Corujal de Hogwarts

Titulado: Tramistas ∫ Administradores.

Corujal
Instituto RPG Wizengamot - Hogwarts Propriedade.

O Corujal é localizado nos Terrenos da Escola, bastando apenas dar alguns minutos de caminhada após atravessar a Ponte Coberta. É um local circular revestido de pedra e com janelas por toda a volta, porém, as mesmas não tem vidro algum. O local serve de moradia para as corujas do castelo, que pertencem aos alunos, professores e funcionários, que repousam ali depois de suas longas viagens de entregas para os seus donos. É um local mal cheiroso por conta do odor das penas e do estrume das aves, deixando o chão com uma camada branca. Contém dois lances de escada que levam até o cume do local, lá se da para ver uma bela paisagem de todo o castelo com seus Jardins e Torres.

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Data OFF: 27 de Fevereiro de 2011
Local: Corujal de Hogwarts
Vestimenta: Camiseta xadrez roxa; Calça jeans colada preta; Tênis cano alto branco.
Humor: Tranquilo.

* Chego no corujal de Hogwarts, já um pouco cansada por ter andando alguns minutos depois de atravessar a ponte coberta. Subo devagar os lances de escada que levam até a entrada. Vejo aquelas lindas corujas, cada uma com seu formato, e cor. Procuro a minha. Cassie. Não a vejo a muito tempo.
- Cassie!
* Começo a gritar, olhando por todos os lados, procurando aquela coruja branca com mechas amarelas. Cassie era, na minha opinião, uma das corujas mais normais de Hogwarts, tanto em cor como em personalidade.
- Cassie!
* Grito novamente mas não vejo nenhum sinal de minha coruja. Estava perdendo as esperanças. Ela era muito importante para mim, mas importante talvez do que minha própria vida. Eu tinha me apegado muito a ela. Abaixo a cabeça e respiro fundo. Quando estou prestes a sair do local, sinto uma coisa estranha em um dos meus ombros. Sabia que Cassie não iria me decepcionar. Ela começa a piar me assustando no primeiro momento, era como se ela estivesse brigando friamente comigo.
- Hei, eu não sumi. Foi você quem sumiu. Eu fico na comunal o tempo todo. E o lugar tem até uma brecha para você ir lá!
* Retruquei mesmo sabendo que ela não iria entender.
- Tudo bem Cassie. Também senti sua falta. Vamos!
* Passo a mão em suas asas e sorrio. Ela se arruma em meu ombro e fica quieta. SAIO DALI COM ELA.*

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Eu não conseguia dormir então sai do dormitorio e vim para o corujal para mandar uma carta para minha mãe, ela esquecia de mim quando estava com o marido Troy, eu estava infeliz pensando nas férias.
todos fingindo ser uma familia feliz á mesa quando eu odiava o Troy, minha mãe odiava Oliver, Troy me odiava e Oliver odiava minha mãe.
a vida em familia era um inferno, mas tudo ficava perfeito quando eu e o oliver vinhamos para Hogwartse os dois ficavam em madrid, não eramos uma familia.
eu pensava que poderia ser pior, oliver podia ser um imbecil, insensivel como todo sonserino e Troy tentar se aproximar de mim.
mas oliver era divertido e espontaneo e troy mantinha distancia.
a noite estava fria mais eu não sentia o vento que revoltava meu cabelo e batia com violencia em meu rosto e minha pele desprotegida.
entrei no interios do corujal onde as aves repousavam depois de suas viagens, me sentei em um banco de concreto e ali fiquei pensando nas ferias infernais que teria.

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The Little Monster

Aquela noite estava realmente bela, eu estava deitada na cama quando me levantei falta de sono, olhei pro lado e vi somente Obscurius ali, quieta no escurinho dela, estranho Solárius não ter voltado ainda ela não era de se demorar me procupei, pois sempre a usava para correspondências diunas, para as noturnas usava Obscurius, ela deveria estar em um lugar claro, olhei pro lado e vi que Kayley não estava lá.

-Onde será que essas duas estão?

Pensei olhando em volta, calçei meus chinelos passei a mão entre os cabelos loiros e de Baby Doll mesmo sai da comunal, iria ao Coruja primeiro sabia que Solarius estaria lá depois iria atrás da Monstra.

-Ah! Se um tarado me pega eu tô perdida

Falei me olhando no espelho,sai até o Corujal naquela noite fria.

-Eu deveria ter usado minha vassoura.

Cheguei ao Corujal e Kay estava lá por sorte Solarius também.

-Monstra? O que faz aqui? Cartas da sua mãe ou do tio Troy?

Kayley podia se dar super mal com Troy mas ele era um doce de pessoa comigo.

