aspecto mudou na quele momento, minha mente estava limpa de raiva, eu só pensava em aprender mas sobre poções, a professora erá nova então eu queria demostrar boa impressão e quando ela fazer uma pergunta, levanto a mão lentamente vendo ela apontar pra mim dando o sinal que eu pudesse falar e em um tom baixo mas suave falo. >Poção é um líquido, de coloração, cheiro e gosto variados. Uma Poção pode ter poder de Cura total, Remédio, Enfeitiçamento ou Envenenamento. abaixei a minha mão e fiquei com o olhar na professora que quando eu termino em falar ela vai em direção de uma estante e pega um livro e começa a dar a sua explicação, logo quando ela termina vejo ela pegar a sua varinha e apontar-la para o quadro negro vejo a parecer as palavras. “fazer poções é um negocio que eu sou bom mas nem tanto”. vejo ela ir em direção de um armário e pegar os ingredientes que nós iriamos precisar, ela passa em mesa em mesa distribuindo o mesmo, logo escuto ela falar que já poderíamos começar então tirei a minha capa coloquei em cima de uma barra de ferro que tinha ali e olhei para todos os ingredientes ali em cima da mesa, pego um caldeirão coloco em cima da mesa medindo 500 ml e ponhando dentro do mesmo, logo em seguida coloco o caldeirão no fogo e o deixo ali, olho ali em ciam procurando a pele de ararambóia picada, achei a mesma dentro de um saquinho, como a losna, o acônito lapelo, o acônito licoctono, pego um pouco de pele de ararambóia colocando em cima de uma balança faltava um pouco para chegar em 250g com dizia no quadro negro, fui pegando de pouco em pouco a té que chego em 250g, peguei a pele e coloquei dentro do caldeirão com água, parti para a losna, eu precisava de 100g eu sabendo mas ou menos a quantia certa peguei uma mão cheia e deu o exato peso e coloquei a mesmo dentro do caldeirão, vejo a professora passar em minha frente verificando se a poção estava indo bem, fiquei meio que na duvida o qual seria o acônito lapelo e o acônito licoctono. “eu vou pela logica, se os dois precisão de 100g eu vou colocar 100g gramas de cada um acônico, eu sei que isto é errado mas o que eu posso fazer”. peguei um dois acônicos e o pesei 100g ponhei dentro do caldeirão e peguei o outro que erá um pouco diferente dele em aparência, pesei o mesmo 100g e o coloquei dentro do caldeirão, olhei no quadro o procedimento que eu deveria fazer e la tinha dizendo que eu deveria deixar 10 minutos cozinhando, fiquei olhando os alunos pela sala, alguns já aviam terminado e outros já estavam se complicado com os ingredientes, fiquei ali a espera dos dez minutos, sempre olhando no meu relógio para dar o tempo certo e olhando no relógio só faltava 1 minuto fiquei preparado para quando desce 10 minutos eu retirar o caldeirão do fogo no mesmo segundo, olhando pro relógio o pro caldeirão vi que já estava bom de tirar, peguei o caldeirão com duas luvas especias que eu tinha na minha mesa coloquei o caldeirão ali ao lado, peguei uma colher e comecei a mechar a poção até que a cor da do líquido ali dentro do caldeirão foi mudando de cor, continuei a mexer até que a cor fico marrom, já sabia o que erá pra fazer dali em diante, coloquei o caldeirão no fogo novamente, então peguei o bezoar em pó e coloquei um pouco em cima da balança o peso passou um pouco das contas, então retirei um pouco e até que deu o peso certo 250g, fui colocando o mesmo com a colher dentro do caldeirão, fiquei a espera da fumaça que demorou 2 minutos para soltar, fiquei uns 3 minutinhos a até que a professora disse que o tempo já acabou, escutei ela mandar colocar a poção dentro de um frasco e levar até ela, procurei um frasco não tão grande e peguei uma concha, colocando a poção dentro do frasco, peguei uma rolha e o tampei, caminhei a té a frente da professora e a entreguei, voltei a té a mesa que eu estava preparando a poção e me sentei, logo que todos estavam sentados, ela começa a falar e eu escuto que tem tarefa de casa, olho para o quadro e vejo os questionários la, peguei um pedaço de pergaminho, meu tinteiro e minha pena dentro de minha mochila e comecei a escrever.

Spoiler:

olho que eu termino de escrever souto um sorriso para a professora guardo os meus matérias que eu havia tirado de dentro de minha mochila e saio dali em direção da comunal