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gio chega e pergunta se tinha cartas da minha mãe ou do meu padrasto, olho para ela e respondo:
- não monstra, nenhuma carta, como sempre, eu e o oli estamos abandonados á propria sorte aqui...
eu não entendia como o troy podia ser tão legal com as minhas amigas e tão monstro comigo, assim eu passava de enteada mala, e eu não gostava disso.
só o oli me entendia, e ultimamente ela tava no maior love com a carol, me deixando de lado e esta deixando a monstra.
- monstra, ja percebeu que desde que aqueles dois começaram a namorar nunca mais tivemos tempo pra nós quatro?
aquilo era estranho, eu era a irmãzinha linda do coração dele e agora esse lugar era da carol, claro q eu tava com ciumes, ele ra o meu irmão...
- monstra, voce não ta com ciumes da carol com o oliver? por que eu to...
espero a resposta da minha monstra...

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The Little Monster

O ciumes que ela estava sentindo de Oli era bem visível.

-Não fica assim, eu também tô me sentindo assim a respeito da Carol, antes eramos bem nós quatro, agora é mais eu e você e eles, poxa isso soou meu lésbico.

Me sentei ao lado dela.

-Se bem que o Troy sempre quis que eu namorasse o Oli, ele estava sempre na fortuna dos meus pais, do meu pai em quatão, já que a Carol nem é filha dele, mas foi com a Carol que o Oli ficou, eu eu até gostei disso, acho ele um bom rapaz, meus pais gostariam de saber disso eles gostavam do Oli.

Deixei um lágrima escapar limpando-a em seguida

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gio se senta do meu lado e fala umas coisas que me fazem pensar.
eu abraço ela e falo:
- monstra, eu sei como vc se sente, depois que meu pai... bom, voce sabe, eu me sinto meio perdida, ele era o melhor, e o oli me lembra ele, eu tambem fico feliz por eles, eu adoro a carol.
pensando na minha familia e na familia da monstra eu vejo uma coisa, tanto sofrimento gerou a felicidade do oli e da carol, então nada foi em vão.
- ei monstra, imagina daqui uns anos, nós quatro juntos, e o oli e a carol com os filho sdeles, ou talvez a carol com um barrigão, não seria lindo? uma familia grande e feliz?
olho para ela.

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The Little Monster

Eu sorri com a ideía maluca dela, bom... uam família grande e feliz seria um boa, mas a carol grávida? Ela detestava crianças, eu sorri com a ideía dela.

-Ta eles estaram juntos ela com barrigão ou filhos, e nós? Seremos ainda essasa duas bobonas que choram atoa e que adoram ficar de porre?

Senti o abraço dela, aquilotudo era bom demais, as vezes eu não queria crescer,ter minha vida, usurfruir da gorda herança dos meus pais, que era gigante tanto no mundo bruxo quanto no mundo trouxa,as vezes eu refletia se eu deveria virar uma Midibruxa como meus pais eram.

-Vamos aproveitar os porrer, os garotos, até o dia que virarmos uma pra outra e dizermos, é acabou agora temos que tomar umrumo diferente, por que já não da mais pra brincar, promete que vai ser assim?

Olhei nos olhos dela

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ela me coloca contra a parede, porres, garotos, curtir a vida, eu nunca queria sair daquela vida, era bom de mais, e a grana que meu pai me deixou daria pra me sustentar assim e ainda ia sobrar pros meus tataranetos, e a mãe do oliver nunca foi pobre.
o olhar dela me torturava, não me conti mais.
- O.K., eu prometo, um dia vamos sair dessa vida maravilhosa, e esqueçe a ideia da carol gravida, é capaz dela devorar a criança quando nascer...
Nós adoravamos zuar a carol, ela odiava crianças e eu e o oli sempre chamavamos ela de bruxa de joão e maria, isso antes deles namorarem claro...
a monstra era como a parte sensata de mim, minha melhor amiga, a irmã que eu nunca tive, a a carol agora era cunhada...
que emoção.
- sabe monstra, eu acho que um dia nós vamos nos casar, ter filhos, e a vida vai seguir, o nossos pais vão nos olhar da onde eles estiverem e dizer que estão surpresos com tanta responsabilidade...
sorri para minha monstra favorita.

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The Little Monster

Sorri com aresposta positiva dela.

-Pois é, eles vão nos olhar e dizer que nós fomos os filhos mais irresponsaveis desse mundo, mas nós crescemos e viramos gente de bem.

Coçei a cabeça.

-Pelo menos Oli e Carol devem virar, quer saber pra que largar essa nossa vida se é tão boa, enquanto tiver amanhã e o hoje for hoje vamos curtir mesmo.

Falei me levantando.

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Sem muito o que fazer, vou dando algumas voltas pelo castelo, fui até o corujal. Poderia mandar uma carta á ele, estava com saudades, mais ainda não era tempo disso... Suspirei e quando voltei a realidade, encontrei duas meninas da sonserina também.

- Olá girls.. Posso me juntar á vocês?

Sorrio para elas .

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rio do que gio fala, mas ela tinha razão, nós nunca iamos largar aquela vida tirana e maravilhosa.
estavamos rindo quando uma garota da sonserina chegou e pediu para se juntar a nós.
-claro, estamos falando da sociedade por parametros economicos e culturais e como ela afeta a singularidade do individuo moderno da sociedade atual, qual a sua opinião?
rio da minha piada, não sei se teve graça, mas eu gostei.
olhei para a garota e perguntei:
- como se chama amora? eu sou a Kay cachorrona e essa é a Gio monstra.
sorrio para ela, eu tentando ser simpatica era um desastre, mas sempre fazia amigos facil, eu era um amor de menina.
quando queria...

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The Little Monster

Notei alguém entrando, já havia visto a garota vezes anteriores na comunal.

-Pode sim

Falei sorridente,me levantei pegando Solarius.

-Bom meninasvou indo, se um garoto me pega só de Baby Doll assim me agarra,beijos e bom Sonhos, pois Malfeito Feito.

Sorri de novo com a bobagem dita arrumei meus cabelos que o vento bagunçara e sai dali

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Me aproximo delas, e vejo a loira se levantando e indo embora, sorrio para ela e lembro que vi ela no domitório algumas vezes.

Olho para Kay e dou risada da sua piada, sento ao seu lado e digo:

- Prazer Mary Boa de Cama.

Pisquei para ela e dei risada. Estava um pouco frio ali em cima.

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a garota se apresenta como mary boa de cama, eu ri daquilo.
gio sai e nos deixa sozinhas, isso era um perigo, a garota ja se apresentou como boa de cama, e bem, deixa pra lá...
ela se seenta e eu pergunto:

- iaê mary boa de cama, o que faz por aqui á uma hora dessas?

olho para o relógio no celular, ja passava da meia noite, ainda era cedo pra mim.
espero a resposta de mary.

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Encosto a cabeça na parede, e olho para ela, estava meio escuro mais eu podia ver ela. Era uma loira gostosa.. Oh Céus...

- Pior que nada gata, estava dando umas voltas pelo castelo, estava tão entediada, mais acho que agora não irei mais ficar...

Sorrio maliciosamente para ela e passo a língua pelos meus lábios.

" Ah se eu te pego loira..."

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Ela me chama de gata e fala que estava entediada e que agora não ia mais ficar.
ta aquilo era mesmo estranho, mas até que ela é bonitinha, não como eu, mas era gostosinha.
sorrio me lembrando de uma situação com uma garota uns anos atraz, bons tempos...
ela passa a lingua pelos lábios, mel dels, sera que eu tava sozinha no escuro de noite com uma tarada?
bom, eu era pior que ela, essa certeza eu tinha...
- bom, concerteza não vai mais ficar entediada, podemos conversar sobre tudo, conheço todos os assuntos...
olho para ela de forma sugestiva indicando que eu queria que ela escolhesse um assunto.

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Suspirei e fiquei pensando em algum assunto interessante.

" Que tal falar sobre sexo, disso eu sei muito bem"

Dou uma risada para mim mesma e olho para ela:

- O que gosta de fazer nas horas vagas Kay?

Estava ficando frio lá em cima...

"Vontade de me esquentar de uma maneira..."

Ergo minha sobrancelha para ela e sorrio.

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ela me faz a pergunta mais descarada de todas, eu adorei:
- bom, depende de quem estiver comigo...
sorrio para ela e pergunto:
- e voce? o q gosta de fazer nas horas vagas?
espero uma resposta, ja podia até imaginar.
ela estava com a sombrancelha erguida, isso era um sinal de desejo?
não sei...
melhor não arriscar

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Dou uma risada para ela e sorrio em seguida.

- Depende quem estiver comigo, mais agora estou com vontade de fazer uma coisa...

" Só espero que ela não saia correndo dali "

Olhei em seus olhos, e me aproximei dela e a beijei, coloquei a mão em sua nuca e aproximei ela de mim, podia sentir o calor do seu corpo.

" Por Merlin, não conseguirei me controlar por mais tempo"

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*Chego andando ao local, e percebo duas alunas conversando alegremente, tiro minha varinha do casaco, aponto para a menina que aparenta ser mais velha e digo*
- Avada Kedavra
*Aponto para outra que estava bem perto do outra menina e digo*
- Dolohov

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*Vejo as meninas serem atingidas pelos feitiços sem nenhuma reação, uma morre imediatamente, enquanto a outra ainda agonizava no chão, andei ate as duas, segurei no braço de ambas e desaparatei dali com ela de volta ao esconderijo*

Titulado: Convidado.

* Andando por ali vejo um cara totalmente retardado e lezado (Viktor Navorski) com a varinha em mãos mirando em Viktor Navorski sorrindo pronuncio me aproximando do mesmo após pegar as garotas : *
- Incarcerous !
* Ainda sorrindo continuo a me aproximar do mesmo com as garotas ainda VIVAS esperando a reação do comensal *

Titulado: Convidado.

* Quando observo o comensal cair enrolado pelas cordas e sua varinha caindo longe do mesmo pego o mesmo o seqüestrando saindo dali com ele e pego também as garotas saindo com todos dali milagrosamente até mesmo pq as garotas me seguiam livremente.... Saio dali com o comensal Viktor Navorski, as alunas : Maryany A. Rolstroy e com Kayley H. P. G. Devereaux. *

OFF : saio dali com todos que estavam no local (Viktor Navorski, as alunas : Maryany A. Rolstroy e com Kayley H. P. G. Devereaux)

Titulado: Convidado.

OFF : Perdeu play boy =]

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